| 
                  		  
						Anápolis, 27 de maio de 
						2014 
						
						  
						
						À 
						
						adolescente Graziely Ribeiro da Silva 
						
						Jaraguá 
						- GO 
						
						  
						
						
						Estimada, o que é a morte? O fim da vida, a separação da 
						alma do corpo. É um adeus para sempre a tudo que nos 
						cerca; é um separar, sem remédio, de amigos, de irmãos, 
						de pai e mãe, de bens da fortuna, de dignidades, de 
						ofícios... de tudo! 
						
						
						
						Todos havemos de morrer
						
						
						
						(Hb 9,27).
						
						
						
						É esta a sentença que todos vivemos condenados neste 
						mundo. 
						
						
						Esta sentença, ou melhor, esta lei de morte é nos 
						intimada pela natureza da nossa vida. Este decorrer 
						acelerado dos anos, dos dias e das horas, denota que há 
						de haver um termo de paragem.
						
						
						
						Por isso o paciente Jó viu uma bela imagem da vida na 
						folha seca que o vento arrebata; na flor do campo que 
						num dia nasce e nesse mesmo dia morre e na ligeira brisa 
						que perpassa veloz sobre a copa das árvores. 
						
						Eu te abençôo e te 
						guardo no Coração Imaculado da Virgem Maria. 
						
						Com gratidão, 
						
						  
						
						Pe. Divino Antônio Lopes 
						FP (C) 
						   |