No livro do Êxodo diz:
“Eis que envio um anjo diante de ti
para que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que tenha
preparado para ti”
(Ex 23, 20).
O nosso relacionamento com o Anjo da Guarda
deve ser igual ao que temos com um amigo íntimo. Ele está sempre
atento, constantemente disposto a prestar-nos o seu auxílio, se
lhe pedimos que intervenha. Seria uma pena que, por
esquecimento, por tibieza ou por ignorância, não nos sentíssemos
acompanhados por tão fiel companheiro ou não lhe pedíssemos
ajuda em tantas ocasiões em que precisamos dela (Pe.
Francisco Fernández Carvajal).
Santo Agostinho escreve:
“Aos Anjos celestes, que possuem a Deus
na humildade e o servem na bem-aventurança, está submetida toda
a natureza corporal e toda a vida irracional”.
São Gregório Nazianzeno ensina:
“Comparados com os homens, são o mais
incorpóreos possível, porém comparados com Deus são materiais”.
São João Crisóstomo escreve:
“O ar que
nos rodeia, está cheio de Anjos”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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