ADMIRAVAM-SE DE QUE FALASSE COM UMA MULHER

(Jo 4, 27)

 

“Naquele instante, chegaram os seus discípulos e admiravam-se de que falasse com uma mulher”.

 

“... admiravam-se de que falasse com uma mulher”.

A ADMIRAÇÃO dos apóstolos mostra o quanto Jesus Cristo era RESERVADO em seus hábitos.

A admiração dos discípulos é sinal de que Jesus Cristo não tinha por costume entreter-se com mulheres. De resto, essa reserva em público era normal entre os judeus de então.

Nos costumes judeus rabínicos era um tema muito repetido a PROIBIÇÃO de falar em PÚBLICO, um homem com uma mulher.  Na Mishna se proíbe à mulher... “estar tecendo na rua, falar em público com um homem” (Cf. Ketuboth 7, 6; Aboth de Rabi Nathan I d. Cf. Strack-B., Kommentar… II p. 438; Bonsirven, Textes rabbiniques… (1955) n. 10.445. 459. 469. 787).

Entre os judeus se levava com rigor a separação pública de sexos. Os rabinos diziam que não se podia falar em público nem com a própria mulher. O silêncio dos discípulos é prova de seu respeito ao Mestre.

São Josemaría Escrivá escreve: “Gosto de me referir à santa pureza, contemplando sempre a conduta de Nosso Senhor, porque Ele a viveu com grande delicadeza... ficaram surpreendidos por estar a falar a sós com uma mulher. Como era cuidadoso! Que amor à virtude encantadora da santa pureza, que nos ajuda a ser mais fortes, mais ricos, mais fecundos, mas capazes de trabalhar por Deus, mais capazes de tudo o que é grande!”

Santo Agostinho comenta: “Admiravam-se por ele procurar salvar uma mulher perdida, ele que vinha salvar o que perecera. Admiravam-se daquela boa ação, não suspeitavam mal algum. Nenhum, contudo, lhe disse: Que é que perguntas, ou que falas com ela?”

Ammonio diz “que se maravilharam de que falasse com uma samaritana, já que os samaritanos não se tratam com os judeus”.

São João Crisóstomo escreve: “Se maravilharam, na verdade, porém, era da grande mansidão e humildade de Jesus Cristo; porque sendo tão esclarecido e respeitoso, não fez exigência para falar com tanta humildade àquela mulher pobre e samaritana”.

Autores posteriores e recentíssimos dizem que se admiraram porque Jesus Cristo não costumava falar com mulheres; viam, pois, uma coisa extraordinária para eles.

O Evangelista São João não explicou o motivo porque se admiraram de que Cristo falasse com uma mulher. Muitos autores dizem que lhes assombrou a humildade do Mestre que estava em colóquio com uma mulher estrangeira e pobre (afirmam isso: Orígenes, Ammonio, Leôncio, São João Crisóstomo, São Cirilo de Jerusalém, Teofilacto e Eutimio). Em tal sentido parecem interpretá-lo Santo Agostinho e São Beda. Buscava a perdida, disse Santo Agostinho, e que tinha vindo buscar o que havia perdido. Isto é o que ADMIRAVAM. Algo bom, sem suspeitar de alguma maldade.

 

OS SACERDOTES DEVEM IMITAR O COMPORTAMENTO RESERVADO DE JESUS CRISTO

 

Jesus Cristo não era ASSANHADO como milhares de sacerdotes católicos.

Como é FEIO um sacerdote ser: ASSANHADO, VAIDOSO, OCIOSO, MULHERENGO, LIBERTINO, DESREGRADO, LICENCIOSO e AGITADO.

O sacerdote deve ser RESERVADO e PURO.

O que deve fazer o sacerdote para conservar a sua PUREZA?

O primeiro meio consiste em fugir da ocasião. Eis o que diz São Jerônimo: o primeiro remédio contra este vício é evitar os objetos, cuja presença nos leva para o mal. São Filipe Néri dizia que nesta guerra a vitória cabe aos que fogem da ocasião. No mesmo sentido se exprime Pedro de Blois: de nenhum modo se pode vencer melhor a luxúria do que pela fuga.

Grande tesouro é a graça de Deus, mas somos nós que o trazemos em vasos mui frágeis e expostos a perdê-lo. Não pode o homem adquirir a virtude da castidade se o próprio Deus lha não der. De nós mesmos não temos força para praticar nenhuma virtude, e muito menos a castidade, porque temos naturalmente uma inclinação violenta para o vício contrário.

Com o auxílio divino, pode o homem conservar-se casto, mas esse auxílio não o dá Deus a quem se lança na ocasião de pecar ou nela permanece por sua vontade: Quem ama o perigo há de perecer nele.

Dá esta exortação Santo Agostinho: se quereis vencer as revoltas da carne, tomai a fuga. Dizia São Jerônimo nos avisos que do leito da morte deu a seus discípulos: quantos desgraçados caíram no lodaçal da impureza por terem a presunção de se considerarem seguros! E acrescentava: ninguém se deve julgar seguro contra este vício; embora seja um santo, está sempre sujeito a cair.

Não é possível, diz o Sábio, caminhar sobre brasas e não se queimar. Eis as reflexões de São João Crisóstomo: Sois vós de pedra? Sois de ferro? Sois homem, estais sujeito a fraqueza comum de todos os homens; tomais fogo nas mãos e contais que não vos queimareis? Aproximais da palha uma luz acesa e atrevei-vos depois a dizer que não haveis incêndio? O homem é como a palha. Impossível é, pois, expor-se uma pessoa voluntariamente à ocasião e não sucumbir.

Diz o Espírito Santo que é necessário fugir da vista do pecado como da vista duma serpente. Não nos contentemos em fugir da mordedura das serpentes; evitemos até o seu contato e nem as queremos ver de perto. Se há pessoas que nos podem ser ocasião de queda, devemos evitar até a sua presença e as suas palavras. Observa Santo Ambrósio que o casto José nem mesmo quis escutar o que a mulher de Putifar tinha começado a dizer-lhe; fugiu logo, persuadido de que seria arriscadíssimo demorar-se a ouvi-la. Mas, direis talvez: eu sei o que me convém. Escutai estas palavras de São Francisco de Assis: Eu sei o que deveria fazer, mas uma vez exposto à ocasião, não sei o que faria.

Examinemos as ocasiões principais que um padre deve ter cuidado de evitar para não perder a castidade.

I. Primeiro que tudo deve guardar-se de demorar os olhos sobre objetos perigosos nesta matéria. A morte entra pelas janelas; isto é, penetra o pecado na alma pelos olhos, segundo a explicação de São Jerônimo, São Gregório e outros; porque, assim como para defender uma praça não basta fechar as portas se se deixa aos inimigos uma entrada pela janela, também serão inúteis todos os outros meios de conservar a castidade, desde que não tome a precaução de fechar os olhos. Refere Tertuliano que um filósofo pagão se arrancara voluntariamente os olhos para se conservar casto. Este ato não é permitido aos cristãos, mas, se queremos guardar a castidade, não lancemos, e, sobretudo, não demoremos os nossos olhares sobre pessoas de diferente sexo. São Francisco de Sales nos adverte que o perigo não consiste tanto em ver, como em olhar com demora os objetos que nos podem ser ocasião de tentação. E não basta isto, acrescenta São João Crisóstomo; além de desviar os olhos das pessoas imodestas, é necessário desviá-los também das mais modestas. Por isso Jó fez com os seus olhos o acordo de não olhar nenhuma mulher, ainda que fosse uma virgem modesta, por saber que os olhares dão origem a maus pensamentos. E também o aviso que nos dá o Eclesiástico: Não olhes nenhuma jovem com receio de que a sua formosura te seja ocasião de queda. Do olhar nasce o mau pensamento, diz Santo Agostinho; do mau pensamento procede um certo deleite carnal, embora involuntário; e a este deleite indeliberado sucede muitas vezes o consentimento da vontade, e assim a alma se perde.  Mandou o Apóstolo que a mulher na igreja esteja velada por causa dos anjos; o que o cardeal Hugues comenta nestes termos: pelos anjos é necessário que se entendam os padres, que poderiam à sua vista sentir tentações imodestas. Vivia São Jerônimo na gruta de Belém, em oração contínua, a macerar a sua carne com austeridades de toda a espécie; e, apesar disso, era atormentado violentamente pela recordação das damas, que muito tempo antes tinha visto em Roma. Guiado assim pela própria experiência, escreveu ao seu caro Nepociano a dizer-lhe que se abstivesse de olhar as mulheres e até de falar da beleza delas. Por ter olhado com curiosidade a Betsabé, caiu Davi miseravelmente em três crimes enormes: adultério, homicídio e escândalo. Dizia ainda São Jerônimo: ao demônio se lhe basta que comecemos a abrir-lhe a porta; em breve levará ele a sua obra até o fim. Um olhar demorado sobre o rosto duma jovem será uma faísca do inferno que levará a morte à alma. Falando particularmente dos padres, dizia o mesmo Doutor que não lhes basta evitar toda a ação impura; devem abster-se até dum simples olhar.

II. Se, para conservar a castidade, é necessário não demorar os olhares sobre pessoas de diferente sexo, mais necessário ainda é evitar a sua sociedade. Guardai-vos de permanecer na companhia de mulheres, diz o Espírito Santo, e dá a razão disso: que do mesmo modo que a tinha (micose) se gera na roupa, assim a corrupção dos homens tem a sua origem nas relações com as mulheres.

E assim como a tinha (micose) se produz na roupa contra a vontade do que a tem, observa o Pe. Cornélio, comentando esta passagem, também da familiaridade com mulheres nascem, sem se querer, os maus desejos. Além disto, ajunta ele, assim como a tinha (micose) se gera insensivelmente na roupa e a rói, assim a convivência com mulheres acende insensivelmente o fogo da concupiscência no coração dos homens, ainda mesmo nos que se dão às coisas espirituais. Santo Agostinho ameaça com uma queda próxima e inevitável nesta matéria quem não quiser evitar toda a familiaridade com objetos perigosos. Conta São Gregório Magno que o Pe. Orsino, depois de se ter separado da sua mulher e recebido com assentimento dela as santas Ordens; quando estava para morrer, passados já quarenta anos, ao aproximar ela o ouvido da sua boca para conhecer se ainda respirava, lhe disse o Pe. Orsino: retira-te, mulher, afasta essa palha, porque ainda há em mim uma centelha de vida que nos poderia consumir a ambos. Para nos fazer tremer a todos, que mais será preciso que o triste exemplo de Salomão? Depois de ter experimentado os favores e a amizade íntima do seu Deus, depois de ter sido por assim dizer a pena do Espírito Santo; ele na velhice se deixou corromper pela influência das mulheres pagãs chegando até a adorar os ídolos! Tornado velho deixou-se seduzir pelas mulheres a ponto de se dar ao culto de deuses estranhos.

Mas, que admira isto? É impossível, diz São Cipriano, estar no meio das chamas e não se queimar. Segundo São Bernardo de Claraval, seria menor milagre ressuscitar um morto do que conservar a castidade vivendo em habitual familiaridade com uma mulher. Se quereis, pois, estar seguros, escutai o que vos diz o Espírito Santo: Procedei de modo que nem sequer passeis perto da casa daquela que o demônio toma como instrumento para vos tentar; afastai-vos dela. E, quando houver necessidade verdadeira de falardes a uma mulher, fazei-o com brevidade em termos austeros, conforme o conselho de Santo Agostinho. É também aviso de São Cipriano: Quando se houver de falar a mulheres, é necessário fazê-lo de passagem, sem demora e como que de fuga.

Mas, dir-se-á: esta pessoa é feia; Deus me livre dela! A isso responde São Cipriano que o demônio é pintor; quando a concupiscência está em movimento, pode ele embelezar o rosto mais disforme. Mas essa pessoa é minha parenta.  Eis o que responde São Jerônimo: não consintais que permaneçam convosco nem mesmo as que vos estão ligadas pelo parentesco. Por vezes, o parentesco só facilita e multiplica os pecados, ajuntando o incesto à impudicícia e ao sacrilégio. Até se está mais exposto a pecar, acrescenta São Cipriano, quando a mesma enormidade do crime afasta o temor de suspeitas. São Carlos Borromeu fez um decreto em que proibia aos seus padres que, sem permissão sua, tivessem consigo mulheres, embora fossem suas parentas próximas.

Mas a minha penitente é uma pessoa santa... não preciso temer.  Não precisa temer? Ilusão, diz Santo Tomás de Aquino: quanto mais santa é vossa penitente, mais deveis temer e evitar toda a familiaridade com ela; porque as mulheres, quanto mais piedosas e dadas à espiritualidade, mais sedutoras são. Dizia o venerável Pe. Sertório Caputo, como lemos na sua Vida, que o demônio começa por inspirar apego à virtude e procura assim afastar o temor do perigo; depois, faz conceber afeição pela pessoa; por último, tenta e arremessa ao abismo. O sentir de Santo Tomás de Aquino: é sempre perigosa a afeição carnal, mas, mais perniciosa quando tem por objeto uma pessoa devota; podem os começos ser inocentes, mas a familiaridade é um perigo de todos instantes; na medida em que essa familiaridade vai aumentando, enfraquece-se a pureza do motivo principal que lhe tinha dado origem. Acresce que o demônio sabe muito bem esconder o perigo: a princípio não arremessa flechas que pareçam envenenadas, mas que avivam a afeição, fazendo no coração pequenas feridas; pouco depois essas pessoas assim dispostas já não procedem entre si como anjos, como a princípio, mas como seres revestidos de carne; não são imodestos os olhares, mas mais frequentes de parte a parte; as palavras parecem espirituais, mas são demasiado ternas; depois desejam encontrar-se muitas vezes. E, assim, conclui o santo Doutor, que o apego espiritual se torna carnal.

Aponta, São Boaventura, cinco sinais pelos quais se podem reconhecer quando é que a afeição de espiritual se torna carnal:

1. Quando há entretenimentos longos e inúteis; e, desde que são longos, são sempre inúteis.

2. Quando há olhares e elogios recíprocos.

3. Quando um desculpa os defeitos do outro.

4. Quando se deixam perceber pequeninos ciúmes.

5. Quando o afastamento causa inquietação.

Tremamos; somos de carne. O bem-aventurado Jordano repreendeu fortemente um dia um dos seus religiosos, por ter dado a mão a uma mulher, ainda que sem má intenção; e, tendo-lhe o religioso observado que era uma pessoa virtuosa, respondeu-lhe: A chuva é boa e a terra também, mas misturadas fazem lama. Esta mulher é santa e este homem é santo; mas, se se põem na ocasião, ambos se perdem. Choca o forte com o forte e ambos caem. É sabido o caso funesto de que fala a História eclesiástica. Uma santa mulher que tinha o costume de recolher os cadáveres dos santos mártires para lhes dar sepultura, encontrou certo dia um, que tinham deixado por morto, mas que ainda conservava alguma vida. Mandou transportá-lo para sua casa onde lhe restituiu a saúde à custa dos seus cuidados; mas que aconteceu? A convivência fez-lhes perder a castidade e a graça de Deus. Tais casos infelizmente não são raros. Quantos padres, muito piedosos a princípio, acabaram por perder a piedade e o próprio Deus, em razão de se terem deixado prender pouco a pouco de afeições espirituais! Santo Agostinho nos afirma ter conhecido muitos e grandes prelados, que ele não tinha em menor estima que a um São Jerônimo e a um Santo Ambrósio, e haviam sucumbido em ocasião semelhante. Assim, São Jerônimo escreveu a Nepociano: não te fies na tua castidade passada; quando te encontrares a sós, sem testemunha, com uma mulher, não te demores de nenhum modo. Santo Isidoro de Pelusa exprime-se no mesmo sentido: se a necessidade vos obriga a falar, conservai os olhos baixos; dizei somente o preciso e apressai-vos a fugir. O Pe. Pedro Consolini, do Oratório, dizia que com as mulheres, mesmo com as mais virtuosas, se deve exercer a caridade como com as almas do Purgatório: de longe e sem olhar para elas. Dizia mais este bom padre, que é muito útil aos sacerdotes, nas tentações contra a castidade, considerarem a sua dignidade. Contava a este propósito que um Cardeal, ao ser assaltado de pensamentos impuros, olhava o seu barrete e refletia na dignidade de que se achava revestido, dizendo: recomendo-me a ti, meu caro barrete. Assim triunfava na tentação.

III. Além da companhia de mulheres, quaisquer que elas sejam, deve evitar também a de homens que se comportem mal. Torna-se o homem semelhante àqueles que frequenta, dizia São Jerônimo. É escuro e escorregadio o caminho da vida presente; se temos um mau companheiro que nos impele para o precipício, estamos perdidos. Conta São Bernardino de Sena  ter conhecido uma pessoa que vivera trinta e oito anos na inocência e na virgindade; tendo então ouvido nomear uma certa impureza, precipitou-se em desregramentos tais, que o demônio, diz o Santo, não se entregaria a semelhantes torpezas, se tivesse corpo.

IV. É necessário ainda evitar a ociosidade para permanecer casto. Adverte o Espírito Santo que a ociosidade ensina a cometer muitos pecados. E o profeta Ezequiel diz que a ociosidade foi a causa dos crimes abomináveis dos habitantes de Sodoma, e, por fim, a sua total ruína. Como nota São Bernardo de Claraval, foi também ela a causa da queda de Salomão. Por isso, São Jerônimo exortava Rústico a viver de modo que o demônio, quando viesse a tentá-lo, o encontrasse sempre ocupado. Quem se dá ao trabalho, acrescenta São Boaventura, não será tentado senão por um demônio, ao passo que quem se der à ociosidade será muitas vezes assaltado por um grande número.

 

Oração a Maria Santíssima para guardar a santa pureza

 

Coração puríssimo de Maria, por vosso amor e com o vosso auxílio, estou resolvido a não consentir, neste dia, em nenhum pensamento impuro. Ajudai-me, Senhora, a afastá-lo logo.

Coração puríssimo de Maria, por vosso amor e com o vosso auxílio, estou resolvido a não proferir, neste dia, palavra alguma indecente. Purificai, Senhora, a minha língua.

Coração puríssimo de Maria, por vosso amor e com o vosso auxílio, estou resolvido a guardar, neste dia, especial modéstia em todas as minhas ações. Ó minha Senhora! Ó minha Mãe! Impetrai-me a graça de sempre e em tudo dar gosto ao vosso puríssimo Coração.

Doce Coração de Maria; sede a minha salvação (Manual da Paróquia, Monsenhor Leovigildo Franca, ano de 1950).

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

Anápolis, 31 de maio de 2014

 

 

Bibliografia

 

Sagrada Escritura

Dom Duarte Leopoldo, Concordância dos Santos Evangelhos

Santo Afonso Maria de Ligório, A selva

Pe. Manuel de Tuya, Bíblia comentada

Pe. Juan Leal, A Sagrada Escritura (Texto e comentário)

Sagrada Escritura, Pontifício Instituto Bíblico de Roma

São Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, 176

Santo Agostinho, Comentário do Evangelho de São João

Ammonio, Escritos

São João Crisóstomo, Ut supra

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Admiravam-se de que falasse com uma mulher”

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