Pe. Fábio Melo no Programa do Jô
O Pe. Fábio de Melo lança “novo método” para um consagrado a Deus viver bem o CELIBATO: ter RELAÇÕES SEXUAIS antes de se consagrar. Vergonha! Vergonha! Vergonha! Ele deixa transparecer abertamente, que uma PESSOA VIRGEM não pode se consagrar a Deus. Ele disse: “É preciso ter ‘amado’ alguém”. Será que FORNICAÇÃO é amor? A Santa Igreja Católica Apostólica Romana ensina totalmente o contrário.
Jesus Cristo ama as almas puras e virgens
Pio XI, Encíclica “Ad Catholici Sacerdotii”, 68: “O ter o Divino Mestre, a quem chamamos num hino ‘flor da Virgem Mãe’... mostrando TÃO GRANDE ESTIMA do dom da CASTIDADE, que o exaltou como COISA SUPERIOR à VIRTUDE dos homens (cf. Mt 19, 11); o ter querido ser EDUCADO desde os mais TENROS ANOS na casa de Nazaré com Maria e José, AMBOS ELES VIRGENS; o ter AMADO com ESPECIAL PREDILEÇÃO as ALMAS PURAS e VIRGINAIS de João Batista e de João Evangelista; o ouvir enfim o Apóstolo das gentes, aquele fiel intérprete da lei evangélica e da doutrina de Cristo, APREGOAR as EXCELÊNCIAS INESTIMÁVEIS da VIRGINDADE, em ordem sobretudo ao serviço de Deus mais cuidadoso: ‘Quem está sem mulher está solícito das coisas que são do Senhor, de como há de agradar a Deus’ (1 Cor 7, 32): tudo isto, Veneráveis Irmãos, não podia deixar de dar em resultado que os sacerdotes da Nova Aliança não somente sentissem a atração celestial desta virtude tão privilegiada, mas se esforçassem por ser contados em o número daqueles ‘a quem foi dado compreender esta palavra’ (cf. Mt 19, 11), e se impusessem espontaneamente a si mesmos a observância desta continência sacerdotal, o que em seguida foi sancionado, em toda a Igreja Latina, por gravíssimo preceito da autoridade eclesiástica”.
Elogio dos Padres Orientais à virgindade
Paulo VI, Encíclica “Sacerdotalis Caelibatus’, 39: “Mas outra razão existe que nos incita a manter intacta a disciplina relativa ao celibato eclesiástico, é o ELOGIO que os Padres Orientais fazem à VIRGINDADE. Ouvimos, por exemplo, São Gregório de Nissa lembrar-nos que a vida ‘na virgindade é a imagem da felicidade que nos aguarda no mundo que há de vir’; a mesma segurança encontramos na maneira como São João Crisóstomo celebra o sacerdócio: ainda em nossos dias oferece ela um tema para nossa meditação. Querendo esclarecer a harmonia que necessariamente deve proporcionar a vida privada do ministro do altar à dignidade que lhe conferem suas funções sacras, afirma este Padre da Igreja: ‘... convém que aquele que se aproxima do sacerdócio seja puro como se morasse nos céus”.
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