No livro do Êxodo diz:
“Eis que envio um anjo diante de ti
para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenha
preparado para ti”
(Ex 23, 20).
É doutrina comum que todos e cada um dos
homens, batizados ou não, têm o seu Anjo da Guarda. A sua missão
começa no instante da concepção de cada homem e prolonga-se até
o momento da morte (Pe. Francisco Fernández Carvajal). Os Atos
dos Apóstolos registram numerosos episódios em que se manifesta
a intervenção destes santos anjos, como também a confiança com
que os primeiros cristãos os tratavam. Vemo-lo especialmente no
episódio da libertação de São Pedro da prisão:
De repente, apresentou-se um anjo do Senhor e uma
luz brilhou no recinto. Tocando no ombro de Pedro, o anjo
despertou-o: Levanta-te depressa, disse-lhe. Caíram-lhe as
cadeias das mãos e o anjo ordenou: Cinge-te e calça as tuas
sandálias. Ele assim o fez. O anjo acrescentou: Cobre-se com a
tua capa e segue-me (At 12, 7-11).
Santo Atanásio escreve:
“Os Anjos foram criados antes do Cosmos”.
Santo Ambrósio ensina:
“No batismo, o sacerdote atua na missão
de um Anjo”.
Eusébio de Cesaréia escreve:
“Anjos,
Arcanjos, Espíritos, Forças divinas, Exércitos Celestes,
Virtudes, Tronos, Dominações, são orientados pelo Espírito
Santo”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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