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				Em São Mateus 25, 41 diz: 
				“Apartai-vos de mim, malditos, para o 
				fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos”.
				No inferno há esperança? Não, nem certa nem provável; não 
				há até um quem sabe? O desgraçado condenado verá 
				sempre diante de si a sentença que o obriga a gemer 
				perpetuamente nesse cárcere de sofrimentos: 
				“Para os condenados, não 
				há, pois, esperança de libertação, nem de alívio para os seus 
				sofrimentos, nem de adaptação ou de insensibilidade à dor pelo 
				hábito. Os que entram no inferno despojam-se de toda a 
				esperança” (Pe. Richard Gräf, O cristão e 
				a dor). 
				  
				
				Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) 
				  
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