Em São Mateus 25, 41:
“Apartai-vos de mim, malditos, para o
fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos”.
O corpo do condenado está ali inteiro, dos pés á cabeça,
repassando de fogo, mais do que está o carvão em brasa. Por
isso Isaías, falando do inferno, chama-lhe lago, e lago de fogo,
e de fogo que não se extingue; de fogo com fumo, que faz
arrancar lágrimas, e que, subindo e descendo por aquelas
abóbadas enegrecidas, cega e sufoca, mas não asfixia! (Pe.
Alexandrino Monteiro).
Dom Estêvão Bettencourt ensina:
“O condenado deseja
unicamente a cessação de seus males”.
Dom Estêvão Bettencourt também escreve:
“O condenado
deseja o fim da sua existência”.
Dom Estêvão Bettencourt ainda comenta:
“Ele deseja o seu
aniquilamento”.
Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
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