Anápolis, 31 de janeiro de 2019
Ao Mateus Júnior Silva Marques
Bairro Calixtópolis-Anápolis-GO
Caríssimo, para conquistar o céu é preciso enfrentar todas as dificuldades
com a cabeça erguida e com o coração cheio de amor a Deus e pelas almas imortais
e espirituais. Aquele que vive no comodismo não entrará na Vida Eterna…
Deus não aceita preguiçoso, acomodado e apático na sua “Morada” Eterna:
“Todos os homens desejam a felicidade. Todos os
cristãos, além disso, creem na vida eterna e desejam-na com toda a sua alma,
pois é a felicidade sem fim. Para desejarmos alguma coisa, temos evidentemente
de conhecer a sua bondade e beleza. O desejo é sempre um anelo de posse. Mas,
tratando-se da bem-aventurança eterna, esse desejo é uma verdadeira avidez, isto
é, uma necessidade real de posse. Vale a pena refletirmos um pouco sobre essa
posse eterna da vida definitivamente feliz, a vida do Céu” (Edouard Clerc).
A felicidade que o mundo oferece é apenas uma sombra comparando com a
Felicidade do céu. O mundo é enganador… mas Deus é a verdade. O mundo
promete e não cumpre… Deus premeia os seus amigos com a Felicidade que não
se acaba.
Feliz da pessoa que expulsa do coração as coisas passageiras e caducas
oferecidas pelo mundo para conquistar a Vida Eterna… um coração “pesado”
das coisas dessa terra não “voará” para o céu.
Leia com atenção: Gálatas 1, 6-10:
“Admiro-me que tão depressa abandoneis aquele que vos
chamou pela graça de Cristo, e passeis a outro evangelho. Não que haja outro,
mas há alguns que vos estão perturbando e querendo corromper o Evangelho de
Cristo. Entretanto, se alguém — ainda que nós mesmos ou um anjo do céu — vos
anunciar um evangelho diferente do que vos anunciamos, seja anátema. Como já
vo-lo dissemos, volto a dizê-lo agora: se alguém vos anunciar um evangelho
diferente do que recebestes, seja anátema. É porventura o favor dos homens que
agora eu busco, ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos homens? Se eu
quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo”.
Eu te abençoo e te guardo no Coração de Jesus, exemplo de humildade.
Com respeito,
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)
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