Anápolis,
26 de dezembro de 2024
Luciana da
Silva
Anápolis-GO
Participante da palestra sobre o Santo Natal e catequese
Caríssima
Luciana, não desanime diante das dificuldades e provações que surgem pelo
caminho; mas sim, busque força no Deus que atende um coração confiante:
“Sede firmes, fortalecei vosso coração, vós todos que esperais em Deus!”
(Sl 31, 25).
É
encantador saber que Deus é a Verdade!
Deus não
pode revelar, nem, de fato, revela, senão a verdade:
“Só Deus é a verdade;
a verdade é a luz em que Deus, sabedoria eterna, vê todas as coisas; o valor que
elas têm é o que Deus lhes dá. É este o único critério infalível do juízo; fora
deste critério estamos sujeitos a enganar-nos” (Bem-aventurado Columba Marmion: Jesus Cristo: Ideal do monge).
Deus,
possuindo todo o saber, não se pode enganar: “Deus diz sempre a verdade.
Deus não pode enganar-se nem enganar. Deus não pode ludibriar os outros, falar
mentiras, porque é bom e é o próprio amor” (Pe.
Alfred Barth, Enciclopédia Catequética, Volume I).
Deus,
sendo todo santidade, não pode nos enganar: “Deus é a verdade; sabe tudo e
não pode errar; é infinitamente verdadeiro e não pode mentir” (Pe. Leo
John Trese, A fé explicada).
O erro e a
mentira repugnam essencialmente a natureza divina, que é a verdade mesma.
Deus é
infinitamente verdadeiro: “Miserável que sou! Em que a minha pequenez e
minha imperfeição poderão se comparar com a vossa retidão?” (Santo
Agostinho, Solilóquios).
Deus nos
revela uma verdade que para nós é salvação. Ela contém ao mesmo tempo uma
promessa ou uma ameaça.
Deus
permanece fiel à sua palavra… porque foi Ele que revelou o ser das coisas, a
estrutura do mundo e do homem e, por conseguinte, também as leis que governam o
ato humano.
Trabalhe
para o Deus Verdadeiro! Fuja das pessoas mentirosas e falsas!
Eu te
abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, nosso Mestre e Senhor.
Com
respeito,
Pe. Divino
Antônio Lopes FP (C)
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