Anápolis, 05 de janeiro de 2018
Estimado Ailton Henrique Conceição Ferreira (Anápolis-GO),
feliz da pessoa que despreza o mundo para viver somente para Deus… para amá-lo
sobre todas as coisas, deixando de lado as coisas caducas e passageiras desse
mundo inimigo da santidade e da salvação.
Como é belo, como é grande conhecer, amar e
servir a Deus! É a única coisa que temos para fazer neste mundo. Tudo o que
fazemos afora isto, é tempo perdido.
O bom Deus nos colocou na terra para ver como
nos comportaremos e se o amaremos; mas ninguém permanece nela para sempre.
O homem foi criado para o amor e é por isso que
é tão propenso a amar.
O homem criado para o amor não pode viver sem o
amor: ou ama a Deus, ou ama a si mesmo ou ama o mundo.
Não se pode amar a Deus sem testemunhar-lhe esse
nosso amor com as nossas obras.
Procurai um amor verdadeiro e que não se
manifeste exteriormente pelos seus efeitos, que não o encontrareis.
Amar a Deus com todo o nosso coração é amar
somente a Ele, é torná-lo presente em tudo aquilo que amamos
(São João Maria Vianney).
Leia atentamente, durante o mês de janeiro de
2018, São Marcos 12, 28-34: “Um dos escribas que ouvira
a discussão, reconhecendo que respondera muito bem, perguntou-Lhe: ‘Qual é o
primeiro de todos os mandamentos?’ Jesus respondeu: ‘O primeiro é: Ouve, ó
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor, e amarás o Senhor teu Deus de todo
teu coração, de toda tua alma, de todo teu entendimento, e com toda a tua força.
O segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não existe outro
mandamento maior do que esses’. O escriba disse-Lhe: ‘Muito bem, Mestre, tens
razão de dizer que Ele é o único e não existe outro além d’Ele, e amá-Lo de todo
o coração, de toda a inteligência com toda a força, e amar o próximo como a si
mesmo é mais do que todos os holocaustos e todos os sacrifícios’. Jesus, vendo
que ele respondera com inteligência, disse-lhe: ‘Tu não estás longe do Reino de
Deus’. E ninguém mais ousava interrogá-Lo”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, proteção segura.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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