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          JESUS CRISTO É O CAMINHO, A VERDADE E A 
          VIDA 
          
          (Jo 14, 6) 
            
          
          "Eu sou o 
          Caminho, a Verdade e a Vida". 
                  
                   
            
          
          Na 
          Igreja Primitiva, havia o costume de, por oito dias após o Batismo, os 
          católicos usarem uma veste branca simbólica; no sábado santo, os 
          batizados depunham a veste branca. 
          
          Nós, 
          também, no dia do nosso batismo, recebemos do sacerdote uma veste 
          branca, e ele nos disse: 
          "Vós nascestes de novo e vos 
          revestistes de Cristo, por isso, trazeis esta veste branca. Que vossos 
          pais e amigos vos ajudem por sua palavra e exemplo a conservar a 
          dignidade de filhos de Deus até a vida eterna"
          (Sacramentário). 
          
          
          Conservar essa veste branca, não é outra coisa senão crer por toda a 
          vida em Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida: 
          "Não me permitais, meu Deus, 
          esquecer que sois a vida não só para mim, mas a única vida. Sois 'o 
          Caminho, a Verdade e a Vida"
          (J. H. Newman, 
          Maturidade cristã, pp. 272-273). 
            
          
            
          
          
          Durante a sua vida terrena: 
          "Nosso Senhor não se 
          contentou em nos ensinar as verdades eternas, mas foi o primeiro a 
          pô-las em prática"
          (Pe. João Colombo). 
          Ele dizia: "Dei-vos o 
          exemplo para que, como eu vos fiz, também vós o façais" 
          (Jo 13, 15). 
          
          Os 
          santos compreenderam perfeitamente essas palavras de Nosso Senhor, e 
          São Paulo Apóstolo escreveu de si mesmo: 
          "Sede meus imitadores, como 
          eu mesmo o sou de Cristo" 
          (1 Cor 11, 1). 
          
          São 
          Filipe Néri morria exausto de forças. Para fortificá-lo, receita-lhe o 
          médico um bom caldo: trazem-lhe o caldo. E ele começa a tomar alguns 
          goles, quando bruscamente se interrompe e exclama: 
          "Ó meu Jesus, quanta 
          diferença entre mim e vós! Vós fostes pregado num duro madeiro; eu 
          repouso em cômodo leito. Fostes abeberado de fel e de vinagre; eu mato 
          a sede com suaves licores. Em torno de vós estavam os vossos inimigos 
          que vos injuriavam; em torno de mim estão os amigos mais diletos, que 
          me confortam!" Um 
          tal confronto arrancou-lhe as lágrimas, e ele não pôde continuar a 
          beber o caldo de que necessitava extremamente. 
          
          Eis 
          aí o grande segredo dos santos, andar pelo caminho de Nosso Senhor 
          Jesus Cristo: "Aquele 
          que diz que permanece nele, deve também andar como ele andou" (1 Jo 2, 6), 
          e: "Caminhar como Ele 
          caminhou, que outra coisa é senão abandonar as comodidades que Ele 
          abandonou, não temer as contrariedades que Ele suportou, ensinar o que 
          Ele ensinou (...), continuar a fazer o bem aos desagradecidos, orar 
          pelos inimigos, ter misericórdia com os perversos, suportar com ânimo 
          equânime os vaidosos e soberbos"
          (São Próspero, De vita contemplativa, lib II, cap. 21). 
          
          Jesus 
          Cristo é o Caminho. Se Nosso Senhor carregou a pesada cruz; 
          carreguemos também a nossa. Ele perdoou as ofensas; perdoemos também 
          aos nossos perseguidores. Cristo Jesus foi puro; lutemos com valentia 
          evitando a impureza, etc. 
          
          O Pe. 
          João Colombo escreve: 
          "Viver assim significa viver como cristão; porque cristão é só aquele 
          que segue os passos de Jesus. Jesus é o caminho que sobe, fatigante, 
          ao Paraíso; porém muitos cristãos têm enveredado pela trilha cômoda 
          que desce ao inferno". 
          
          Jesus 
          é o caminho para o Pai: 
          "Pela Sua doutrina, pois 
          observando o Seu ensinamento chegaremos ao Céu; pela fé que suscita, 
          porque veio e este mundo para que 'todo o que crer tenha vida eterna 
          n'Ele' (Jo 3, 15); pelo Seu exemplo, já que ninguém pode ir ao Pai 
          senão imitando o Filho; pelos Seus méritos, com que nos possibilita a 
          entrada na pátria celeste; e sobretudo é o caminho porque revela o Pai 
          com Quem é um pela Sua natureza divina" 
          (Edições Theologica), 
          e: "Jesus é o Mestre 
          que ensina a tender à perfeição do Pai celeste e, ao mesmo tempo, é o 
          Modelo vivo desta perfeição. Os homens, por mais santos que possam 
          ser, têm sempre, por natureza, seus limites e imperfeições e não podem 
          servir-nos de modelos completos; enquanto Deus, que é própria 
          santidade, não o podemos ver; mas eis que o Filho de Deus, sua imagem 
          viva, ao fazer-se homem, encarna em si a perfeição infinita do Pai... 
          Em Jesus, podem os homens ver e como que apalpar a santidade de Deus: 
          a perfeição divina que escapava à sua experiência, que era inacessível 
          aos seus sentidos, encontram-na viva, concreta, tangível em Cristo 
          Senhor" 
          (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina, 161, 1), 
          e também: "As crianças 
          pequenas, à força de ouvir falar as mães e de balbuciar vocábulos com 
          elas, aprendem a falar; nós, permanecendo junto ao nosso Salvador, 
          mediante a meditação, considerando as Suas palavras, as Suas ações e 
          os Seus afetos, aprenderemos, mediante a Sua graça, a falar, a atuar e 
          a amar como Ele, - É necessário deter-se aqui (...); não poderemos 
          chegar até Deus Pai senão por este caminho (...); também a Divindade 
          não poderia ser bem contemplada por nós neste baixo mundo se não se 
          tivesse unido à Humanidade sagrada do salvador, cuja vida e morte são 
          o objeto mais proporcionado, suave, delicioso e útil que podemos 
          escolher para as nossas meditações" 
          (São Francisco de Sales, 
          Introdução à Vida Devota, p. II, c. 1, 2), 
          e ainda: "Ego sum via: Ele é o único caminho que une o Céu à terra. 
          Declara-o a todos os homens, mas recorda-o especialmente aos que, como 
          tu e eu, Lhe dissemos que estamos decididos a tomar a sério a nossa 
          vocação de cristãos, de modo que Deus Se encontre sempre presente nos 
          nossos pensamentos, nos nossos lábios e em todos os nossos atos, mesmo 
          nos mais normais e correntes. Jesus é o caminho. Ele deixou neste 
          mundo as pegadas limpas dos Seus passos, sinais indeléveis que nem o 
          desgaste dos anos nem a perfídia do inimigo conseguiram apagar"
          (São Josemaría 
          Escrivá, Amigos de Deus, n° 127). 
          
          
          Católico, Jesus Cristo é o caminho, o verdadeiro caminho. Nesse 
          caminho não há buracos, pedras nem espinhos; feliz daquele que entrar 
          por esse caminho: "Ó Cristo, verdade eterna, qual é vossa doutrina? Qual o 
          caminho por onde quereis conduzir-nos e por onde convém ir ao Pai? Só 
          sei ver o caminho que revestistes com as verdadeiras e reais virtudes 
          do fogo de vossa caridade. Vós, Verbo eterno, com vosso Sangue o 
          regastes: este é o caminho. Portanto, nossa culpa só está em amar o 
          que odiastes, e em odiar o que amastes. Confesso, Deus eterno, que 
          sempre amei o que odiais, e odiei o que amais. Mas hoje, clamo à vossa 
          misericórdia, que me conceda seguir vossa Verdade com sincero coração"
          (Santa Catarina de 
          Sena). 
            
          
            
          
          Com 
          quanto pesar São João Evangelista cita no seu Evangelho: 
          "... e a vida era a luz dos 
          homens; e a luz brilha nas trevas, mas as trevas não a apreenderam"
          (Jo 1, 4-5). 
          
          Nosso 
          Senhor Jesus Cristo é essa luz: 
          "Foi Ele que veio ao mundo 
          para nos ensinar as verdades eternas; foi Ele que pregou às turbas; é 
          Ele que ainda prega a todo homem, pelas páginas do seu Evangelho. Mas 
          os homens não querem conhecer a doutrina de Jesus" (Pe. João 
          Colombo), e: 
          "Em Jesus Cristo, a verdade 
          de Deus se manifestou plenamente. 'Cheio de graça e verdade', Ele é a 
          'luz do mundo' (Jo 8, 12), é a Verdade. '... para que aquele que crê 
          em mim não permaneça nas trevas'. O discípulo de Jesus 'permanece em 
          sua palavra' para conhecer 'a verdade que liberta' (Jo 8, 32) e 
          santifica. Seguir a Jesus é viver do 'Espírito da verdade'. Que o Pai 
          envia em seu nome e conduz 'à verdade plena' (Jo 16, 13). Jesus ensina 
          a seus discípulos o amor incondicional da verdade: 'Seja o vosso ' 
          sim', sim, e o vosso 'não', não (Mt 5, 37)"
          (Catecismo da Igreja Católica, 2466). 
          
          Santo 
          Antão recebeu, um dia, uma bela carta de Constantino Magno, na qual 
          era convidado ao colóquio com o imperador. Os seus monges, que 
          souberam disso, ficaram entusiasmados, e todos se alegravam com ele 
          por essa grande honra, e ardiam do desejo de receberem também algum 
          bilhete do imperador, ou ao menos de poderem ler o que ele escrevera a 
          seu pai Antão. 
          
          Mas, 
          quando o Santo conheceu os desejos daqueles monges, assim os censurou:
          "Que é uma carta de um homem, em confronto com a de um Deus? O 
          Evangelho é a carta que Deus nos escreve, na qual está a sua lei e há 
          a Palavra de Jesus Cristo. Que podem ser as coisinhas que sabe dizer 
          um rei, com confronto com as grandes verdades que o Salvador nos 
          ensinou?" 
          
          Esta 
          censura de Santo Antão serve também para aquelas pessoas que deixam de 
          conhecer a Palavra de Deus, para se envolverem com coisas vazias. 
          
          
          Milhares de católicos lêem os jornais, mas não estudam o catecismo e 
          não lêem a Sagrada Escritura; praticam esportes e fazem numerosos 
          passeios, mas fogem da pregação de um sacerdote durante a Santa Missa. 
          
          
          Milhões são aqueles que se reúnem todos os dias nas portas das casas e 
          nos botecos para beberem e fofocarem, mas não reservam nenhum minuto 
          para conhecer as verdades da fé: 
          "Onde estão as mães de 
          outrora, que nos punham todas as manhãs nos seus joelhos, e todas as 
          noites, e de cujos lábios aprendíamos uma a uma as respostas do 
          catecismo? Agora as mães esqueceram o catecismo também para si; agora 
          não têm mais tempo de ensiná-lo aos filhos. Têm tempo para enfeitar o 
          rosto e as vestes segundo a última expressão da moda, têm tempo para 
          tagarelar, para murmurar, para se divertir, porém não têm mais tempo 
          para instruir os filhos, não têm mais tempo para ir à doutrina cristã. 
          
          Quanto aos 
          pais, que ao menos cuidassem de que os filhos frequentassem a 
          igreja...! Mas, como eles próprios nunca vão... pouco lhes importa que 
          os filhos cresçam sem saberem por que estão no mundo e o que devem 
          fazer. 
          
          Ó Jesus, 
          tu és a verdade, mas o mundo não te conhece nem te crês!" 
          (Pe. João Colombo).  
          
          
          Sigamos a Cristo Jesus, Ele é a própria verdade: 
          "Por isso, a alma que aspira 
          encontrar a luz divina estuda, pensa e lê continuamente o livro da 
          vida, que é toda a vida de Cristo, enquanto viveu nesta vida mortal"
          (Santa Ângela de Foligno, O livro de Santa Ângela II, p. 136), 
          e: "Ficai, luz de 
          minha alma, porque já é tarde. Sombras densas, que não vêm de vós, 
          estão para cobrir-me... No meu desalento, na minha tristeza sinto a 
          necessidade de algo que eu mesmo não consigo chamar pelo nome. É de 
          vós que tenho necessidade!" 
          (J H. Newman, Maturidade 
          cristã), e também:
          "Jesus é Mestre 
          enquanto é o Verbo, Palavra substancial do Pai, que, por isso, contém 
          e manifesta toda a verdade, toda a sabedoria, toda a ciência que pode 
          existir. Aliás, é ele a própria Verdade, é a sabedoria, o Esplendor, a 
          Luz do Pai. Eis por que pôde Jesus dizer que é o único Mestre. Os 
          outros mestres só conhecem uma parte da verdade, Jesus não só conhece 
          toda a verdade, mas, como Verbo, 'é' a Verdade. Os outros mestres 
          ensinam verdades superiores a si, que existem fora deles, 
          conhecendo-as, portanto, imperfeitamente; Jesus, ao contrário, ensina 
          a Verdade que ele mesmo é por natureza... Não se reduz a doutrina de 
          Jesus a meras palavras humanas, por mais sublimes e elevadas que 
          possam ser, mas reflete a palavra do próprio Deus: a esta palavra nos 
          convida a abrir a mente e o coração"
          (Pe. Gabriel de 
          Santa Maria Madalena, Intimidade Divina, 154, 2), 
          e ainda: "Ó Jesus, sois aquele doce Mestre que se estabeleceu na 
          cátedra a ensinar-nos a doutrina, e quem a segue não pode cair em 
          trevas. 
          
          Sois o 
          caminho por onde vamos a esta escola, isto é, a seguir vossos atos. 
          Assim dissestes: Eu sou o Caminho, Verdade e Vida. E assim é, de fato, 
          porque quem vos segue, ó Verbo, - na real e santa pobreza, humilde e 
          manso, a suportar toda injúria e pena, com verdadeira e boa paciência, 
          aprendendo de vós. Doce Mestre, que sois o caminho, - este retribui 
          com o bem o mal que recebe, e tal é vossa doutrina... 
          
          Ó doce 
          Mestre, bem nos ensinastes o caminho e a doutrina, e bem dissestes que 
          sois o Caminho, verdade e Vida. Por isso quem segue vosso caminho e 
          vossa doutrina não pode ter em si a morte, mas recebe vida duradoura; 
          e não há demônio, nem criatura, nem injúria recebida que o possa 
          desviar se ele não o quiser"
          (Santa Catarina de Sena, Epistolário 101). 
            
          
            
          
          
          Enquanto Roberto, rei da Inglaterra, guerreava na Palestina, 
          desgraçadamente ficou ferido num braço. O ferimento podia dizer-se 
          leve se entre aqueles bárbaros não houvesse o celerado costume de 
          envenenar as setas. 
          
          Já se 
          desesperava da salvação do rei. O único remédio que os médicos 
          aconselhavam para aquela chaga seria achar que, com os lábios, 
          quisesse sugar-lhe o humor infeto. Ao rei, que era muito bom, 
          repugnava um tal tratamento, receando transmitir a alguém o risco da 
          sua morte. Mas, na noite silenciosa, um soldado penetrou na tenda do 
          rei que dormia; levantou lentamente a faixa da ferida, e depois, com 
          heróica ousadia, sugou o veneno repetidas vezes. Bebeu a morte, mas o 
          rei foi salvo. 
          
          Pe. 
          João Colombo escreve: 
          "A história recorda gloriosamente este episódio de heroísmo. E, no 
          entanto, que é ele se o confrontarmos com o que Cristo fez por nós? 
          Não foi um soldado que se sacrificou pelo seu rei; mas é o próprio rei 
          que se sacrifica pelo último de seus soldados: é Deus imortal que 
          morre para dar a vida a um vil escravo. 
          
          Pelo 
          pecado original, e ainda mais pelos pecados pessoais, o homem 
          expulsara Deus da sua alma, pondo-se num estado de morte espiritual. 
          Nós devíamos ser amaldiçoados para sempre: não mais dons divinos, não 
          mais a amizade com Deus. Até o Paraíso devia ficar fatalmente fechado 
          para todos nós. Mas o Filho de Deus teve compaixão da nossa morte. 
          Fez-se homem, para poder pôr-se no nosso lugar, e padecer, Ele, aquilo 
          que devíamos padecer nós. E viveu trinta anos de humilhação e de 
          escondimento, três anos de duro labor, e depois morreu na cruz. 
          Morreu, mas desde então nós vivemos. A nossa alma voltou a ser qual 
          era: vestida de branco esplendor, amiga de Deus, filha de Deus, 
          herdeira do Paraíso. 
          
          Portanto, 
          Jesus, morrendo, deu-nos a vida; porém, muitíssimos não apreciam esta 
          vida divina da nossa alma, e abandonam-se ao pecado como se o pecado 
          fosse uma coisa de nada". 
          
          Em Jo 
          10, 10 diz: "Vim para 
          que tenham a vida e a tenham em abundância". 
          E que vida nos dá? A vida da graça, a fim de nos tornar 
          "participantes da natureza 
          divina" 
          (2 Pd 1, 4). 
          
          Santo 
          Tomás de Aquino escreve: 
          "A graça que santifica os 
          homens é, na sua essência, idêntica à que santificou a alma de Jesus", 
          e: "A graça tem, 
          portanto, no homem o mesmo poder santificador, as mesmas tendências 
          que tem em Cristo: esta graça tende a santificar-nos, a realizar em 
          nós a comunhão com Deus, a fazer-nos viver para sua glória. Ao dar 
          Jesus aos homens a graça, comunicou-lhes verdadeiramente sua vida, 
          depositou neles o gérmen de sua santidade e eles, desde que o queiram, 
          podem viver vida semelhante à dele"
          (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina, 149, 2), 
          e: "Sois 'o Caminho, a 
          Verdade e a Vida'. Sois minha vida e a de cada criatura. Todos os 
          homens, todos os que conheço, que encontro, que vejo, e dos quais ouço 
          falar, só vivem por meio de vós. Ou vivem em vós, ou absolutamente não 
          vivem" 
          (J. H. Newman, Maturidade cristã). 
          
          
          Católico, não se afaste de Nosso senhor, Ele é o Caminho, a Verdade e 
          a Vida. Aquele que se afasta de Cristo Jesus entra pelo desvio e cairá 
          no abismo, viverá na mentira e com a alma mergulhada nas trevas do 
          pecado. 
          
          
          Aproximemo-nos de Cristo Jesus, e assim viveremos seguros: 
          "Ó Senhor, Deus meu, como é 
          verdade que tendes palavras de vida eterna! Nelas, todos os homens, se 
          o quiserem buscar, acharão o que desejam... Só vós, Senhor, ensinais a 
          verdade, indicais o caminho da salvação"
          (Santa Teresa de Jesus, Exclamações). 
            
          
          Pe. 
          Divino Antônio Lopes FP. 
          
          
          Anápolis, 27 de maio de 2007 
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