A VERDADEIRA VIDEIRA (Jo 15, 1-8)
"1 Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor. 2 Todo ramo em mim que não produz fruto ele o corta, e todo o que produz fruto ele o poda, para que produza mais fruto ainda. 3 Vós já estais puros, por causa da palavra que vos fiz ouvir. 4 Permanecei em mim, como eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanece na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. 5 Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto; porque, sem mim, nada podeis fazer. 6 Se alguém não permanece em mim é lançado fora, como o ramo, e seca; tais ramos são recolhidos, lançados ao fogo e se queimam. 7 Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vós o tereis. 8 Meu Pai é glorificado quando produzis muitos frutos e vos tornais meus discípulos".
Em Jo 15, 1 diz: "Eu sou a verdadeira videira e meu Pai é o agricultor".
O Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena escreve: "Declara Jesus que, permanecendo nele, não só recebe o homem a vida sobrenatural, mas é objetivo de particulares cuidados da parte do Pai celeste, o Agricultor da mística videira. Com efeito, o Pai celeste reconhece os homens como filhos adotivos e, como tais, ama-os e cuida deles na medida em que os vê em Cristo, seu único Filho muito amado. Possui a graça da adoção só quem o Pai encontra unido ao seu Unigênito, como sendo parte viva dele, assim como o ramo é parte da videira", e: "Plantada pela mão do Pai celeste, no campo da Igreja, Jesus é a cepa, o tronco que produz os ramos. Jesus é a verdadeira vide, porque dele somente nos vem a seiva, isto é, a graça que nos alimenta a vida espiritual. Nós somos os ramos - Em uma videira, a cepa e os ramos são da mesma natureza. Ora, como não podemos elevar-nos à natureza do Verbo divino, Jesus tomou a nossa, de sorte que, de ora em diante, somos da mesma planta que a cepa que nos produziu. O tronco envia aos ramos a seiva que lhe dá, juntamente com a vida, as flores e os frutos. Assim nos envia Jesus, continuamente, a virtude da sua vida divina" (Dom Duarte Leopoldo), e também: "A comparação do povo escolhido com uma videira, tinha sido utilizada já no Antigo Testamento: no Salmo 80 fala-se da ruína e da restauração da vinha arrancada do Egito e plantada noutra terra; e no cântico de Isaías (5,1-7) Deus queixa-Se de que a Sua vinha, apesar dos cuidados amorosos, tenha produzido agraços em lugar de uvas. Jesus tinha utilizado estas imagens na parábola dos vinhateiros homicidas (Mt 21,33-43) para significar a rejeição do Filho por parte dos Judeus e o chamamento aos gentios. Aqui, porém, a comparação tem um sentido diferente, mais pessoal: Cristo apresenta-Se como a verdadeira videira, porque à velha videira, ao antigo povo escolhido, sucedeu o novo, a Igreja, cuja cabeça é Cristo (cfr 1 Cor 3,9). É preciso estar unidos à nova e verdadeira Videira, a Cristo, para produzir fruto. Não se trata apenas de pertencer a uma comunidade, mas de viver a vida de Cristo, vida da Graça, que é a seiva vivificante que anima o crente e o capacita para dar frutos de vida eterna. Esta imagem da videira, por outro lado, ajuda a compreender a unidade da Igreja, Corpo Místico de Cristo, em que todos os membros estão intimamente unidos com a Cabeça, e nela, unidos também uns com os outros (1 Cor 12,12-26; Rm 12,4-5; Ef 4,15-16)" (Edições Theologica).
Em Jo 15, 2 diz: "Todo ramo em mim que não produz fruto ele o corta, e todo o que produz fruto ele o poda, para que produza mais fruto ainda".
Dom Duarte Leopoldo escreve: "Os ímpios, os incrédulos, os hereges, os pecadores impenitentes, todos aqueles que não recebem mais a seiva da graça, porque se separaram do tronco, serão cortados e, acrescentou Jesus, lançados ao fogo como sarmento inútil. Na Europa e no Oriente podam-se as videiras duas vezes por ano. Depois do inverno cortam-se os ramos secos e inúteis, que não produzem nem podem já produzir frutos. Depois, na primavera, faz-se uma segunda poda nos ramos ainda vivos. Se o agricultor lhes deixasse toda a pujança, eles acabariam por extenuar-se, produzindo apenas uvas passadas ou de má qualidade. Assim faz o Pai celeste na cultura das almas, podando e cortando tudo quanto é demasiado e supérfluo: os desejos imoderados, as aspirações do orgulho e da vaidade, as demasias do amor próprio, etc. A provação nos purifica, gera a paciência, aumenta os nossos merecimentos e nos faz produzir frutos mais belos e mais abundantes", e: "O Senhor descreve duas situações: a daqueles que, mesmo estando unidos à videira com vínculos externos, não dão fruto; e a daqueles que, mesmo dando fruto, podem dar mais. Isto ensina-nos também a Epístola de São Tiago ao dizer que não basta a fé (Tg 2, 17). Embora seja certo que a fé é o começo da salvação, e sem a fé não podemos agradar a Deus, também é verdade que a fé viva há de dar o fruto das obras. 'Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão têm valor, mas somente a fé que atua pela caridade' (Gl 5, 6). Assim, pois, pode dizer-se que para dar frutos agradáveis a Deus não basta ter recebido o Batismo e professar externamente a fé, mas é preciso participar da vida de Cristo pela graça e colaborar na Sua obra redentora. Jesus utiliza o mesmo verbo para falar da poda das varas e da limpeza dos discípulos no versículo seguinte; à letra deveria traduzir-se: 'A todo o que dá fruto, limpa-o para que dê mais fruto'. Fica assim claro que Deus não Se contenta com uma entrega a meias. Por isto, purifica os Seus através da contradição e das dificuldades, que são como uma poda, para que dêem mais fruto. Aqui podemos ver uma explicação do porquê do sofrimento" (Edições Theologica). Será que um fazendeiro aceitaria em seu pomar um pé de laranja que não daria laranjas no tempo certo? Será que o mesmo gastaria dinheiro com adubo e água para esse pé de Laranja? Claro que não! Com certeza o mesmo seria arrancado e jogado no fogo. O que dizer do católico batizado e crismado que vive no pecado mortal longe de Deus? O que dizer daquele católico que está sempre disposto a servir o mundo e a Satanás, mas que repugna tudo o que é de Deus? O católico que não produz fruto, isto é, que não trabalha para a glória de Deus, que não busca a santidade, que não percorre o caminho da perfeição... será cortado e lançado no fogo, no Inferno Eterno. Milhões de católicos, árvores secas, vivem na ilusão achando que basta o batismo para se salvarem. Esses estão completamente enganados: "Quem, sendo muito embora membro da Igreja Católica, não pusesse em prática os seus ensinamentos, este seria membro morto, e, portanto, não se salvaria, porque para a salvação de um adulto requerem-se não só o Batismo e a fé, mas também as obras conformes à fé" (São Pio X, Catecismo Maior, 172). O católico infiel a Nosso Senhor, que peca e não se arrepende, e que continua a pecar e a zombar da misericórdia do Senhor é uma árvore seca; esse não será podado, mas sim, cortado. Feliz do católico que vive unido a Deus, que percorre o caminho da santidade, que luta para crescer espiritualmente... esse é podado para que produza mais frutos. Esse católico, com certeza sentirá "dores" durante a poda, isto é, durante as provações, mas o mesmo deve se alegrar: "Para se chegar à união com Deus são necessárias as tribulações; porque o Senhor, por meio delas, procura destruir em nós as más inclinações interiores e exteriores. Por isso as injúrias, os desprezos, as doenças, o abandono dos parentes e amigos, as confusões, as tentações e todas as contrariedades nos são necessárias. Oferecem-nos ocasião de combatermos e vencermos em nós, todos os movimentos desordenados, até que, de vitória em vitória, cheguemos a extingui-los e a não mais senti-los. Dessa forma, as contrariedades sofridas por amor a Deus já não nos parecerão desagradáveis, mas suaves. Sem isso, nunca chegaremos à união com Deus" (Santa Catarina de Gênova, Cattaneo Marabotto e Ettore Vernazza, Vita, c. 29), e: "Uma pessoa que deseja ser toda de Deus, deve estar resolvida a procurar nesta vida não os prazeres, mas acolher com amor os sofrimentos do dia-a-dia" (São João da Cruz, Opere, Milano 1928, v. I, Salita Del Monte Carmelo, 1. 2, c. 6,n ° 3, 4, 5), e também: "Não ouviste dos lábios do Mestre a parábola da videira e das varas? - Consola-te. Ele é exigente porque és vara que dá fruto... E poda-te, para que dês mais fruto. É claro: dói esse cortar, esse arrancar. Mas, depois, que louçania de frutos, que maturidade nas obras!" (São Josemaría Escrivá, Caminho, n° 701). Diante da poda, isto é, das provações, o católico não deve se queixar nem desanimar, mas continuar buscando a perfeição com os olhos fixos no prêmio eterno: "Bem-aventurado o homem que suporta com paciência a provação! Porque, uma vez provado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam" (Tg 1, 12), e: "Notai que temos por bem-aventurados os que perseveram pacientemente" (Tg 5, 11).
Em Jo 15, 3 diz: "Vós já estais puros, por causa da palavra que vos fiz ouvir".
Jesus ao lavar os pés de Pedro, já tinha dito que os Seus Apóstolos estavam limpos, ainda que nem todos (cfr Jo 13, 10). Agora volta a referir-Se a essa limpeza interior por virtude dos ensinamentos que aceitaram. Santo Tomás de Aquino escreve: "Pois a palavra de Cristo purifica em primeiro lugar dos erros, instruindo (cfr Tt 1, 9) (...); em segundo lugar, purifica os corações dos afetos terrenos, despertando-os para as coisas celestiais (...); finalmente, a palavra purifica pelo vigor da fé: pois 'purificou os seus corações pela fé' (At 15, 9)" (Comentário sobre São João, ad loc.).
Em Jo 15, 4-5 diz: "Permanecei em mim, como eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanece na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto; porque, sem mim, nada podeis fazer".
Só dá fruto aquele que permanece em Cristo Jesus: "Permanecei em mim' (Jo 15,4). Só podemos permanecer onde já estamos. Diz Jesus: 'Permanecei em mim' exatamente porque a inserção nele é fato já consumado, merecido para todos os homens pela sua morte e ressurreição, e operado individualmente para cada um deles no momento do batismo. Cristo, ao preço de seu Sangue, em si enxertou o homem. Este, portanto, 'está' em Cristo, mas depende de sua boa vontade o 'permanecer nele' do modo mais pleno e vital. Se para ser enxertados em Cristo é suficiente o batismo, e se basta estar em estado de graça para permanecer nele quais ramos vivos, não se contenta com isto o cristão fervoroso. Consciente do imenso dom recebido, trabalha com empenho para que sua inserção em Cristo torne-se cada vez mais profunda, quer viver intensamente sua união com Cristo, fazer dela o centro, o sol de sua vida. Não por acaso disse Jesus: 'Permanecei em mim!' Quis assim indicar que a vida nele requer a colaboração pessoal do homem, que precisa aplicar todas as próprias forças, a mente, a vontade, o coração em querer viver nele, e dele. Quanto mais se aplica o cristão a permanecer em Cristo, tanto mais profundamente nele se enxerta e dele recebe, cada vez mais abundante, a seiva da graça. 'Permanecei em mim e eu em vós!' Na medida em que o cristão, por meio da fé, e das obras de caridade conserva-se estreitamente unido a Cristo, permanece nele Cristo, comunicando-lhe continuamente sua vida divina. Será o cristão, assim, ramo não só vivo, mas rico de frutos de santidade, destinado a alegrar o coração de Deus, porque disse Jesus: 'Nisto é glorificado meu Pai: em que deis muito fruto' (Jo 15,8). E serão frutos não só de santidade pessoal, mas de bem para os irmãos, para toda a Igreja, como aos verdadeiros discípulos de Cristo convém" (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena), e: "Ó doce e suave enxerto! Vós, suprema doçura, vos dignastes unir-vos com nossa amargura. . . Vós, infinito, conosco finitos. . . E não bastava à vossa caridade ter feito com a criatura esta união? Não! Por isto, ó Verbo eterno, regastes esta árvore com vosso Sangue. Pelo calor deste Sangue germinará, se o homem, com seu livre-arbítrio, se enxertar em vós e a vós unir o coração e o afeto, atando este enxerto com o liame da caridade e seguindo vossa doutrina. . . Nosso dever é conformar-nos convosco, ó Cristo, e nos enxertar em vós pelo caminho dos trabalhos, da cruz e dos santos desejos, de modo que por vós, ó Vida, produzamos frutos de vida... E assim se vê que nos criastes sem nós, mas não nos quereis salvar sem nós! Quando enxertados em vós, então os ramos que destes à nossa árvore darão seus frutos" (Santa Catarina de Sena, Orações e elevações, pp. 111-112), e também: "Jesus diz: 'Eu sou a videira, e vós, os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto, porque, sem mim, nada podeis fazer' (Jo 15, 5). O fruto indicado nesta palavra é a santidade de uma vida fecundada pela união a Cristo. Quando cremos em Jesus Cristo, comungamos de seus mistérios e guardamos seus mandamentos, o Salvador mesmo vem amar em nós seu Pai e seus irmãos, nosso Pai e nossos irmãos. Sua pessoa se torna, graças ao Espírito, a regra viva e interior de nosso agir: 'Este é o meu mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei' (Jo 15, 12)" (Catecismo da Igreja Católica, 2075). Santo Afonso Maria de Ligório escreve: "Sem o socorro da graça, nada de bom podemos fazer: 'Sem mim nada podeis fazer' (Jo 15, 5). Nota Santo Agostinho sobre estas palavras, que Jesus Cristo não disse: 'nada podeis cumprir', mas, '...nada podeis fazer'. Com isso, quis Nosso Senhor dar-nos a entender que sem a graça, nem mesmo podemos começar a fazer o bem. E o Apóstolo chega a dizer que, por nós, nem sequer podemos ter o desejo de fazer o bem: 'Não somos capazes de por nós mesmos, ter algum pensamento, mas toda a nossa força vem de Deus' (2 Cor 3, 5). Se nem sequer podemos pensar no bem, como podemos, então, desejá-lo? O mesmo nos demonstram muitos outros textos das Sagradas Escrituras: 'Deus é quem opera tudo em todos' (1 Cor 12, 6). 'Farei que vós andeis nos meus preceitos e que guardeis as minhas ordens e as pratiqueis' (Ez 36, 27). Por isso, como diz São Leão Papa: 'Nenhum bem faz o homem sem que Deus lhe dê a sua graça para isso'. E o Concílio de Trento diz: 'Se alguém disser que, sem a prévia inspiração do Espírito Santo e sem o seu socorro, o homem pode crer, esperar, amar, ou fazer penitência como deve, com o fim de obter a graça da justificação, seja anátema" (A Oração). O Senhor continua a deduzir consequências da comparação da videira e das varas. Agora sublinha a inutilidade de quem se afasta d'Ele, tal como a da vara separada da videira: "Reparai nesses sarmentos repletos, porque participam da seiva do tronco. Só assim aqueles minúsculos rebentos de alguns meses antes puderam converter-se em polpa doce e madura, que encherá de alegria a vista e o coração das pessoas. No solo ficam talvez algumas varas toscas, soltas, meio enterradas. Eram sarmentos também, mas secos, estiolados. São o símbolo mais gráfico da esterilidade. Porque, sem Mim, nada podeis fazer" (São Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n° 254).
Em Jo 15, 6 diz: "Se alguém não permanece em mim é lançado fora, como o ramo, e seca; tais ramos são recolhidos, lançados ao fogo e se queimam".
Santo Agostinho escreve: "Os sarmentos da videira são do mais desprezível se não estão unidos à cepa; e do mais nobre se o estão (...). Se se cortam não servem para nada, nem para o vinhateiro nem para o carpinteiro. Para os sarmentos uma de duas: ou a videira ou o fogo. Se não estão na videira, vão para o fogo: para não irem para o fogo, que estejam unidos à videira" (In Ioann. Evang., 81, 3). O católico que não está unido a Cristo por meio da graça terá, finalmente, o mesmo destino que as varas secas: "O fogo. É claro o paralelismo com outras imagens da pregação do Senhor acerca do Inferno: as parábolas da árvore boa e da má (Mt 8, 15-20), da rede de arrasto (Mt 13, 49-50), do convidado para as bodas (Mt 22, 11-14)" (Edições Theologica).
Em Jo 15, 7-8 diz: "Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vós o tereis. Meu Pai é glorificado quando produzis muitos frutos e vos tornais meus discípulos".
Cristo Jesus é o Deus generoso e cheio de Bondade; Ele abre o Seu Coração, Fonte de Amor, para aquele que lhe é fiel: "Que pode recusar Nosso Senhor Jesus Cristo, sempre tão bom e tão amável, àqueles que lhe permanecem unidos pela graça!" (Dom Duarte Leopoldo).
Oração: "Ó Deus, glória é, junto de vós, aquela em que sois glorificado vós, não o homem. . . Por serdes vós quem lhe concede o bem agir. . . O que vos glorifica, ó Pai, é que produzamos muito fruto e nos tornemos discípulos de Cristo. Mas quem nos faz discípulos de Cristo? Vós, ó Pai, que nos prevenistes com vossa misericórdia, visto sermos obra vossa em Cristo Jesus, para realizarmos boas obras. Dizeis, ó Jesus: Como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecei no meu amor. Eis a origem de todas as nossas boas obras. De onde poderiam vir, de fato, senão da fé que opera por meio da caridade? E como poderemos amar se antes não fôssemos amados? Dizendo: como o Pai me amou, assim também eu vos amei, é exatamente como Mediador que vos apresentais, ó Jesus! O Pai, de fato, ama-nos também a nós, mas nos ama em vós, pois nisto é glorificado o Pai: em que somos fruto na videira, isto é, em vós, seu Filho, e que nos tornemos discípulos vossos" (Santo Agostinho, Em Jo 82, 1-2).
Pe. Divino Antônio Lopes FP. Anápolis, 05 de maio de 2008
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