No livro de Jó 9, 25 diz:
“A morte corre velocíssima sobre nós, e
nós, a cada instante, corremos para ela”
(Jó 9, 25).
Dar-nos-ão uma grande esperança de morrer bem
o desprezo completo do mundo, o desejo ardente de progredir nas
virtudes, o amor da disciplina, o exercício da penitência, a
prontidão da obediência, a negação de si mesmo, a paciência em
toda a adversidade por amor de Nosso Senhor Jesus Cristo (Tomás
de Kempis).
O monge Edouard Clerc escreve:
“Como a morte era o
castigo da desobediência, o homem poderia ter-lhe escapado se
tivesse observado o mandamento divino”.
O monge Edouard Clerc também ensina:
“De qualquer modo, nas
nossas condições atuais, a morte é um mal e, por isso, não é de
estranhar que lhe tenhamos medo”.
O monge Edouard Clerc ainda diz:
“A morte pode ser resignada quando, pela força do seu
caráter ou pelo raciocínio, a pessoa chega a aceitá-la sem
revolta, como algo que não tem remédio, apesar de toda a
repugnância que sente diante dela”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
|