Em 1 Pedro 5, 5 diz:
“Porque Deus resiste aos soberbos, mas
dá graça aos humildes”
(1 Pd 5, 5).
Conta Santo Agostinho que certa vez
perguntaram a Demóstenes qual era o primeiro requisito do
orador, ao que ele respondeu: “A pronúncia”. – E o segundo? – “A
pronúncia”. – E o terceiro? “A pronúncia”. De fato, é inútil ser
um poço de sabedoria, se depois o indivíduo não sabe
transmiti-la convenientemente. O mesmo Santo Agostinho,
interrogado por um certo Dióscoro sobre qual seria a virtude
mais importante, respondeu: “A
primeira virtude é a humildade; a segunda – a humildade; a
terceira – a humildade”. São Jerônimo a denomina:
virtude dos cristãos, precisamente porque entra em todas as
virtudes, e sem humildade até as coisas boas se estragam. São
Cipriano por sua vez, chama-a de fundamento insubstituível da
santidade.
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena escreve:
“A humildade autêntica nasce do
coração, da convicção íntima e profunda do próprio nada diante
de Deus”.
O Pe. Alexandrino Monteiro ensina:
“A graça perdida só pela humilhação se
recupera”.
O Pe. Francisco Fernández Carvajal diz:
“Aprenderemos a ser humildes se nos
relacionarmos sempre mais intimamente com Jesus”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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