Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 065

 

Anápolis, 31 de janeiro de 2019

 

Ao Fracimar Antônio de Brito

Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO

 

Estimado, é grande loucura ofender a Deus para agradar as criaturas falsas, interesseiras e egoístas. Quem comete o pecado mortal ofende o Deus Eterno e cheio de amor… ofende a Majestade infinita… ofende o Deus que nos criou para conhecê-lo, amá-lo e servi-lo. O pecado mortal destrói a nossa amizade com Deus. Somente o pecado mortal pode matar espiritualmente a nossa alma imortal: “O corpo morre uma só vez e permanece entre os mortos até que as trombetas do último dia o chame da morte à vida. A alma pode morrer muitas vezes e a sua morte pode durar eternamente! De que morre a alma? O corpo morre de ordinário de uma doença. A alma perece quando a ataca o maior mal do mundo: o pecado. Só ele tem veneno bastante para lhe causar a morte. Que terrível é a morte da alma! Mil vezes mais terrível que a morte mais aflitiva do corpo” (Pe. Alexandrino Monteiro).

 

É terrível atrevimento pisar no amor de Deus para agradar as criaturas… para buscar um prazer de momentos. É grande cegueira voltar as costas para o céu em troca de um minuto de prazer. É grande loucura abandonar o caminho da salvação para ser escravo de Satanás, príncipe das trevas.

Como pode uma criatura limitada e cheia de pecados desprezar o seu Criador? É difícil de entender o atrevimento dos pecadores!

Aquele que ama a Deus diz não ao pecado e sim para a vida de santidade. Deus e Satanás não habitam no mesmo coração… onde o pecado mortal entra, Deus se afasta.

A alma que comete o pecado mortal morre espiritualmente… não possui o Criador.

Leia com atenção: 2.ª Coríntios 7, 5-7: “Em verdade, quando chegamos à Macedônia, nossa carne não teve repouso algum, mas sofremos toda espécie de tribulação: por fora, lutas; por dentro, temores. Mas aquele que consola os humildes, Deus, consolou-nos pela chegada de Tito. E não somente pela sua chegada, mas também pelo consolo que recebeu de vossa parte. Referiu-nos o vosso vivo desejo, a vossa desolação e o vosso zelo por mim, de tal modo que em mim a alegria prevaleceu”.

Eu te abençoo e te guardo no Coração de Maria, Mãe do Bom Pastor.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)