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			CIDADE MISSIONÁRIA DO SANTÍSSIMO CRUCIFIXO – 
			ANÁPOLIS – GO 
			  
			
			Circular n° 42 – 01-09-2016 
			  
			
			Caríssimo (a) benfeitor (a), VIVA SEMPRE ALEGRE... 
			porque a ALEGRIA VERDADEIRA faz bem para o corpo 
			e para a alma: 
			“Coração alegre, corpo contente” (Pr 
			17, 22). 
			  
			
			Somos filhos do Deus, ALEGRIA INFINITA, 
			não podemos deixar a tristeza aninhar no nosso coração. 
			É uma contradição monstruosa um filho do Deus, FONTE 
			da ALEGRIA, viver tristonho e 
			acabrunhado. 
			
			Vamos “passear” pelo jardim da ALEGRIA 
			e conhecer melhor essa “flor” tão perfumada. 
			Pouquíssimas pessoas conhecem a VERDADEIRA ALEGRIA. 
			  
			
			1.º PONTO 
			  
			
			O QUE É A ALEGRIA? 
			  
			
			A ALEGRIA é o 
			sossego e o desenvolvimento do ser na posse segura da coisa amada; 
			portanto, estas duas coisas são necessárias para se ter alegria: 
			é preciso AMAR e é preciso POSSUIR de alguma maneira o que se ama, 
			ou ao menos ter a certeza de que, mais cedo ou mais tarde, se virá a 
			possuí-lo, o que, a bem dizer, equivale a uma posse antecipada. 
			
			Um bom conselho: 
			quem quiser ver-se livre da tristeza poupe-se de amar aquilo que 
			nunca poderá possuir ou que não tardará a perder. 
			
			Cada vez que se ama e que de algum modo se 
			possui o que se ama, tem-se alegria. 
			Quanto maior for o amor, tanto maior será a capacidade de alegria; 
			quanto mais íntima for a posse, tanto mais embriagante será a 
			alegria. 
			
			A ALEGRIA é um movimento natural da 
			alma que se sabe possuidora de bens. Conforme sejam os bens que se 
			possuem, assim será a alegria que produzem. Há uma alegria que 
			procede de satisfazer as necessidades elementares, como o comer ou o 
			beber. Outra quando nos oferecem ou obtemos algum bem material: uma 
			casa, um automóvel, quando nos pagam um trabalho, quando nos 
			aumentam o salário... Mas nenhuma é tão forte e tão alta como 
			a que produz o amor, o saber-se amado e compreendido. O amor é o 
			maior bem que o homem pode possuir. Por isso o amor é aquilo que 
			produz mais alegria. 
			
			E dentro do amor, o mais estável, o mais firme, 
			o mais fiel e o mais poderoso é o amor de Deus. Junto de Deus nada 
			pode preocupar-nos; sabemos que preparou para nós outra vida cheia 
			de felicidade e que quando nesta encontramos realidades 
			desagradáveis é porque Deus as quis para nós, e espera obter disso 
			algum bem: 
			“Pois sabemos que todas as 
			coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus, dos que segundo os 
			seus desígnios são chamados” (Rm 8, 28). 
			  
			
			2.º PONTO 
			  
			
			A ALEGRIA É UMA VIRTUDE? 
			  
			
			Não! 
			Segundo o grande Santo Tomás de Aquino, 
			a ALEGRIA não é uma virtude, mas sim o
			ato, o fruto de uma virtude – e é muito 
			importante sabê-lo, pois significa que não se chega à alegria 
			diretamente. 
			
			Adquire-se ou desenvolve-se uma virtude mediante o 
			exercício dos atos que lhe são próprios. Mas a alegria não 
			pode ser adquirida através do riso, do canto ou da dança. 
			Uma pessoa não pode simplesmente dizer: Agora vou ficar alegre, 
			e pensar que o conseguiu só por tê-la obrigada a ficar de bom humor. 
			Certamente, parecerá alegre, mas não ficará 
			alegre. 
			
			Pode-se observar que os grandes humoristas, aqueles 
			que possuem um talento genial para fazer rir os outros, são 
			frequentemente homens tristes na vida privada. Por quê? Porque 
			a alegria não é uma virtude e, portanto, não pode ser adquirida 
			diretamente (Santo Tomás de 
			Aquino). 
			
			Tem a sua origem em algo diferente dela, pressupõe 
			uma outra coisa, tal como a flor e o fruto  pressupõem a árvore, o 
			ramo que os produz e os sustenta e nutre. O que importa acima de 
			tudo é possuir esse algo cuja flor e fruto é a alegria. Assim que 
			estiver presente, a alegria será possível sem esforço e mesmo sem 
			pensarmos nela. Esse algo chama-se amor. 
			
			Quando é que alguém se alegra realmente? Quando 
			encontra o que buscava, quando tem o que queria. E o que é que se 
			busca e se quer senão aquilo que de algum modo se ama? Toda a 
			alegria pressupõe, portanto, um certo amor; e também procede de um 
			certo amor. 
			
			Na verdade, é de Deus antes de tudo que se pode 
			afirmar que não há alegria sem amor. Se há alegria em Deus, é porque 
			Deus é amor, perfeita comunidade de três Pessoas que se amam 
			infinitamente, e cada uma delas é pura relação viva, o que significa 
			que cada uma só é ela mesma através dessa relação, que cada uma é 
			para as outras. 
			  
			
			3.º PONTO 
			  
			
			A ALEGRIA E O PECADO MORTAL 
			  
			
			A ALEGRIA e o PECADO não 
			podem habitar no mesmo coração. Onde a ALEGRIA entra, o PECADO 
			foge; onde o PECADO entra, a ALEGRIA foge. 
			
			Quem vive no PECADO MORTAL não pode 
			POSSUIR a VERDADEIRA ALEGRIA, porque o 
			PECADO MORTAL é a MAIOR de todas as 
			DESGRAÇAS: “O pecado mortal 
			destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da lei 
			de Deus; desvia o homem de Deus, que é seu fim último e sua 
			bem-aventurança, preferindo um bem inferior”
			(Catecismo da Igreja Católica). 
			Quem vive com o Demônio na alma não pode ser ALEGRE; pode 
			sim, arreganhar a boca e mostrar os dentes como 
			cão raivoso ou uma hiena faminta, mas 
			não pode ser FELIZ. 
			
			A VERDADEIRA ALEGRIA está no coração da 
			pessoa que VIVE na GRAÇA de Deus... com 
			a GRAÇA SANTIFICANTE na alma: 
			
			“A graça santificante é 
			um dom habitual, uma disposição estável e sobrenatural para 
			aperfeiçoar a própria alma e torná-la capaz de viver com Deus, agir 
			por seu amor”
			(Catecismo da Igreja Católica), e: 
			“Graça santificante é um dom de Deus, que 
			nos dá direito a vê-lo clara e imediatamente na glória; por outras 
			palavras, a conhecê-lo, não por raciocínio ou discurso, como agora o 
			conhecemos, mas diretamente por intuição” (Pe. J. 
			Bujanda). 
			
			As pessoas estão brincando com coisa séria... estão 
			chamando o PECADO MORTAL, a LIBERTINAGEM e a REBELDIA contra 
			Deus de ALEGRIA. Isso é muito perigoso! 
			É tremendo, assombroso e assustador! Custará caro na hora do 
			Juízo: “Não vos iludais; de Deus não se 
			zomba. O que o homem semear, isso colherá”
			(Gl 6, 7). 
			
			Quem vive no PECADO MORTAL e 
			TEIMA NELE vive a CERTEZA do 
			INFERNO... não pode ser FELIZ: 
			“Morrer em pecado mortal sem 
			ter-se arrependido dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus 
			significa ficar separado do Todo-Poderoso para sempre, por nossa 
			própria opção livre. E é este estado de auto- exclusão definitiva da 
			comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa com a 
			palavra inferno” (Catecismo 
			da Igreja Católica). 
			  
			
			4.º PONTO 
			  
			
			A FALSA ALEGRIA 
			  
			
			Os inimigos de Deus e do 
			Evangelho definem assim a ALEGRIA: Alegria é 
			viver solto, livre, licencioso, desregrado... é fazer o que me dá na 
			teia, é mergulhar nos maiores prazeres, é seguir aquilo que o 
			meu corpo pede... o que a minha carne deseja ardentemente, é viver 
			amasiado... longe dos sacramentos. E continuam: 
			ALEGRIA é arreganhar a minha boca desfilando num carro 
			alegórico no carnaval, é “devorar” entre os amigos muitos copos de 
			bebida alcoólica, é passar a noite bêbado deitado na sarjeta ou no 
			sofá da minha casa, é colecionar filmes e revistas pornográficas, é 
			sair com duas ou mais rameiras, é acompanhar capítulo por capítulo 
			das novelas, é andar com roupas escandalosas (tarrafas do Demônio), 
			é paquerar as minhas secretárias com olhos de sucuri, é deixar os 
			meus olhos “passearem” pelos corpos das mulheres nas ruas... é 
			passar noites e noites dançando, é ser arruaceiro, é ouvir músicas 
			estridentes, é viver sem regras e sem limites,  é abortar... matar.
			E ainda continuam: ALEGRIA é fazer do meu corpo 
			o que eu quiser, porque ele é meu: masturbação, onanismo, sodomia, 
			homossexualidade, bestialidade, adultério, fornicação, namoro 
			escandaloso, drogas, comodismo, glutonaria, ociosidade... E 
			concluem: ALEGRIA é pisar os Mandamentos da Lei de Deus 
			e da Igreja, é voltar as costas para os sacramentos... é tapar os 
			ouvidos para os conselhos dos pregadores, é viver longe daquele que 
			me OPRIME e me ESCRAVIZA, isto é, de Deus. 
			
			Se não falam isso com a boca, dizem com as atitudes.
			É deplorável! Meu Jesus Querido, misericórdia! 
			Infelizmente é assim... basta olhar pela janela,  nem é preciso 
			abrir a porta da sala: “Criei filhos e 
			fi-los crescer, mas eles se rebelaram contra mim, O boi conhece o 
			seu dono, e o jumento, a manjedoura de seu senhor... o meu povo não 
			pode entender”
			(Is 1, 2-3). 
			
			O mundo inimigo de Deus não pode dar aquilo que não 
			possui: a VERDADEIRA ALEGRIA. 
			
			Os AMANTES do MUNDO 
			buscam e gritam pela ALEGRIA; 
			mas são ESCRAVOS da FALSA ALEGRIA: 
			“Fora de Deus só há alegria efêmera e paz 
			ilusória” (Bem-aventurado Columba Marmion), 
			e: “As alegrias do mundo tendem para a 
			eterna tristeza” (Santo Ambrósio). 
			
			Quem possui a VERDADEIRA ALEGRIA, 
			Deus, não busca a FALSA 
			ALEGRIA: “Quem 
			pode fazer-me mais feliz do que Deus? N’Ele encontro tudo” 
			(Santa Teresa dos Andes). Quem possui 
			Deus, possui tudo de bom. Não precisa mendigar o lixo oferecido pelo 
			mundo: “Contigo, nada mais me agrada na 
			terra... Quanto a mim, estar junto de Deus é o meu bem!”
			(Sl 73, 25. 28). 
			  
			
			5.º PONTO 
			  
			
			É PRECISO SORRIR... NÃO SIMPLESMENTE RIR 
			  
			
			Muitos sabem RIR, e não sabem 
			SORRIR. É que para RIR basta abrir a 
			boca, e para SORRIR é preciso 
			abrir o coração! 
			
			Existem muitas caras fechadas que 
			possuem um coração sorridente: 
			“Pois pode-se ter a 
			face triste e o coração alegre” (Ecl 7, 3). 
			
			Quem sabe SORRIR agrada e
			atrai... quem sabe somente RIR 
			assusta e afasta. 
			
			Se arreganhar a boca e mostrar os dentes 
			fosse SORRISO, todas as hienas 
			(animaizinhos africanos que “sorriem”) seriam bailarinas dos 
			programas de televisão. 
			
			Nenhum dia é perdido nem inútil 
			se for iniciado com um SORRISO. Quem ama 
			gosta de SORRIR... quem é falso gosta de
			RIR. Quem levanta da cama “RINDO” 
			assusta toda a família, parece mais um “cruz- credo”. 
			
			Uma coisa que devemos dar, mesmo com má vontade, é o
			SORRISO! O SORRISO nasce do coração... 
			enquanto que o “RISO” vem do bucho. 
			
			Há SORRISOS lindos com dentes 
			postiços e até sem dentes... boca 
			“murcha” ou dentes podres; e há dentes 
			lindos e até de ouro com 
			SORRISOS postiços! Isso é assustador! 
			
			Saber “RIR” é fácil... basta abrir a 
			boca e mostrar os dentes. Difícil é esconder o que ele diz! 
			
			O sol nasce para todos!  SORRISO bonito 
			é aquele que, além de ser bom, é o mesmo para todos! 
			
			RIR é próprio do 
			homem. SORRIR é próprio de quem é humano! Um 
			belo SORRISO é como a flor: tem pouca duração, mas sempre 
			encanta! As flores encantam, mas os SORRISOS dizem 
			mais! 
			
			Se for para SORRIR com ironia é melhor 
			chorar. 
			
			O SORRISO por mais breve que seja 
			sempre encanta. A GARGALHADA por mais feliz que seja 
			sempre espanta. Se GARGALHADA elevasse alguém, BODE seria 
			almirante. 
			
			O SORRISO faz parte da vida, como a 
			beleza faz parte da flor! 
			
			O SORRISO é verdadeira força; não 
			apenas força de sedução, mas força apaziguadora. 
			
			O SORRISO interior consiste em não 
			dramatizar a vida. 
			
			O SORRISO permite olhar bem de perto as 
			dificuldades cotidianas, sem exagerá-las; as preocupações, sem 
			fazê-las crescer; as decepções sem aumentá-las, e os estados de alma 
			sem criar espinhos. 
			
			Quando alguma coisa não vai bem é preciso 
			SORRIR. É tão fácil e arranja tanta coisa! 
			
			Ter uma fisionomia SORRIDENTE é como 
			pôr flores à sua janela. Ter uma fisionomia de “RISO” 
			é como colocar um espantalho dentro de casa. 
			
			Pode haver heroísmo num simples SORRISO. 
			Aquele que SORRI é o primeiro recompensado porque o 
			exterior age sobre o interior. 
			
			A alma SORRIDENTE é uma alma 
			ensolarada. 
			
			O SORRISO foi uma das mais belas 
			dádivas que Deus fez à terra. 
			
			O SORRISO é sinal de eficácia: quantas 
			conquistas – começando pela conquista de si próprio – podem ser 
			feitas apenas pelo SORRISO! 
			
			O SORRISO é no homem “o estigma de 
			Deus”. O animal não SORRI e, quando os homens se 
			transformam em “lobos”, não sabem mais SORRIR. 
			
			Um SORRISO não custa nada, mas realiza 
			muito; não dura senão um instante, mas a sua lembrança persiste por 
			vezes toda a vida. Não podemos comprá-lo, mendigá-lo, tomá-lo 
			emprestado, ou mesmo roubá-lo. 
			
			No meio das tristezas e das 
			provações, saibamos sempre SORRIR. 
			
			SORRIR é 
			proclamar que Deus é bom. É dizer-lhe: sim, o teu jugo é suave e o 
			teu fardo é leve... SORRIR é apostolado. 
			
			Um SORRISO custa bem menos que a 
			eletricidade e dá mais claridade. 
			
			Busquemos sempre a VERDADEIRA ALEGRIA... 
			aquela que vem de Deus, nosso Salvador: 
			“Eis que eu vos anuncio uma grande alegria... Nasceu-vos hoje um 
			Salvador, que é o Cristo-Senhor”
			(Lc 2, 10-11). 
			
			Não nos iludamos com a FALSA ALEGRIA. 
			Deus é a VERDADEIRA ALEGRIA: 
			“Longe de mim, Senhor, longe do coração deste teu servo, que se confessa a 
			ti, julgar-me feliz, seja com qual alegria for. Existe uma alegria 
			que não é concedida aos ímpios: esta alegria és Tu!”
			(Santo Agostinho). 
			
			Quem se aproxima da Confissão e da Santíssima 
			Eucaristia com frequência VIVE FELIZ. 
			
			FAÇAMOS o BEM porque a VIDA é CURTA. 
			Alimentamos  crianças pobres no Uruguai, Argentina, Paraguai 
			e Bolívia. Em breve fundaremos mais uma Missão no 
			Brasil e outras no Peru e na 
			Colômbia: “Não fujas dos que 
			choram, aproxima-te dos que estão aflitos” (Eclo 
			7, 34). 
			
			Devemos construir a nossa “mansão” no céu com 
			os “tijolos” das boas obras.
			Não deixemos para depois, pois a morte 
			não telefona nem manda e-mail... ela simplesmente nos “visita”. Que 
			momento solene! De alegria ou desespero! 
			“A vida humana tem um tempo limitado. Nasce, cresce, amadurece, dá 
			os seus frutos e acaba. Nesse trajeto se desdobra o que o homem é e 
			pode ser. E, no final, quando chega o momento de se apresentar ante 
			Deus, cada homem leva sobre si a sua história, a que foi escrevendo 
			dia a dia, rica ou pobre” (Juan Luis Lorda). 
			
			É preciso TOMAR CUIDADO para não DESPREZAR as 
			OPORTUNIDADES. Deus pedirá contas de TODAS:
			“E acontecerá, naquele tempo, que eu 
			esquadrinharei Jerusalém com lanternas”
			(Sf 1, 12). 
			
			Eu vos abençoo e vos guardo no Santíssimo Coração de 
			Jesus Cristo, fonte da verdadeira alegria. 
			
			Com respeito e gratidão, 
			  
			
			Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
			  
			  
			
			Bibliografia 
			  
			
			Bem-aventurado Columba Marmion, Jesus Cristo: Ideal 
			do monge 
			
			Catecismo da Igreja Católica, 1033, 1855 e 2000 
			
			Juan Luis Lorda, Para ser cristão 
			
			Pe. Gaston Courtois, Espiritualidade 
			
			Pe. J. Bujanda, Manual de Teologia Dogmática 
			
			Pe. Orlando Gambi, Paz e Bem 
			
			Pio XII, Escritos 
			
			Pius-Aimone Reggio, Por que a alegria? 
			
			Sagrada Escritura 
			
			Santa Teresa dos Andes, Carta 81 
			
			Santo Ambrósio, Escritos 
			
			Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica 
			  
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