Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

Carta 076

 

Anápolis, 31 de janeiro de 2019

 

À senhora Benedita Luiza de Lima

Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO

 

Caríssima, estamos aqui nesse mundo para conhecer, amar e servir a Deus, nosso Criador. Tudo aquilo que realizamos afora isso estamos roubando d’Ele. Servir a Deus é o nosso dever… não servi-lo pela metade e com segundas intenções. Para alcançar a salvação eterna devemos servir a Deus com alegria, não reservando nada para nós… não nos poupando como pessoa incrédulas, preguiçosas e apáticas. Deus quer que sejamos soldados valentes do seu exército: “O sol serve ao homem, aquentando-o e iluminando-o, e serve a terra aquecendo-a para a produção dos frutos. A terra serve às plantas nutrindo-as; as plantas servem ao homem dando-lhe uns a subsistência e outros auxiliando-o nos trabalhos. E o homem a quem serve? O homem não tem outro ser a quem servir, senão Deus. Para servir a Deus lhe foi dada a existência, para isto está neste mundo. Deus não só deu ao homem o fim de o servir, mas, para o cumprimento deste fim, dotou-o de três faculdades principais: inteligência, memória e vontade” (Pe. Alexandrino Monteiro).

 

É muito perigoso servir a Deus pela metade… dando o mínimo para o Senhor do Universo… servir a Deus como se fôssemos os “criadores” e Ele uma criatura miserável totalmente dependente de nós.

Não podemos servir a Deus com o semblante carregado e com o coração fechado; mas sim, devemos servi-lo com alegria, fé, coragem e perseverança… enfrentado todos os obstáculos com a cabeça erguida e com os olhos fixos no prêmio eterno.

Deus é cheio de amor, generosidade e bondade… Ele não despreza um coração dedicado. Fomos criados somente para servir a Deus… aquele que o abandona não se salvará.

Leia com atenção: 2.ª Coríntios 9, 4-5: “Se alguns macedônios fossem comigo e não vos encontrassem preparados, essa plena confiança seria motivo de nos envergonharmos — para não dizer: de vos envergonhardes. Julguei, pois, necessário pedir aos irmãos que nos antecedessem junto a vós e organizassem as vossas ofertas já prometidas: estas, uma vez recolhidas, seriam um sinal de genuína liberalidade e não uma demonstração de avareza”.

Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, paz para os corações.

Com respeito,

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)