Anápolis, 31 de janeiro de 2019
Ao Yuri Santana Souza
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Estimado, os mundanos correm desesperadamente atrás da alegria aqui nesse
mundo inimigo de Deus e da santidade… correm sem encontrá-la, porque o
mundo não pode dar aquilo que não possui. Deus é a fonte da alegria,
daquela que as máximas do mundo não pode dar. Milhões de pessoas
desprezam a fonte da verdadeira alegria que é Deus, para mendigar a falsa
alegria no mundo. Grande cegueira! “A
alegria mundana é mais postiça que real. Se Deus nos mostrasse o coração de
muitos que folga e sorri, como o veríamos oprimido e magoado pelo remorso,
lutando com um desassossego e temor constante de perder os bens que possui, e
com uma ânsia insaciável de aumentá-los! E quantas vezes basta um pensamento da
morte para lhes envenenar a maior alegria e tornar de luto o maior dia de
festa!” (Pe. Alexandrino
Monteiro).
A alegria que o mundo oferece é falsa e não pode alegrar um coração criado para
amar o Deus Eterno. O mundo é vazio e não pode satisfazer um coração
sedento do Infinito.
É preciso mergulhar o nosso coração limitado e cheio de defeitos no Coração de
Jesus, fonte da alegria que não passa. Longe de Nosso Senhor só existe vazio e
amargura!
A revolta, violência e tristeza invadiram milhões de corações… foram
criados para as coisas do alto e mendigam as coisas caducas desse mundo…
voltam as costas para o Criador para servir as criaturas limitadas e vaidosas.
Muitas pessoas desprezaram a graça de Deus para viverem no pecado mortal… vivem
como se tudo estivesse bem, como se estivesse na luz… como se fossem obediente a
Deus. Grande cegueira! Deus não habita num coração onde o demônio reina!
Leia com atenção: 2.ª Coríntios 3, 17-18:
“Pois o Senhor é o Espírito, e onde se acha o Espírito
do Senhor aí está a liberdade. E nós todos que, com a face descoberta,
refletimos como num espelho a glória do Senhor, somos transfigurados nessa mesma
imagem, cada vez mais resplandecente, pela ação do Senhor, que é Espírito”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, bondade inesgotável.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
|