Na 2 Cor 5, 10 diz:
“Porquanto todos nós teremos de
comparecer manifestamente perante o tribunal de Cristo, a fim de
que cada um receba a retribuição do que tiver feito durante a
sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal”
(2 Cor 5, 10).
O homem, reconhecendo-se amigo ou inimigo de
Deus, por esse fato mesmo não pode deixar de se sentir em grau
máximo feliz ou infeliz (Dom Estêvão Bettencourt).
São Jerônimo ensina:
“Quando considero o dia
do juízo, estremeço. Parece-me ouvir a terrível trombeta que
chama: Levantai-vos, mortos, e vinde ao juízo”.
Santo Afonso Maria de Ligório escreve:
“As almas infelizes
dos condenados sairão do inferno e se unirão a seus corpos
malditos, que foram instrumentos para ofender a Deus”.
São João Crisóstomo comenta:
“Os cravos se queixarão
de ti; as chagas contra ti falarão; a cruz de Cristo clamará
contra ti”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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