Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

MENSAGEM Nº 83

(24/04/2018)

 

 

 

No Evangelho de São Lucas diz: “Falavam ainda, quando ele próprio se apresentou no meio deles e disse: ‘A paz esteja convosco!’ Tomados de espanto e temor, imaginavam ver um espírito. Mas ele disse: ‘Por que estais perturbados e por que surgem tais dúvidas em vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu! Apalpai-me e entendei que um espírito não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho’. Dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés (Lc 24, 36-40).

Para dissipar as tuas perturbações, mostra-te as suas chagas: “Meu filho, diz Ele, por que temes? Não desci do céu para correr à tua procura? Por que te entristeces como se eu te tivesse abandonado, entregue aos teus inimigos, rejeitado da minha presença? Poderia uma mãe esquecer o seu filho? E mesmo que o pudesse, eu nunca me esquecerei. Vê as chagas das minhas mãos, dos meus pés, do meu lado; conservei-as depois da minha ressurreição, para te serem o penhor do meu amor, que durará toda a eternidade, se me fores fiel” (Pe. Luís Bronchain).

São João Paulo II escreve: “Se fostes, pois, ressuscitados com Cristo, procurai as coisas do alto’ (Cl 3, 1). No centro da missão que Cristo recebeu do Pai se acha o homem novo: o homem aberto ao Pai” (Meditações e orações).

O Pe. Francisco Fernández Carvajal ensina: “Se alguma vez tivermos a desgraça de afastar-nos de Deus, lembremo-nos do filho pródigo e, com a ajuda do Senhor, voltemos novamente para Ele com o coração arrependido” (Falar com Deus, 2).

O Catecismo da Igreja Católica explica: “Convida-os, com isso, a reconhecer que Ele não é um espírito, mas, sobretudo, a constatar que o corpo ressuscitado com o qual Ele se apresenta a eles é o mesmo que foi martirizado e crucificado, pois ainda traz as marcas de sua Paixão” (n.º 645).

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

 

 

 

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