SUBIRAM À SALA SUPERIOR

(At 1, 12-14)

 

12 Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado. 13 Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago. 14 Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele”.

 

 

MENSAGENS PARA A VIDA

 

1.ª mensagem: Zelo ardente.

 

Depois da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo, os Apóstolos não cruzaram os braços nem tiraram férias... mas voltaram para Jerusalém: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

 

2.ª mensagem: Responsabilidade.

 

Jesus Cristo, após a Ascensão, não estava mais “fisicamente” na companhia dos Apóstolos... nem por isso deixaram a missão de lado. Eles não precisavam de “holofotes”... mas eram homens responsáveis e maduros: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

É revoltante trabalhar com pessoa irresponsável.  O irresponsável pode até iniciar um dever, mas dificilmente o conclui. A sua vida é cheia de “início” sem “fim”. Grande fracassado! Malogrado! Desgraçado!

 

3.ª mensagem: Não buscar o comodismo.

 

Os Apóstolos estavam no monte das Oliveiras... lugar tranquilo e afastado. Seria mais cômodo para eles permanecerem nas “alturas”, como São Pedro disse sobre o monte Tabor no dia da Transfiguração de Jesus: “Senhor, é bom estarmos aqui” (Mt 17, 4). Mas não quiseram... desceram e foram para a “planície”, isto é, onde “reina” as dificuldades, provações e perseguições... foram para o campo de batalha: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

 

4.ª mensagem: Silêncio.

 

Os Apóstolos deixaram o monte das Oliveiras, lugar de silêncio, para entrar em Jerusalém... cidade agitada: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

Para evangelizar frutuosamente, devemos realizar a preparação no silêncio, longe do barulho do mundo: “É preciso primeiro falar a Deus dos homens, para depois falar aos homens de Deus” (São João Paulo II).

 

5.ª mensagem: Enfrentar as dificuldades.

 

Os Apóstolos não quiseram permanecer no monte das Oliveiras, lugar sossegado... mas foram para Jerusalém, onde moravam muitos inimigos e perseguidores: “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

Não devemos nos esconder em lugares seguros com medo de enfrentar os perseguidores... fomos criados para a luta: “Cristo comigo, a quem temerei? Mesmo que as ondas se agitem contra mim, mesmo os mares, mesmo o furor dos príncipes: tudo isto me é mais desprezível que uma aranha” (São João Crisóstomo).

 

6.ª mensagem: Ânimo.

 

Os Apóstolos estavam cheios de ânimo após a Ascensão do Senhor. Desceram o monte das Oliveiras (818 metros)... caminharam até Jerusalém (aproximadamente 1000 metros). “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

Hoje, infelizmente, milhões de católicos vivem de braços cruzados e não são capazes de percorrer um quarteirão (quarta parte de cem) para visitar um enfermo ou alguém que vive longe de Deus... quanto desânimo e falta de amor: “A caridade de Cristo estimula, incita-nos a correr e voar com as asas do santo zelo. Quem ama a Deus de verdade, também ama o próximo; o verdadeiro zeloso é o mesmo que ama, mas em grau maior, conforme o grau de amor; quanto arde de amor, tanto mais é impelido pelo zelo... Quem tem zelo, deseja e faz as maiores coisas e se esforça para que Deus seja sempre mais conhecido, amado e servido nesta e na outra vida, já que este amor sagrado não tem fim” (Santo Antônio Maria Claret).

 

7.ª mensagem: União.

 

Em At 1, 12 diz que “voltaram a Jerusalém”. Os Apóstolos desceram juntos para Jerusalém... unidos para enfrentar e vencer os obstáculos:  “Sede estreitamente unidos no mesmo espírito e no mesmo modo de pensar” (1 Cor 1, 10). “Então, do monte chamado das Oliveiras, voltaram a Jerusalém. A distância é pequena: a de uma caminhada de sábado” (At 1, 12).

A união é uma coisa bela e santa, “que pode ser considerada o maior tesouro da comunidade” (Bem-aventurado José Allamano). Santo Inácio de Antioquia escreve: “Amai a união e fugi das discórdias”.

 

8.ª mensagem: Bom exemplo.

 

Os Apóstolos não foram para um lugar mundano (salão de bailes, bar...) como muitos fazem na ausência do superior; mas foram para uma sala superior... que uma tradição antiga identifica com o cenáculo alto da última ceia (Lc 24, 33; Jo 20, 19). “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

O bom exemplo deve ser dado na presença e ausência do superior: “O bom exemplo é um sermão que todos podem pregar. Com ele pode fazer-se mais fruto nas almas, do que com muitos discursos que só recreiam os ouvidos” (Pe. Alexandrino Monteiro).

 

9.ª mensagem: Solidão.

 

Os Apóstolos não ficaram perambulando pelas ruas de Jerusalém nem participaram da agitação da cidade, mas foram para um lugar solitário e silencioso: Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar: “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

Feliz da pessoa que foge do barulho do mundo para viver na presença de Deus. A solidão é uma grande força que preserva de muitos perigos.

 

10.ª mensagem: Ovelhas e cabrito.

 

Os onze Apóstolos fiéis a Nosso Senhor Jesus Cristo subiram à sala superior... mas Judas Iscariotes, o traidor, não estava com eles. O cabrito não acompanhou as ovelhas, porque já estava morto (suicidou-se). “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

Quem abandona o Salvador segue o demônio e o caminho das trevas. Luz e escuridão não combinam.

 

11.ª mensagem: Longe das criaturas.

 

Os Apóstolos não só fugiram do barulho das ruas movimentadas de Jerusalém, mas subiram à sala superior... não ficaram na primeira sala perto das criaturas. Quem busca verdadeiramente a Deus “deseja viver longe das criaturas” (Santa Teresa dos Andes). “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

Para progredir na vida espiritual é preciso se desapegar das criaturas: “Portanto, para se chegar a uma perfeita intimidade com Deus, é necessário um desapego total das criaturas. Falando mais detalhadamente, é preciso que nos desprendamos das afeições desordenadas aos nossos parentes... Muitas vezes, quando se trata de bens espirituais, nossos maiores inimigos podem ser nossos parentes: ‘Os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa’ (Mt 10, 37). São Carlos Borromeu dizia que indo à casa de seus parentes, voltava sempre espiritualmente mais frio. Perguntaram, certa vez, ao Pe. Antônio Mendozza porque não queria pousar na casa de seus parentes. Ele respondeu: ‘Porque eu sei por experiência que em lugar nenhum os religiosos perdem tanto a piedade como em casa de seus parentes’” (Santo Afonso Maria de Ligório), e: “Quanto de amor pomos nas criaturas, tanto tiramos de Deus” (São Felipe Neri).

 

12.ª mensagem: Fidelidade.

 

Quando Jesus Cristo estava com os Apóstolos, eles tinham o costume de ficar nessa sala superior. Agora, na ausência do Mestre, não foram procurar novidade em outra sala: “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

Deus não abandona o coração do fiel, mas ajuda-o sempre, principalmente nas dificuldades: “Deus guarda os passos dos que lhe são fiéis” (1 Sm 2, 9). Quem abandona a Deus para buscar novidades entra pelo caminho do erro.

 

13.ª mensagem: Os prediletos.

 

Os três primeiros Apóstolos da “lista”... os que encabeçam a “lista”... são três “potências”. São Pedro (primeiro Papa); São João Evangelista (o virgem); São Tiago (o austero e mortificado): “Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago” (At 1, 13).

Mesmo sendo os três prediletos do Senhor, Ele não prometeu-lhes vida fácil aqui nesse mundo passageiro: São Pedro morreu crucificado de cabeça para baixo; São João Evangelista foi lançado num tacho de azeite fervente (não morreu queimado) e São Tiago foi decapitado: “... para advertência, o Senhor açoita os que dele se aproximam” (Jt 8, 27).

 

14.ª mensagem: Vida espiritual e piedosa.

 

Encontra-se aqui a primeira notícia sobre a vida espiritual e piedosa dos Apóstolos de Jesus Cristo. Não eram homens vazios e mundanos, mas viviam na presença de Deus: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

Quem quiser ser feliz deve caminhar na presença de Deus... vivendo piedosamente: “A piedade é a sabedoria do homem” (Santo Agostinho), e: “Sejam nossas delícias as obras da piedade” (São Leão Magno).

 

15.ª mensagem: Oração.

 

É significativo que se fale antes de mais da oração, praticada e assiduamente recomendada aos seus Apóstolos pelo Senhor (Mt 6, 5; 14, 23). “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

Para se salvar é preciso rezar muito e bem: “Quem reza se salva; quem não reza se condena” (Santo Afonso Maria de Ligório).

 

16.ª mensagem: A oração é o alicerce.

 

Pode muito bem dizer-se que a oração é agora o alicerce da própria Igreja, que vai ser manifestada na vinda do Espírito Santo: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

17.ª mensagem: É preciso perseverar na oração.

 

Não basta rezar uma hora, um dia... mas é preciso perseverar na oração. Quem deixa a oração jamais entrará no céu: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

Se quisermos alcançar a salvação é preciso rezar sempre e nunca descuidar: “Contou-lhes ainda uma parábola para mostrar a necessidade de orar sempre, sem jamais esmorecer” (Lc 18, 1).

 

18.ª mensagem: A Virgem Maria no centro.

 

A oração dos discípulos e das mulheres à volta de Maria seria uma prece de petição, de louvor e de ação de graças a Deus. A unidade de sentimentos e de afetos que produz é já como que uma antecipação dos dons do Espírito: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

19.ª mensagem: Atraídos pela figura de Maria Santíssima.

 

Todas as pessoas e os pormenores da cena são como que atraídos pela figura de Maria, que ocupa o centro espiritual do lugar onde se congregaram os íntimos de Jesus Cristo: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

20.ª mensagem: Maternidade.

 

A tradição contemplou e meditou este quadro e concluiu que nele aparece a maternidade que a Virgem Maria exerce sobre toda a Igreja, tanto na sua origem como no seu desenvolvimento: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

21.ª mensagem: Nossa Senhora não foi expulsa.

 

Ainda bem que os Apóstolos não eram “protestantes”; mas sim, católicos praticantes, fervorosos, piedosos e tratavam a Virgem Santíssima com muito carinho, amor e respeito: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

Tratemos a Virgem Maria com respeito, amor e carinho... ela é a Mãe de Deus e nossa: “Quem respeita Maria, seja santo ou pecador, não será levado pelo demônio infernal” (Santa Catarina de Sena).

 

22.ª mensagem: Mãe de Deus.

 

Maria Santíssima é Mãe de Jesus Cristo... Jesus Cristo é Deus... então Maria é Mãe de Deus: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

Devemos afirmar e ensinar que Nossa Senhora é Mãe de Deus. O Concílio de Éfeso ensina: “Se alguém não confessar... que a Santíssima Virgem é Mãe de Deus, já que deu à luz, segundo a carne, o Verbo de Deus feito homem, seja excomungado”. O 2.º Concílio de Constantinopla também ensina: “Se alguém diz que a Santa, gloriosa e sempre Virgem Maria é imprópria e não verdadeira Mãe de Deus... seja excomungado”.

 

23.ª mensagem: Maria, mulher qualquer?

 

Não! O texto fala da presença de algumas mulheres, mas não menciona os nomes delas... só diz o nome de Maria Santíssima, a Bendita entre todas as mulheres: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

24.ª mensagem: Não diz filhos de Maria.

 

A Sagrada Escritura fala em irmãos de Jesus, mas nunca diz “filhos de Maria”: “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

25.ª mensagem: A Virgem Maria só teve um filho.

 

O texto fala dos “irmãos” de Jesus, expressão que aparece também nos Evangelhos. Dado que a fé cristã nos ensina que a Virgem Maria não teve mais filhos que Jesus, a quem concebeu por obra do Espírito Santo e sem concurso de varão, a expressão não pode referir-se a irmãos carnais de Jesus Cristo. “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

26.ª mensagem: Irmãos.

 

A palavra irmãos tem, portanto, no Novo Testamento, um sentido muito amplo, tal como acontece, por exemplo, com a palavra apóstolo. Em certa ocasião, Jesus chama aos seus ouvintes habituais “irmãos” (Lc 8, 21), o que permite pensar que, além de significar pertença a um mesmo grupo familiar, a palavra irmãos no Novo Testamento poderia designar alguns discípulos especialmente próximos do Senhor. São Paulo, por seu lado, emprega este termo para todos os cristãos (1 Cor 1, 10), e o mesmo faz São Pedro (At 12, 17). “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

27.ª mensagem: Onde estão os outros irmãos?

 

O Evangelho descrevendo a vida da família em Nazaré, relatando a ida de Jesus ao templo de Jerusalém, quando o Menino Deus já tinha doze anos (Lc 2,42), não faz a mínima referência a nenhum irmão de Jesus. Se Maria teve assim tantos filhos, nessa ocasião já deveria ter no mínimo dez. “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

28.ª mensagem: E no Calvário... onde estão os irmãos?

 

Em Jo 19, 26ss diz que na hora da morte, é a João Evangelista, filho de Zebedeu e de Salomé, que Jesus encarrega de ficar tomando conta de sua Mãe Santíssima: “Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desta hora em diante o discípulo a recebeu em sua casa”. Se Maria tivesse tantos filhos e filhas, como se explica que ela tenha sido entregue aos cuidados de João e que este a tenha levado para sua casa? “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At 1, 14).

 

OBS: Essa pregação não está concluída; assim que “surgirem” novas mensagens as acrescentaremos.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

Anápolis, 07 de junho de 2017

 

 

Bibliografia

 

Sagrada Escritura

Santo Inácio de Antioquia, aos Filipenses, 7, 2

Pe. Juan Leal, A Sagrada Escritura (texto e comentário)

Bem-aventurado José Allamano, A Vida Espiritual

Edições Theologica

Pe. Lorenzo Turrado, Bíblia comentada

São João Paulo II, Escritos

Pe. Alexandrino Monteiro, Raios de luz

São João Crisóstomo, Homilias

Santo Antônio Maria Claret, Escritos

Santo Afonso Maria de Ligório, A Prática do amor a Jesus Cristo, cap. XI; A oração

São Felipe Neri, Escritos

Santo Agostinho, Enchiridion 2

São Leão magno, PL 54, 269

Santa Catarina de Sena, O Diálogo

Concílio de Éfeso

2.º Concílio de Constantinopla

 

 

 

 

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Pe. Divino Antônio Lopes FP(C). “Subiram à sala superior”

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