Anápolis, 01 de dezembro de 2018
À Ana Elisa Oliveira Freire
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Estimada, viva na presença de Deus e evite o pecado!
Sabemos que a pessoa
que morre em pecado mortal não entrará no céu, mas irá para o inferno… para
sempre… para longe do Deus do verdadeiro amor:
“Há
um inferno, e ele é profundo e terrível acima de toda descrição. A razão e a fé
nos falam de sua existência e de sua natureza. Onde, se não houvesse inferno,
acharia o mal a sua punição? Seria Deus só misericordioso, sem ser também justo?
N’Ele todas as divinas perfeições são iguais. Jesus, o bom e manso, o
compassivo, não menos de quinze vezes fala no Santo Evangelho do fogo infernal,
fogo criado pela justiça ofendida, fogo abrasador que arde fora e dentro do
corpo. Não há que fugir a esta verdade. Quem poderá suportar este castigo do
pecado?” (Frei Pedro Sinzig).
Jesus Cristo, o Deus da verdade, falou várias vezes sobre o inferno… quem nega a
existência do inferno também não acredita na existência de Cristo Jesus. É
uma contradição monstruosa dizer que acredita em Jesus, mas não em suas palavras.
O inferno existe! Devemos viver na graça de Deus para evitá-lo:
“Esvaziar o Inferno em nome da misericórdia não seria,
portanto, uma medida de clemência nem uma prova de bondade, mas uma capitulação
da justiça. Uma ‘anistia geral’ seria o reconhecimento da equivalência
entre o bem e o mal, entre o vício e a virtude, isto é, um absurdo inconciliável
com a Sabedoria divina. Deve-se sublinhar, portanto, que haverá condenados no
Inferno por toda a eternidade. A nossa vida na terra é um tempo de prova durante
o qual escolhemos livremente a vida definitiva e os meios para alcançá-la. Não é
senão lógico que quem pratica o mal recolha o que semeou” (Edouard Clerc).
Leia com atenção: Romanos 5, 1-5:
“Tendo sido, pois,
justificados pela fé, estamos em paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por
quem tivemos acesso, pela fé, a esta graça, na qual estamos firmes e nos
gloriamos na esperança da glória de Deus. E não é só. Nós nos gloriamos também
nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança, a perseverança
uma virtude comprovada, a virtude comprovada a esperança. E a esperança não
decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito
Santo que nos foi dado”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, felicidade dos justos.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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