Em 1 Pedro 5, 5 diz:
“Porque Deus resiste aos soberbos, mas
dá graça aos humildes”
(1 Pd 5, 5).
O 2.º grau de humildade segundo Santo Inácio
de Loiola: Consiste em me encontrar numa inteira indiferença
de vontade e afeto entre as riquezas e a pobreza, as honras e o
desprezo, o desejo de longa vida ou vida curta, contanto que daí
provenha para Deus glória igual e igual utilidade para a
salvação da minha alma. Além disso, ainda quando se tratasse de
ganhar o mundo inteiro, ou de salvar a minha própria vida, não
vacilaria em rejeitar qualquer pensamento de cometer para esse
fim um só pecado venial. É disposição já muito perfeita, a
que não chegam senão muito poucos.
M. Hamon escreve:
“A humildade é o remédio para todas as nossas misérias”.
M. Hamon também ensina:
“Inspirada pela humildade, a alma,
envergonhada de si mesma, considera as suas paixões como lepras
hediondas”.
M. Hamon ainda diz:
“No estado de humilhação não há paixão
que resista, nem tentação que não ceda”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
|