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					A FALSIDADE 
					  
					
					(Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) 
					  
					
					(resumo) 
					  
					
					Que formosa aparência tem a
					falsidade! 
					
					A pessoa de palavra fácil e 
					personalidade agradável raras vezes é pessoa de 
					bem. 
					
					De vez em quando precisamos sacudir a 
					árvore das amizades para caírem as podres. 
					
					Jamais devemos suportar a falsidade; 
					a verdade pode machucar, mas é 
					sempre mais digna. 
					
					A verdade alivia mais do que 
					magoa. E estará sempre acima de qualquer falsidade 
					como o óleo sobre a água. 
					
					A cautela (cuidado) é a 
					melhor defesa contra a falsidade. Antes de 
					abrir a porta da casa para um possível amigo, 
					use esta defesa, e a verdadeira face se mostrará. 
					
					Tem pessoas que nos magoam com palavras,
					outras com mentiras e algumas com a 
					falsidade da convivência. 
					
					O falso é adulador 
					(bajulador). 
					
					Não nos enganemos com um abraço e com 
					um sorriso; pois os falsos também sabem fazer isso. 
					
					As pessoas têm uma grande tendência 
					para a falsidade; e, enquanto raras vezes se 
					deixam vencer pela verdade que aparece com 
					provas numerosas, muitas vezes, ao contrário, cedem 
					cegamente ao erro, mas este se apresenta. 
					
					Num mundo em que a falsidade e a 
					dissimulação (fingir) constituem tantas vezes o 
					miolo do comportamento habitual de muitos, nós, os cristãos,
					devemos ser pessoas verdadeiras, que fogem sempre até 
					da menor falsidade. Devemos ser conhecidos 
					pelos que convivem conosco como pessoas que nunca 
					traem... pessoas autênticas e verdadeiras. 
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