Em 1 Pedro 5, 5 diz:
“Porque Deus resiste aos soberbos, mas
dá graça aos humildes”
(1 Pd 5, 5).
A soberba, segundo Santo Tomás de Aquino, pode
ser tomada em dois sentidos: genérico e particular. Em sentido
genérico, como vício capital, ela tem parte em todos os pecados,
visto que todo pecado é uma rebelião contra Deus. Em sentido
particular, São Bernardo a define: Amor desregrado à própria
excelência. Especificando: é amar desordenadamente as nossas
possíveis qualidades, ou ainda tudo o que temos. Não sempre
fazemos uma ideia exata da humildade, nem da soberba (Bem-aventurado
José Allamano).
Tomás de Kempis escreve:
“Quando um homem se humilha por seus
defeitos, abranda facilmente os outros, e sem dificuldade
satisfaz aos que estão irados contra ele”.
Tomás de Kempis também ensina:
“Deus defende e livra o
humilde”
Tomás de Kempis ainda diz:
“Deus ama e consola o humilde”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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