Anápolis, 31 de janeiro de 2019
À Maria Eduarda de Souza Bastos
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Estimada, é preciso evitar, custe o que custar, o pecado mortal. O
pecado mortal ofende a Deus… É grande infelicidade desprezar o Criador,
fonte da verdadeira alegria, para buscar a felicidade no pecado, a maior de
todas as desgraças. Quem abusa da bondade de Deus se afasta do caminho
da salvação e se envereda pelo caminho das trevas… Deus deve ser amado e
não ofendido. O Senhor cuida de nós com carinho… é grande atrevimento ofendê-lo
com o pecado mortal: “O maior mal do mundo, o
mal que entre todos os males merece verdadeiramente o nome de mal – é o pecado.
A sua fealdade não tem semelhante; a sua gravidade é, em certo modo, infinita;
os seus castigos são eternos! O maior mal, que nos pode acontecer neste mundo,
nem é a doença, com todas as suas dores, nem a perda da fazenda, nem a morte
prematura – mas sim o pecado. O pecado é pior mal que a doença, porque a doença
nos faz padecer por alguns dias dores que terminarão com a morte; mas o pecado,
se nele morremos, lança-nos em um leito de fogo, onde os sofrimentos, sobre
serem mais agudos, serão eternos” (Pe. Alexandrino Monteiro).
Aquele que ofende a Deus com o pecado mortal
declara uma terrível guerra contra Deus…
a criatura ingrata e cheia de misérias ergue a cabeça contra o seu Criador…
poderoso e cheio de amor.
Quem comete o pecado mortal luta contra Deus e “abraça” o demônio.
Não somente o demônio, mas todo o inferno “aplaude” aquele que
comete o pecado mortal: “O pecador, quando consente
no pecado, levanta a mão contra Deus. Que injúria! Que temeridade! Que cegueira
tão grande!” (Santo Afonso
Maria de Ligório).
Leia com atenção: 2.ª Coríntios 7, 13-18:
“Foi por isto que nos sentimos consolados. Mas a esta
consolação pessoal sobreveio uma alegria maior ainda: a de vermos a alegria de
Tito, cujo espírito foi tranquilizado por todos vós. Se diante dele eu me
gloriei um pouco de vós, não tive que me envergonhar. Assim como sempre vos
temos dito a verdade, do mesmo modo ficou comprovado como verídico o elogio que
de vós fizemos a Tito. Ele sente por vós ainda maior afeição, ao lembrar-se da
vossa obediência, e de como o acolhestes com temor e tremor. Regozijo-me por
poder contar convosco em tudo”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, Amor dos amores.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
|