Em 1 Pedro 5, 5 diz:
“Porque Deus resiste aos soberbos, mas
dá graça aos humildes”
(1 Pd 5, 5).
Toda a vida de Jesus Cristo foi uma escola de
humildade. Ele, o Rei dos reis, nasce numa estrebaria, como se
fora a escória do mundo. Ele, o Onipotente, foge para o Egito,
como se fosse incapaz de se defender das tramas de Herodes.
Seus instantes de vida eram mais preciosos do que todas as vidas
somadas dos anjos e santos; apesar disto, Jesus vive na
obscuridade de uma carpintaria, até aos trinta nos, executando
trabalhos humildes (Bem-aventurado José Allamano).
Tomás de Kempis escreve:
“O verdadeiro humilde é aquele que
reconhece seu nada e se alegra nas humilhações”.
Santo Afonso Maria de Ligório ensina:
“Quem diz ser o maior pecador do mundo e
fica irritado quando o desprezam, mostra que é humilde da boca
para fora, mas não de coração”.
São Josemaría Escrivá escreve:
“Tu, sábio,
afamado, eloquente, poderoso: se não fores humilde, nada vales”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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