Anápolis, 31 de janeiro de 2019
À senhora Maria Ana Ribeiro do Nascimento
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Estimada, aquele que ama a Deus de todo o coração não se intimida diante
dos inimigos da alma; mais sim, enfrenta-os com coragem, ânimo e fé…
porque o céu é a pátria dos batalhadores, não dos acomodados. Quem ama
verdadeiramente a Deus não recua diante dos obstáculos e das provações… nunca
diz basta… não abandona o campo de batalha. O amor a Deus nos “empurra”
para o combate… Deus não abandona um coração apaixonado por Ele: “Todos
estes inimigos nos fazem a maior guerra que podem: guerra de morte, guerra
aturada, guerra de dia e de noite, em todo o lugar, em todas as idades, desde o
raiar da razão no menino até ao apagar-se no ancião! E com que inimigos! Não
esmorecem com a nossa firmeza, não abandonam o campo quando são derrotados e
vencidos, mas investem de novo com dobrada fúria. Atacam a fortaleza da nossa
alma por todos os lados e concentram a maior força no ponto mais fraco dela, que
é a paixão dominante. É necessário, pois, estar acordado, para repelir todos
estes assaltos” (Pe.
Alexandrino Monteiro).
Aquele que ama a Deus luta sem desistir; quem não ama a Deus abandona a
batalha e se inclina diante do inimigo.
Deus não aceita um amor de aparência… mas sim, um amor verdadeiro. Ele não
aceita um amor de poesias… mas sim, um amor vivido… sem fingimento.
É impossível alguém vencer as dificuldades sem luta… e não basta lutar, mas é
preciso lutar e rezar… a luta sem oração é um “suicídio”…
porque o inimigo vencerá com sobra. Quem não reza entra no campo de
batalha já derrotado.
A oração nos sustenta nas batalhas de cada dia!
Leia com atenção: 2.ª Coríntios 8, 13-15:
“Não desejamos que o alívio dos outros seja para vós
causa de aflição, mas que haja igualdade. No presente momento, o que para vós
sobeja suprirá a carência deles, a fim de que o supérfluo deles venha um dia a
suprir a vossa carência. Assim haverá igualdade, como está escrito: Quem
recolhera muito não teve excesso; quem recolhera pouco não sofreu penúria”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, força dos mártires.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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