Anápolis, 31 de janeiro de 2019
À senhora Benedita Luiza de Lima
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Caríssima, estamos aqui nesse mundo para conhecer, amar e servir a Deus,
nosso Criador. Tudo aquilo que realizamos afora isso estamos roubando
d’Ele. Servir a Deus é o nosso dever… não servi-lo pela metade e com
segundas intenções. Para alcançar a salvação eterna devemos servir a
Deus com alegria, não reservando nada para nós… não nos poupando como pessoa
incrédulas, preguiçosas e apáticas. Deus quer que sejamos soldados
valentes do seu exército: “O sol serve ao
homem, aquentando-o e iluminando-o, e serve a terra aquecendo-a para a produção
dos frutos. A terra serve às plantas nutrindo-as; as plantas servem ao homem
dando-lhe uns a subsistência e outros auxiliando-o nos trabalhos. E o homem a
quem serve? O homem não tem outro ser a quem servir, senão Deus. Para servir a
Deus lhe foi dada a existência, para isto está neste mundo. Deus não só deu ao
homem o fim de o servir, mas, para o cumprimento deste fim, dotou-o de três
faculdades principais: inteligência, memória e vontade”
(Pe. Alexandrino Monteiro).
É muito perigoso servir a Deus pela metade… dando o mínimo para o Senhor
do Universo… servir a Deus como se fôssemos os “criadores” e Ele uma criatura
miserável totalmente dependente de nós.
Não podemos servir a Deus com o semblante carregado e com o coração fechado; mas
sim, devemos servi-lo com alegria, fé, coragem e perseverança… enfrentado
todos os obstáculos com a cabeça erguida e com os olhos fixos no prêmio eterno.
Deus é cheio de amor, generosidade e bondade… Ele não despreza um coração
dedicado. Fomos criados somente para servir a Deus… aquele que o abandona
não se salvará.
Leia com atenção: 2.ª Coríntios 9, 4-5:
“Se alguns macedônios fossem comigo e não vos
encontrassem preparados, essa plena confiança seria motivo de nos envergonharmos
— para não dizer: de vos envergonhardes. Julguei, pois, necessário pedir aos
irmãos que nos antecedessem junto a vós e organizassem as vossas ofertas já
prometidas: estas, uma vez recolhidas, seriam um sinal de genuína liberalidade e
não uma demonstração de avareza”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, paz para os corações.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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