Resumo dos trabalhos realizados e acontecimentos durante o ano de 1997

 

Dom Manoel pede a Paróquia

 

O nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP., no dia 13 de janeiro de 1997, foi chamado pelo Sr. Bispo a comparecer na cúria, como ele mesmo escreveu a Dom Álfio Rapisarda: “No dia 13 desse mês... fui convidado a comparecer na cúria para falar com o Bispo. Ele disse que no dia 17 do mesmo mês ele enviaria um padre para Jaraguá (14 de janeiro 1997).

No diálogo como o bispo, o nosso padre disse-lhe: — "Por que não me deixou sair da paróquia quando lhe pedi em 1991 e 1992? — Tenho muitos membros do Movimento que precisam da minha assistência. — Isso daria muito gosto para os inimigos políticos e maçons. — Tenho que primeiro defender a minha honra diante de tantas calúnias. — Não sou objeto, mas também gente. — Preciso de um prazo para colocar o Livro de Tombo em dia, e preparar os membros do Movimento, e arrumar as minhas coisas".

Mas o Sr. Bispo não quis dar-lhe tempo.

O Dom Manoel sempre atirou pedras e escondeu a mão, ou as atirava com a mão dos outros, isto é, ele nunca assumia as coisas. O nosso Pe. Fundador queria receber das mãos de Dom Manoel uma carta dizendo que ele não estaria mais à frente da Paróquia e não mexericos por parte do clero, maçons, espíritas, etc., pelo menos para isso deveria sair da moita.

Logo após o diálogo, ele inventou uma visita pastoral em Jaranápolis, e pediu que o misterioso, invejoso e despreparado seminarista Mariola, hoje sacerdote, por quitação de dívida, percorresse pelas ruas de Jaraguá, como um desesperado, denegrindo o nosso padre, recolhendo as chaves das capelas, mandando os membros abandonarem o Movimento dos Lanceiros; e para completar a baixaria, o Sr. Bispo Dom Manoel Pestana Filho concedeu-lhe uma entrevista em Jaranápolis, onde se encontrava amoitado. Nessa entrevista, o seminarista Mariola, doente de inveja, perguntou ao Bispo: “O senhor deseja que eu mande a polícia tirar o padre da paróquia?” e outras baboseiras. Isso foi levado ao ar pela Rádio Cidade de Jaraguá. Só se ouvia comentários. Uma fita K7, dessa entrevista encontra-se arquivada no Instituto.

 

Simonia

 

O Pe. Mariola sempre perseguiu o nosso padre. Temos uma carta dele escrita a próprio punho, quando ainda era seminarista, que diz o seguinte: “Peço perdão se o fato ocorrido lhe tenha ofendido, mas devo confessar que naquele momento não foi esta a minha intenção (06 de outubro de 1996). O nosso Pe. Fundador sempre afirmou e disse que afirmará até na hora da morte, que a ordenação desse padre foi uma simonia, como ele escreveu a Dom Manoel:

Realmente V. Paternidade tem razão, não vendia ordenação para obter um seminário, mas sim, vendeu para alguém perseguir-me; é o caso da misteriosa ordenação do misterioso e “cientista” Pe. Mariola.

Esse homem viveu misteriosamente o seu tempo de seminário. Estudou, como afirmam alguns, por muito tempo na Universidade Católica de Goiânia, numa “linha” que não agradava V. Paternidade; morou sozinho por muito tempo em Nerópolis, coisa que o senhor, no meu tempo, jamais aceitaria. Depois o mesmo veio para o Institutum Sapientiae, em Anápolis; parece que por uma “força maior” (episcopal), a Faculdade aceitou o currículo do misterioso rapaz. E para completar a novela misteriosa, a sua ordenação surgiu como um relâmpago; e para confirmar os capítulos políticos e tramados na novela, enviaram um sacerdote para convidar-me para tal ordenação.

Está claro que V. Paternidade estava pagando uma dívida para tal pessoa, mas usando de algo sagrado, uma espécie de simonia.

Eu sempre entreguei essa causa nas mãos do Deus Justo e Onipotente, assim como entreguei a do “mitrildo” Luis Ilc, esse último já foi castigado, quanto ao outro, o futuro dirá.

Inclusive tenho uma carta do “misterioso cientista” quando ainda era seminarista “perambulante”, escrita a próprio punho, que mostra o conluio dele com o “mitrildo” Luis Ilc, ela será uma peça chave na breve História do meu Instituto no nosso Site, que já está muito adiantado, inclusive no próximo dia 15, lançaremos mais algumas páginas já falando de Jaraguá. (05 de janeiro de 2005).

Enquanto o seminarista Mariola agia desta forma, o Pe. Invejael também ajudava infernizar com tantas fofocas e leva-e-traz. O Pe. Disturbino Viciado chegou em Jaraguá misteriosamente acampando na casa de leigos. Como já foi dito, o senhor Bispo nunca deu uma carta mandando que o nosso padre deixasse a Paróquia de Jaraguá, e também não queria dar-lhe tempo para organizar as suas coisas. O nosso Pe. Fundador tomou a decisão de deixar a Paróquia assim que cessassem as fofocas e os leva-e-traz.

No dia 17 de janeiro de 1997, um carro de som berrava pelas ruas de Jaraguá que o Bispo iria dar posse ao novo pároco da cidade, e isso aconteceu; foi algo muito bem tramado por Dom Manoel, querendo denegrir o nosso Pe. Fundador; enquanto isso, o nosso padre tranqüilamente organizava o Movimento dos Lanceiros e alguns Livros da Paróquia.

Dois dias depois, o Pe. Disturbino Viciado e o Pe. Invejael convidaram o nosso padre para uma reunião, e ele aceitou. Na reunião ele disse que estava organizando alguns livros e os Lanceiros, e não adiantava tentar convencê-lo de morar com o novo vigário. Mais tarde, em 1999, em uma reunião como narra a Carta “Exegética”, página 10, o nosso padre disse ao Pe. Disturbino Viciado que: "Nem no túmulo eu moraria com você".

Voltemos à narração da História em 1997. Enquanto isso, Dom Manoel permanecia amoitado e não se manifestava; deu a posse e desapareceu, permanecendo amoitado em Jaranápolis, colocando fogo e esperando recados para saber se o nosso Pe. Fundador havia aceito morar com o Pe. Disturbino Viciado, porque esse era o seu desejo, para que o nosso padre ficasse totalmente dependente do Pe. Disturbino Viciado, coisa que ele mesmo já havia dito ao Bispo que não era possível, porque já o conhecia desde o seminário, e o tinha, pelas suas reações, como um psicopata e sádico.

O que mais achamos engraçado, foi o Pe. Invejael dizer que o Bispo havia mandado o Pe. Disturbino Viciado para morar com o nosso padre e observá-lo juntamente com os seus religiosos. O nosso Pe. Fundador disse-lhe que o Pe. Disturbino Viciado, não tinha capacidade nem para cuidar das suas peças íntimas.

Os dois sacerdotes convidaram o nosso padre para celebrarem uma missa no dia 22 de janeiro; ele aceitou. Colocaram carros de som na rua gritando por todos os cantos, convidando o povo para a celebração; até parecia convite para um evento pentecostal, dizendo que tudo estava normalizado; mas o nosso padre comentava conosco: "jamais morarei sob o mesmo teto com o Pe. Disturbino Viciado"

O nosso padre escreveu no Livro Tombo: “No dia 23 de janeiro, abandonei a Paróquia, porque não quis morar com o novo Vigário, Pe. Disturbino Viciado, porque é um homem que trabalha com duplicidade, ou melhor, gosta de fazer gracinha a custa dos outros (Livro de Tombo, fl. 54). No dia 23 de janeiro, o Pe. Invejael andava como um possesso, pela casa paroquial, atendia telefone e sempre fazendo fofocas.

No momento oportuno de desapontá-los como nosso padre já havia planejado, ao meio-dia pediu que o motorista da paróquia o trouxesse para o meu Seminário em Anápolis. Ele Preferiu imitar a atitude de São Gregório Nazianzeno diante do alvoroço, algazarra e gritos dos bispos contra ele: “Minha consciência de nada me acusa e considero-me inocente das culpas de que me acusais; mas para que cesse a discórdia, prefiro sacrificar-me... tendo terminado, despediu-se de todos e abandonou o recinto (Cf. “Na Luz Perpétua”, I Vol. 5ª Ed.).

No mesmo dia, 23 de janeiro de 1997, à tarde, pessoas do Conselho Paroquial, foram falar com o Bispo em seu esconderijo, em Jaranápolis. Ao ver os membros, perguntou-lhes se estava tudo em paz, mas estes lhe disseram que o nosso padre não havia aceito morar com o Pe. Disturbino Viciado e se retirou para o seu Seminário. Segundo os membros, o Bispo se irritou e lhes disse que não era isso o planejado.

 

SERÁ QUE DOM MANOEL QUERIA APENAS A PARÓQUIA,

OU A DESTRUIÇÃO DO NOSSO PADRE FUNDADOR?

 

Sobre tal título, o nosso padre já deduzia quando escreveu: “Eu sei muito bem que a intenção do senhor é prejudicar o meu sacerdócio, se o senhor quiser eu aceito uma reunião cara a cara com o senhor, diante de todos os padres na reunião do Clero, ou na CNBB, Nunciatura Apostólica ou mesmo no Vaticano. Levaremos todas as cartas e fitas gravadas (17 de agosto de 1996).

Pelo apoio dado pelo Sr. Bispo às calúnias do Pe. Luiz Ilc, e por tantas mentiras ditas por ele mesmo, o nosso Pe. Fundador decidiu ao meio-dia do dia 23 de janeiro, horário em que chegou no seu Seminário, a não mais trabalhar com o Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho. Disse o nosso Pe. Fundador: "Sei perfeitamente que ele, o bispo, é o dono da Diocese, mas não da minha alma, e trabalhando com tal superior eu estaria colocando em risco a minha salvação eterna". Ele tomou essa decisão baseado em São Basílio Magno: “O Bispo Diânio conferiu-lhe o leitorado. Diânio, embora fiel à Religião Católica, por umas declarações feitas nos Concílios de Antioquia e Sárdica, fez com que sua ortodoxia fosse posta em dúvida. Basílio, profundamente entristecido com esse fato e para não se expor a perder a fé, com grande pesar se separou do bispo (Cf. “Na Luz Perpétua”, I Vol. 5ª Ed.); e em Santo Eulógio, sacerdote e mártir: “Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo que tinha procedido com muita covardia e dado bastante escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Prelado, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão, que o acompanhasse à Igreja e celebrasse na sua presença. Eulógio achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França (Cf. “Na Luz Perpétua”, I Vol. 5ª Ed.).

 

Os ataques continuaram

 

O nosso Pe. Fundador já estava em seu Seminário, com a sua família religiosa, no dia 27, após quatro dias da sua saída de Jaraguá, quando recebeu a notícia da morte de sua mãe, no interior de São Paulo.

Voltando de São Paulo, depois de alguns dias, quão grande foi a sua surpresa, em saber que o jornal O Popular de Goiânia, havia soltado uma matéria, no dia 1 de fevereiro, com o título: «PADRE DESAFIA BISPO E DESPERTA POLÊMICA», tudo indica, matéria paga pela Cúria Diocesana e pela maçonaria; matéria recheada de calúnias, mentiras e vingança; algo que o nosso Pe. Fundador não entendeu, é que já havia deixado a paróquia há oito dias. Tudo indica, que a sua decisão de não ter aceito morar com o Pe. Disturbino Viciado, deixou o Sr. Bispo e o Vigário Geral desapontados; então decidiram vingar-se dele. No jornal havia absurdos que jamais aconteceram; o guardamos cuidadosamente arquivado.

Até um papelucho (abaixo) com data premeditada, o forte de Dom Manoel,  e feito às pressas em seu esconderijo, sem papel timbrado da Cúria, foi publicado no Jornal O Popular; do qual o nosso padre nem tinha conhecimento.

Mesmo em um informal papelucho, Dom Manoel deixa transparecer a sua nódoa de mentiroso.

Ele escreve: "O senhor sabe, como fora informado de há tempo". O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho nunca havia comunicado ao nosso padre sobre a sua saída de Jaraguá, a única vez, foi no dia 13 de dezembro de 1996, verbalmente.

 

 

Se o nosso Pe. Fundador já estava no seu Seminário; qual seria o motivo desta matéria no Jornal O Popular, a não ser denegri-lo ou vingança. O senhor Bispo queria a Paróquia de Jaraguá ou destruí-lo? Atitude estranha e misteriosa. Mas ele, como sempre, ficava amoitado.

O Vigário Geral Luiz Ilc, que sempre lutou para ser bispo, falava para os quatro ventos, e atacava continuamente o nosso padre. Já que Dom Manoel o protegia e fez calar o Tribunal Eclesiástico de Goiânia, o nosso Pe. Fundador recorreu então à Justiça Civil, sua única alternativa.

O Vigário Ilc teve que comparecer à Delegacia de Polícia, e foi obrigado a segurar sua língua maligna, pelo menos publicamente; mas continuava por telefone e no confessionário a espalhar o seu veneno. Quando o Processo foi enviado para o Fórum, ele, seguindo os conselhos de Dom Manoel, inventou uma longa viagem para o exterior.

 

Carta Mentirosa e Corrupta

 

Carta mentirosa e corrupta de Dom Manoel ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia, com a intenção de intimidar o nosso Pe. Fundador (Esta carta foi escrita para o nosso padre, mas endereçada ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia).

 

 

Sabe o porquê dessa carta?

Dom Manoel é um homem tão corrupto e caluniador, que enviou esta carta mentirosa ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia, para que o este se ocupasse com ela, e assim desviasse a atenção das calúnias levantadas contra o nosso padre, pelo Vigário Ilc com o seu apoio.