Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 064

 

Anápolis, 31 de janeiro de 2019

 

Ao Gustavo Molina Martins

Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO

 

Caríssimo, infeliz da pessoa que comete a desgraça do pecado mortal! Quem comete esse pecado despreza a Deus, o injuria e lança a alma nas garras do demônio… aparta-se do Criador e caminha na escuridão: “Também a alma pode morrer? Se pode! Não como o corpo que morre para o tempo, para os poucos dias que dura esta vida e para os bens transitórios do mundo. A alma quando morre, priva-se do maior dos bens que é Deus; e se a morte temporal vier colhê-la no pecado, virá a perder definitivamente a verdadeira vida, que consiste no gozo da visão de Deus por toda a eternidade. O corpo morre quando se separa da alma; está morre quando se separa de Deus, perdendo a vida da graça”(Pe. Alexandrino Monteiro).

 

É grande loucura e terrível cegueira ofender a Deus com o pecado mortal! Quem comete o pecado mortal morre espiritualmente, lança a alma na lama… desonra a Deus que a criou para o céu.

Aquele que comete o pecado mortal diz não para Deus e sim para o inimigo que trabalha para perdê-la… para escravizá-la.

O pecado mortal é a maior desgraça! A alma em pecado mortal não possui a graça santificante… está “pronta” para o inferno, se a morte chegar antes do arrependimento e da confissão.

Viver no pecado mortal é viver longe da Luz Eterna… é caminhar nas trevas… é caminhar de “mãos” dadas com o demônio, príncipe da escuridão.

Devemos lutar continuamente contra o pecado… somente ele pode lançar a nossa alma nas chamas eternas.

Leia com atenção: 2.ª Coríntios 7, 1-4: “Caríssimos, de posse de tais promessas, purifiquemo-nos de toda mancha da carne e do espírito. E levemos a termo a nossa santificação no temor de Deus. Acolhei-nos em vossos corações. A ninguém causamos injúria, a ninguém pervertemos, a ninguém exploramos. Não é para vos condenar que o digo, pois já o afirmei: estais em nossos corações para a vida e para a morte. Grande é a minha confiança em vós; de vós muito me ufano. Estou cheio de consolo, transbordo de alegria em toda a nossa tribulação”.

Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, Bom Pastor.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)