No livro de Jó 9, 25 diz:
“A morte corre velocíssima sobre nós, e
nós, a cada instante, corremos para ela”
(Jó 9, 25).
Todos havemos de morrer (Hb 9,27). É esta a
sentença que todos vivemos condenados neste mundo. Esta
sentença, ou melhor, esta lei de morte é nos intimada pela
natureza da nossa vida. Este decorrer acelerado dos anos, dos
dias e das horas, denota que há de haver um termo de paragem.
Por isso o paciente Jó viu uma bela imagem da vida, na folha
seca, que o vento arrebata; na flor do campo, que num dia nasce
e nesse mesmo dia morre; na ligeira brisa, que perpassa veloz
sobre a copa das árvores (Pe. Alexandrino Monteiro).
Santo Afonso Maria de Ligório escreve:
“Quantas pessoas, à vista de um parente
ou amigo morto, mudaram de vida e abandonaram o mundo”.
Santo Afonso Maria de Ligório também ensina:
“Neste quadro da morte, reconhece-te
a ti mesmo, e considera o que virás a ser um dia”.
Santo Afonso Maria de Ligório ainda diz:
“Tudo se há de acabar, e se perderes tua
alma na morte, tudo estará perdido para ti”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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