No Evangelho de São Lucas diz:
“E, uma vez à mesa com eles, tomou o
pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles”
(Lc 24, 30).
Com santa avidez, os dois discípulos ouvem as
palavras do divino Mestre; apegam-se à sua pessoa, insistindo
para conservá-lo em sua companhia. Com isso merecem o favor de
recebê-lo na Santa Comunhão e a cura de sua incredulidade.
Querem fazer uma comunhão fervorosa? 1.º Leia qualquer livro
que dela trate e falai com Deus, com os anjos e com os santos.
2.º Faça atos de amor para com Aquele que se quer dar a vós sob
as espécies sacramentais e, depois da comunhão, diga a Ele como
os discípulos de Emaús: Senhor, ficai comigo; já não quero
deixar-vos; permaneçamos juntos, vós em mim e eu em vós; vós,
para me iluminardes, fortificardes, conduzirdes e governardes; e
eu, para vos amar, obedecer, imitar e viver da vossa vida (Pe.
Luís Bronchain).
São João Paulo II escreve:
“Estamos com vocês que
tentam superar as barreiras da desconfiança com gestos de
bondade, de reconciliação no seio das famílias e da sociedade”
(Meditações e orações).
O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina:
“Com toda a
paciência, o Senhor devolve-lhes a fé e a esperança. E, com a fé
e a esperança, os dois recuperam a alegria e o amor”
(Falar com Deus, 2).
O Catecismo da Igreja Católica explica:
“O mistério
da Ressurreição de Cristo é um acontecimento real que teve
manifestações historicamente constatadas, como atesta o Nosso
Testamento” (n.º
639).
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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