“NÃO PODEMOS FICAR TRANQÜILOS, AO PENSAR NOS MILHÕES
DE IRMÃOS E IRMÃS NOSSAS, TAMBÉM ELES REDIMIDOS PELO SANGUE DE
CRISTO, QUE IGNORAM AINDA O AMOR DE DEUS”
(João Paulo II, Encíclica “Redemptoris Missio”, Cap. VII).
A Santa Igreja Católica Apostólica Romana possui mais
de um bilhão de batizados, se desse um bilhão, a metade acordasse e
trabalhasse com aquele fervor e entusiasmo ensinado pela Santa
Igreja, penso que em pouco tempo conquistaríamos o mundo inteiro
para Deus: “Como membros de Cristo vivo, a Ele incorporados e
configurados pelo Batismo e também pela Confirmação e a Eucaristia,
OBRIGADOS se acham todos os fiéis ao dever de cooperar na expansão e
dilatação de seu corpo, para O levarem quanto antes à plenitude”
(Decreto “Ad Gentes”,36).
Penso que para levar o amor de Deus para aqueles que
ainda não O conhecem, é preciso antes de tudo, colocar nos corações
de milhões de católicos esse mesmo amor, porque ninguém pode dar
aquilo que não possui, é preciso antes de tudo arrumar a própria
casa, somente assim, dando testemunho de vida, conseguiremos
convencer os demais: “Mais do que nunca, portanto, o testemunho
da vida tornou-se uma condição essencial para a eficácia profunda da
pregação. Sob este ângulo, somos, até certo ponto, responsáveis pelo
avanço do Evangelho que nós proclamamos”
(Paulo VI, Exortação Apostólica “Evangelii NuntiandI”, 76).
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
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