Recebemos um e-mail de um leitor do nosso SITE,
residente em Alfenas - MG.
No e-mail ele nos pede orientação para tentar impedir
essa aberração que será realizada por pessoas que se dizem
católicas.
A COMUNIDADE ALIANÇA DE MISERICÓRDIA,
foi fundada pelo padre Antonello, sacerdote cheio de MACAQUICE,
FALSOS MILAGRES e DONS de LÍNGUAS.
Católico, veja uma de suas
MACAQUICES.
O que os bispos do Brasil estão fazendo que não
proíbem essas profanações?
Intrometer na política é fácil; difícil é corrigir as
indisciplinas dentro da Igreja.
Nós, Filhos da Paixão de Cristo e das Dores de Maria
Santíssima, não simpatizamos com nenhum partido político; mas temos
certeza absoluta de que os políticos não fazem tanto mal à Igreja
como os próprios católicos, que se escondem debaixo do manto da
Igreja para viverem um mundanismo vergonhoso como o carnaval,
bailes, bebedeiras, algazarras e outras profanações... para
satisfazerem seus próprios caprichos e paixões vergonhosas.
Tem sentido os senhores bispos atacarem os políticos
e deixarem que os católicos profanem a Santa Igreja? Para esses
omissos cabem as palavras ditas por Nosso Senhor:
"Hipócrita, tira primeiro a trave do teu
olho, e então verás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão"
(Mt 7, 5).
Católico, essa MISERICÓRDIA FOLIA é uma
vergonha para os católicos.
Você que ama a Santa Igreja, principalmente o
católico que reside na Diocese de Guaxupé - MG, telefone para o
senhor Bispo Dom José Lanza Neto, Bispo dessa Diocese, pedindo-o que
proíba tamanha profanação.
- Telefone da Cúria Diocesana (35) 3551-1013
Católico, essa MISERICÓRDIA FOLIA é um
ABUSO da MISERICÓRDIA de DEUS.
Leia esse trecho sobre o ABUSO da
DIVINA MISERICÓRDIA, escrito por Santo Afonso Maria de
Ligório:
Abuso da divina misericórdia
“Não sabes que
a benignidade de Deus te convida à penitência?”
(Rm 2,4).
Lê-se na
parábola do joio que, tendo crescido num campo essa má
erva juntamente com a boa semente, os servos quiseram
arrancá-la (Mt 13, 29). O Senhor, porém, lhes
objetou:
“Deixai-a crescer; mais tarde a arrancaremos para
lançá-la ao fogo”
(Mt 13,
30).
Infere-se desta parábola, por um lado, a paciência de
Deus para com os pecadores, e por outro, o seu rigor
para com os obstinados. Diz Santo Agostinho que o
demônio seduz os homens por duas maneiras:
“Com
desespero e com esperança”.
Depois que o pecador cometeu o delito, arrasta-o ao
desespero pelo temor da justiça divina; mas, antes de
pecar, excita-o a cair em tentação pela esperança na
divina misericórdia. É por isso que o Santo nos adverte,
dizendo: “Depois do
pecado tenha esperança na divina misericórdia; antes do
pecado tema a justiça divina”.
E assim é, com efeito. Porque não merece a misericórdia
de Deus aquele que se serve da mesma para ofendê-Lo. A
misericórdia é para quem teme a Deus e não para o que
dela se serve com o propósito de não temê-Lo. Aquele que
ofende a justiça — diz o Abulense — pode recorrer à
misericórdia; mas a quem pode recorrer o que ofende a
própria misericórdia? Será difícil encontrar um pecador
a tal ponto desesperado que queira expressamente
condenar-se. Os pecadores querem pecar, mas sem perder a
esperança da salvação. Pecam e dizem: Deus é a própria
bondade; mesmo que agora peque, mais tarde
confessar-me-ei. Assim pensam os pecadores, diz Santo
Agostinho. Mas, meu Deus, assim pensaram muitos que já
estão condenados.
“Não digas — exclama o
Senhor — a misericórdia de Deus é grande: meus
inumeráveis pecados me serão perdoados com um ato de
contrição”
(Eclo 5,6).
Não faleis assim — nos diz o Senhor — e por quê?
“Porque sua ira
está tão pronta como sua misericórdia; e sua cólera fita
os pecadores”
(Eclo 5,7).
A misericórdia de Deus é infinita; mas os atos dela, ou
seja, os de comiseração são finitos. Deus é clemente mas
também é justo.
“Sou justo e misericordioso
— disse o Senhor a Santa Brígida, —
e os pecadores só pensam na
misericórdia”.
Os pecadores — escreve São Basílio — só querem
considerar a metade: “O
Senhor é bom; mas também é justo. Não queiramos
considerar unicamente uma das faces de Deus”.
Tolerar quem se serve da bondade de Deus para mais o
ofender — dizia o Padre Ávila — é antes injustiça que
misericórdia.
A clemência foi prometida a quem teme a
Deus e não a quem abusa dela. E sua misericórdia
perdura de geração em geração para aqueles que o temem,
como exclama em seu Cântico a Virgem Santíssima. A
justiça ameaça os obstinados, porque, como diz Santo
Agostinho, a veracidade de Deus resplandece mesmo em
suas ameaças.
Acautelai-vos — diz São João Crisóstomo — quando o
demônio (não Deus) vos promete a misericórdia divina com
o fim de que pequeis.
Ai daquele — acrescenta Santo Agostinho —
que para pecar confia na esperança! A quantos essa vã
ilusão tem enganado e levado à perdição.
Desgraçado
daquele que abusa da bondade de Deus para ofendê-Lo
mais! Lúcifer — como afirma São Bernardo — foi castigado
por Deus com tão assombrosa presteza, porque, ao
rebelar-se esperava não ser punido. O rei Manassés
pecou; converteu-se em seguida, e Deus lhe perdoou. Mas
para Amon, seu filho, que, vendo quão facilmente seu pai
havia conseguido o perdão, entregou-se à má vida com a
esperança de também ser perdoado, não houve
misericórdia. Por essa causa — diz São João Crisóstomo —
Judas se condenou porque se atreveu a pecar confiando na
clemência de Jesus Cristo. Em suma: se Deus espera com
paciência não espera sempre. Pois, se o Senhor sempre
nos tolerasse ninguém se condenaria; ora, é larga a
porta e espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos
são os que entram por ele (Mt 7,13). Quem ofende
a Deus confiado na esperança de ser perdoado,
“é um
escarnecedor e não um penitente”,
diz Santo Agostinho.
Por outra
parte, afirma São Paulo que de
“Deus não se pode
zombar”
(Gl 6,7).
E seria zombar de Deus o querer ofendê-Lo sempre que
quiséssemos e desejar, a seguir, o paraíso. Quem semeia
pecados não pode esperar outra coisa que o eterno
castigo no inferno (Gl 6,8). O laço com que o
demônio arrasta quase todos os cristãos que se condenam
é, sem dúvida, esse engano com que os seduz,
dizendo-lhes: “Pecai livremente, porque, apesar de
todos os pecados, haveis de salvar-vos”.
O Senhor, porém, amaldiçoa aquele que
peca na esperança de perdão.
A esperança depois do pecado, quando o
pecador deveras se arrepende, é agradável a Deus, mas a
dos obstinados lhe é abominável.
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Católico, o que significa esses nomes tão estranhos:
Tribo Maranata, Misericórdia Folia, Nén Bahia, Samba Santo...
Isso já superou a baixaria protestante.
Alguém tem que tomar providências porque as trevas não
podem reinar.
Pe. Divino Antônio Lopes FP
Anápolis, 02 de novembro de 2010.
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