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Interlândia

"...nada tanto afoita a audácia dos maus, como a

pusilanimidade dos bons" (Leão XIII, "Sapientiae Christianae", 18)

Se todos os católicos, mais de um bilhão, trabalhassem com zelo, entusiasmo e sem respeito humano, pelo bem das almas, pregando somente aquilo que ordenam a Sagrada Escritura, Tradição e Magistério, com certeza o nosso mundo não seria esse barril de pólvora, mas sim, um aprisco com dóceis ovelhinhas, isto é, todos viveriam santamente, como é vontade do próprio Deus.

O Papa João XXIII, na Encíclica “Princeps Pastorum”, escreve o seguinte sobre o dever de todo cristão: “Cristo – dizia um grande Padre da Igreja – deixou-nos na terra a fim de que nos tornássemos faróis que iluminam, doutores que ensinam; a fim de que cumpríssemos o nosso dever de fermento; a fim de que nos comportássemos como anjos, como anunciadores entre os homens; a fim de que fôssemos adultos entre os menores, homens espirituais entre os carnais a fim de os ganharmos, a fim de que fôssemos semente e déssemos frutos numerosos. Nem sequer seria necessário expor a doutrina se a nossa vida fosse irradiante a esse ponto; não seria necessário recorrer às palavras, se as nossas obras dessem um tal testemunho. Não haveria mais nenhum pagão, se nos comportássemos como verdadeiros cristãos”.

No futebol, quando um time joga recuado, ao invés de intimidar o adversário, faz o contrário, dá-lhe coragem e o deixa ousado, e provavelmente o que recuou perderá o jogo. No trabalho apostolar não é diferente; a maneira medrosa e covarde do católico, dá ânimo e coragem para os inimigos da Santa Igreja Católica Apostólica Romana, e esses, quais cães raivosos, atacam furiosamente por não encontrarem resistência: "Recuar diante do inimigo, ou calar-se, quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos como da sociedade e só é vantajosa aos inimigos da fé" (Leão XIII, Sapientiae Christianae, 18).

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

Relatório

Data:

10/05/1992 - domingo

Início:

09:10 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Relatório

Data:

17/05/1992 - domingo

Início:

09:00 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Relatório

Data:

06/06/1992 - sábado

Início:

09:30 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento.

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Relatório

Data:

20, 21, 26, 27 e 28/06/1992 - dois finais de semana

Início:

08:00 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento, diariamente

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Procissão:

dia 20, 26, 27 e 28 às 18:00 h. e dia 21 às 19:00 h.

Procissão da penitência: 27/06 às 05:30 h.

Casas visitadas:

967 - sendo: 862 católicas e 95 protestantes

- 3745 pessoas católicas e 253 protestantes

- 132 casais amasiados e 73 crianças não batizadas

Sem fotografias

Relatório

Data:

22/08/1992 - sábado

Início:

08:00 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Relatório

Data:

08/08/1992 - sábado

Início:

07:00 h., com a exposição do Santíssimo Sacramento

Cruz e cartaz:

Em cada casa, foi afixada uma cruz à porta central, e um cartaz de identificação do morador como católico

Casas visitadas:

112, sendo 98 de católicas e 14 de protestantes

- 480 pessoas católicas e 56 protestantes

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