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			O JUÍZO PARTICULAR 
			
			(Pe. Divino Antônio Lopes FP.) 
			  
			
			I PONTO 
			  
			
			Ninguém escapará do Juízo Particular 
			  
			
			Santo Afonso Maria de 
			Ligório diz: 
			“... a alma comparecerá perante o juiz”. 
			Deus Eterno e a alma imortal... somente! 
			
			Em 2 Cor 5, 10 diz: 
			“Porquanto todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o 
			tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a retribuição do que 
			tiver feito durante a sua vida no corpo, seja para o bem, seja para 
			o mal”, e: “Pois todos nós 
			compareceremos ao tribunal de Deus”
			(Rm 14, 10). 
			
			Esse trecho bíblico diz: 
			“... todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o 
			tribunal de Cristo...” 
			Está claro que 
			ninguém escapará do Juízo Particular. 
			
			Você pode até fugir da 
			igreja... da oração... de um santo retiro... mas do Juízo você não 
			fugirá: 
			“Ninguém pode fugir a esse juízo, que decidirá... o que cada um 
			tiver merecido para toda a eternidade. Convém refletir nisto 
			enquanto dispomos de tempo para fazê-lo”
			(Monge Edouard Clerc). 
			
			Os preguiçosos, tíbios, 
			relaxados... todos comparecerão diante do tribunal de Deus. 
			  
			
			II PONTO 
			  
			
			Onde seremos julgados? 
			  
			
			O Pe. Leo J. Trese escreve: 
			“No exato momento em que a alma abandona o corpo é julgada por Deus. Quando 
			os que estão junto ao leito do defunto se ocupam ainda em fechar 
			seus olhos e cruzar-lhes as mãos, a alma já foi julgada; já sabe 
			qual é o seu destino eterno. É um momento terrível para todos, o 
			momento para o qual fomos vivendo todos estes anos na terra, o 
			momento para o qual toda a vida esteve orientada. É o dia da 
			retribuição para todos”. 
			
			Santo Afonso Maria de 
			Ligório diz: 
			“... o juízo particular se efetua no mesmo instante 
			em que o homem morre... no próprio lugar onde a alma se separa do 
			corpo”. 
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