Anápolis, 31 de janeiro de 2019
À Adriely Rodrigues Coimbra
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Prezada, estamos aqui na terra para conquistar a Vida Eterna, isto é, o
céu. É impossível se salvar vivendo de braços cruzados… na
“poltronice”. Deus quer que lutemos continuamente… aquele que deixa de
caminhar jamais chegará ao lugar desejado. Para chegar ao “cume”
do céu é preciso vencer as batalhas que surgirem pela frente:
“Tal é a nossa vida! O mundo é um vasto campo onde o
homem se vê em frente de inimigos que o estão provocando a uma luta constante.
Atravessamos um deserto onde rugem leões famintos, sempre à espreita de que
passe a presa para nela se saciarem: são os espíritos malignos desejosos de
perder as almas! Enquanto durar este nosso caminhar para além- mundo, não há que
depor as armas nem esperar tréguas. Todos os dias são de luta! Não é contra a
carne e o sangue que pelejamos, mas, como diz o Apóstolo, contra os príncipes e
potestades do inferno (Ef 6,12)”
(Pe. Alexandrino Monteiro).
Não há santidade sem luta e luta para vencer!
Milhões de pessoas lutam somente por lutar… lutam com frieza, desânimo e
pessimismo… lutam conformados com a derrota. Deus não quer que lutemos
assim… Ele quer que lutemos para vencer. O céu é a pátria daqueles que
lutam com os olhos fixos na vitória.
Fomos criados pelo Deus da vitória para sermos santos e grandes santos… mas não
há santidade sem luta contínua… luta para vencer.
O inferno está cheio de pessoas que lutaram com
os olhos na derrota. Para se
salvar é preciso lutar com garra e com o coração desejoso de vitória. O
céu é a pátria dos vencedores… não dos quase vencedores.
Leia com atenção: 2.ª Coríntios 8, 5-8:
“Ultrapassando mesmo as nossas esperanças, deram-se
primeiramente ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus. Por isto,
insistimos junto a Tito para que leve a bom termo entre vós essa obra de
generosidade, como já a tinha começado. Visto que tudo tendes em abundância —
fé, eloquência, ciência, toda espécie de zelo e a caridade que vos inspiramos —,
procurai também distinguir-vos nesta obra de generosidade. Não digo isto para
vos impor uma ordem; mas, citando-vos o zelo dos outros, dou-vos ocasião de
provardes a sinceridade da vossa caridade”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, abrigo dos batalhadores.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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