Pe. Alessandro Campos (Brasília – DF), tenente e soldado da Capelania Militar
Simplesmente MONSTRUOSO
Seria também isso inculturação ou “injumentação”? Totalmente contra as orientações dos papas.
Senhor, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!
Quando será que a Hierarquia da Santa Igreja dará um BASTA DEFINITIVO nessa HORRÍVEL BAGUNÇA? Será que vai esperar destruir tudo para depois agir? Rezemos para que o Santo Padre PUNA com rigor esses BADERNEIROS e PROFANADORES.
São Leonardo de Porto-Maurício escreve: “Ah! Não posso evitar de exclamar aqui: Ó mundo insensato, que nada compreendes de tão augustos mistérios!” (As excelências da Santa Missa). O Papa João Paulo II escreve: “Ele (povo) quer sentir nas músicas de vossas igrejas o apelo ao louvor de Deus, à ação de graças, à prece humilde e confiante e se sente desconfortável quando esses cantos em sua letra envolvem uma mensagem política ou puramente terrena, e em sua expressão musical não apresentam a característica de música religiosa, mas são marcadamente profanos no ritmo, na linha melódica e nos instrumentos musicais de acompanhamento” (Aos Bispos dos Regionais Nordeste 1 e 4 da CNBB, por ocasião da visita ad limina Apostolorum 1995-1996). O Papa Bento XVI escreve: “No âmbito da valorização da Palavra de Deus durante a celebração litúrgica, tenha-se presente também o canto nos momentos previstos pelo próprio rito, favorecendo o canto de clara inspiração bíblica capaz de exprimir a beleza da Palavra divina por meio de um harmonioso acordo entre as palavras e a música. Neste sentido, é bom valorizar aqueles cânticos que a tradição da Igreja nos legou e que respeitam este critério; penso particularmente na importância do canto gregoriano” (Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini do Santo Padre Bento XVI ao Episcopado, ao Clero, às pessoas consagradas e aos fiéis leigos sobre a Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja, n.° 70).
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