Anápolis, 05 de janeiro de 2018
Prezado Lucas Pedro Dias (Anápolis-GO), devemos recorrer a
Deus em todas as nossas necessidades… somente Ele, Deus Eterno, pode nos ajudar.
É o que nos ensina o Evangelho. Logo que Jesus Cristo chegou a Cafarnaum, sua
cidade, trazem-lhe um paralítico que jazia no seu leito. A casa e todas as suas
entradas estavam cheias de pessoas; e para aproximar o homem de Nosso Senhor,
não acham outro meio senão destelhar a casa.
O exemplo de tão grande fé ensina-nos a recorrer
a Deus em todas as necessidades da vida. Ele é o único que pode nos consolar e
ajudar durante as tribulações e dificuldades
(M. Hamon).
Leia atentamente, durante o mês de janeiro de
2018, São Marcos 2, 1-12: “Entrando de novo em
Cafarnaum, depois de alguns dias souberam que Ele estava em casa. E tantos foram
os que se aglomeraram, que já não havia lugar nem à porta. E anunciava-lhes a
Palavra. Vieram trazer-lhe um paralítico, transportado por quatro homens. E como
não pudessem aproximar-se por causa da multidão, abriram o teto à altura do
lugar onde Ele se encontrava e, tendo feito um buraco, baixaram o leito em que
jazia o paralítico. Jesus, vendo sua fé, disse ao paralítico: ‘Filho, os teus
pecados estão perdoados’. Ora, alguns dos escribas que lá estavam sentados
refletiam em seus corações: ‘Por que está falando assim? Ele blasfema! Quem pode
perdoar pecados a não ser Deus?’ Jesus imediatamente percebeu em seu espírito o
que pensavam em seu intimo, e disse: ‘Por que pensais assim em vossos corações?
O que é mais fácil dizer ao paralítico: ‘Os teus pecados estão perdoados’, ou
dizer: ‘Levanta-te, toma o teu leito e anda?’ Pois bem, para que saibais que o
Filho do Homem tem poder de perdoar pecados na terra, Eu te ordeno — disse Ele
ao paralítico — levanta-te, toma o teu leito e vai para a tua casa’. O
paralítico levantou-se e, imediatamente, carregando o leito, saiu diante de
todos, de sorte que ficaram admirados e glorificaram a Deus, dizendo: ‘Nunca
vimos coisa igual!’”
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus Cristo, Deus verdadeiro.
Com gratidão,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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