Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

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Menina cristã é queimada viva para que não denunciasse estupro

 

"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Alá" (Alcorão, Sura 8: 13-17).

 

 

Paquistão – Uma menina cristã paquistanesa foi queimada viva para que não denunciasse um estupro pelo filho de seu empregador, para quem trabalhava como empregada doméstica.

A jovem Kiran George teve 80% de seu corpo queimado e veio a morrer após agonizar por dois dias no hospital, de acordo com a agência Asia News. Após ter sido violentada, ameaçou denunciar seu agressor à polícia, que decidiu então matá-la.

O crime ocorreu em Sheikhupura, um vilarejo na província de Punjab, e lembra os eventos trágicos ocorridos recentemente com Shazia Bashir, uma menina cristã de 12 anos violentada e morta por seu empregador, um rico advogado muçulmano, que ainda não foi formalmente acusado.

Num primeiro momento, Kiran relatou as violências que havia sofrido apenas para algumas amigas, temendo perder o emprego de empregada doméstica na casa de seu agressor, Mohammad Ahmda Raza. Mais tarde, entretanto, ameaçou o rapaz de contar o ocorrido à polícia. Este, então, com a ajuda de sua irmã, atirou gasolina e ateou fogo ao corpo da menina.

O pai do rapaz, embora tenha socorrido Kiran e levado-a ao hospital, disse à família de Kiran que esta teria sofrido um acidente ao trabalhar na cozinha. Antes de morrer, no entanto, a menina contou a polícia o que realmente havia ocorrido.

 

Caso o leitor necessite da fonte, peça e a enviaremos.

 

“O sangue dos mártires é semente de novos cristãos” (Tertuliano).

 

Católico, reze todos os dias pelos cristãos que são perseguidos pelos muçulmanos. Reze também pela conversão dos próprios muçulmanos: "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mt 5, 44).

 

O Papa lembra que em muitos países, os fiéis (estima-se que 200 milhões de cristãos) são “discriminados e perseguidos por causa do nome de Cristo”.

 

 

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