Em 1 Pedro 5, 5 diz:
“Porque Deus resiste aos soberbos, mas
dá graça aos humildes”
(1 Pd 5, 5).
A humildade é necessária para poder rezar
bem. Efetivamente, só as
orações dos humildes é que penetram o céu; não assim as dos
soberbos como foi a do fariseu. Quem se julga rico, quem não se
reconhece necessitado, por certo nada alcança. O tom mesmo
com que pede já indispõe. Nosso Senhor se compraz na oração
humilde (Bem-aventurado José Allamano).
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena escreve:
“A salvação é dos humildes, daqueles
que, reconhecendo a sua absoluta dependência de Deus, aceitam
qualquer situação, próspera ou adversa: bem-estar ou indigência,
felicidade ou tribulações, sem louvor próprio e sem revolta”.
O Bem-aventurado Eduardo Poppe ensina:
“É certo que a humildade há de
transparecer na modéstia exterior. Mas esta deve ser a
irradiação natural da humildade e do recolhimento interior”.
O Pe. Francisco Fernández Carvajal diz:
“O humilde é um homem alegre, simples,
sincero, afável e magnânimo”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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