Na 2 Cor 5, 10 diz:
“Porquanto todos nós teremos de
comparecer manifestamente perante o tribunal de Cristo, a fim de
que cada um receba a retribuição do que tiver feito durante a
sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal”
(2 Cor 5, 10).
No juízo particular, portanto, não é somente
Cristo que julga, mas é também o indivíduo que julga a si,
sob a claridade de Deus, que o invade soberanamente (Dom
Estêvão Bettencourt).
O Livro do Seminarista ensina:
“Necessário é que se
apure o bem e o mal feitos”.
O Livro do Seminarista também ensina:
“No dia do juízo o bem
será recompensado”.
O Livro do Seminarista ainda ensina:
“No dia do juízo o mal
será punido”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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