Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

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Sudanesa condenada à morte por ser cristã dá à luz na prisão

 

 

"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Alá" (Alcorão, Sura 8: 13-17).

 

Morrer sim, ser muçulmana não!

Parabéns cristã!

 

 

27 de maio de 2014
 

 

Islã condenou a mulher à FORCA por apostasia, crime relacionado à conversão de pessoas que saem do islamismo

Uma jovem cristã condenada no Sudão a morrer ENFORCADA por apostasia (crime de conversão para outras religiões dentro de leis islâmicas) deu à luz na prisão nesta terça-feira, afirmou um diplomata ocidental.

"Ela deu à luz uma menina hoje", declarou o diplomata referindo-se a Meriam Yahia Ibrahim Ishag, de 27 anos, filha de um muçulmano e condenada a FORCA em meados de maio em virtude da lei islâmica vigente no Sudão desde 1983, que proíbe as conversões, sob PENA DE MORTE.

"Parece que a mãe e a filha estão bem", declarou o diplomata, que pediu o anonimato.

Segundo o advogado da mulher, Mohaned Mustafa Elnour, ao Daily Mail, a jovem está pensando em dar o nome de Maya à filha e que seu nascimento foi uma boa notícia em meio ao caos vivido pela Ishag.

A condenação à morte da jovem por um tribunal de Cartum no dia 15 de maio provocou uma onda de indignação e protestos. Segundo militantes de direitos humanos, a jovem, presa há 4 meses, permanecerá detida no presídio para mulheres de Ondurman, maior cidade do Sudão.

"Demos três dias para abjurar de sua fé, mas você insistiu em não voltar ao Islã. Condeno-a à PENA DE MORTE na FORCA", declarou o juiz Abbas Mohamed al-Khalifa, dirigindo-se à mulher pelo sobrenome de seu pai, de confissão muçulmana.

Antes do veredicto, um chefe religioso muçulmano tentou convencê-la a voltar ao Islã, mas a mulher disse ao juiz: "sou cristã e nunca cometi apostasia". Em uma conversa com seu marido durante uma visita rara à prisão, Meriam teria lhe falado "se querem me executar, então devem ir em frente, pois não vou mudar minha fé."

Meriam Yahia Ibrahim Ishag (seu nome cristão) também foi condenada a cem chibatadas por adultério. Segundo a Anistia Internacional, Ishag foi criada no cristianismo ortodoxo, a religião de sua mãe, já que seu pai, muçulmano, esteve ausente durante sua infância. Posteriormente, a jovem se casou com um cristão do Sudão do Sul.

Segundo a interpretação sudanesa da sharia (lei islâmica), uma muçulmana não pode se casar com um não muçulmano.

Se a pena for aplicada, ela será a primeira pessoa punida por apostasia em virtude do código penal de 1991, segundo o grupo de defesa da liberdade religiosa, Christian Solidarity Worldwide.

 

 

 

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/africa/sudanesa-condenada-a-morte-por-ser-crista-da-a-luz-na-prisao,0f7b393b9bd36410VgnCLD200000b0bf46d0RCRD.html

 

 

 

 

“O sangue dos mártires é semente de novos cristãos” (Tertuliano).

 

Católico, reze todos os dias pelos cristãos que são perseguidos pelos muçulmanos. Reze também pela conversão dos próprios muçulmanos: "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mt 5, 44).

 

O Papa lembra que em muitos países, os fiéis (estima-se que 200 milhões de cristãos) são “discriminados e perseguidos por causa do nome de Cristo”.

 

 

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