Você que ama a Santa
Igreja Católica Apostólica Romana, não fique calado (a)
diante desse GRAVÍSSIMO ESCÂNDALO; mas
telefone e escreva reclamando nos seguintes telefones e
endereços eletrônicos:
Dom Pedro Brito
Guimarães –Arcebispo de Palmas
Telefone residencial:
(63) 3218- 8416 / 3218-8418
E-mail:
dompedrito@msn.com
Cúria
Diocesana
Telefone:
(63) 3218-8400
E-mail:
curiapalmas@gmail.com
SACERDOTE ASSANHADO
“CRIA” NOVO MÉTODO PARA “EVANGELIZAR”.
“Alguns
padres, como eu, são felizes e com certeza convivendo
com as pessoas louvam, não tem medo de recomeçar e isso
incomoda os padres inseguros, que querem regredir, que
querem continuar sendo a Igreja de antes do Vaticano
II... Vou e danço forró, acompanho a recepção do
casamento, coisa que outros padres não fazem, eu
respeito o jeito deles serem padres, mas exijo o
respeito ao meu jeito de ser padre”
(Entrevista do
Pe. Aderso, Arquidiocese de Palmas – Tocantins, ao
Jornal Opção – 2011).
Disse Jesus Cristo:
“Se
alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a
sua cruz e diga-me”
(Mt 16, 24).
É esse assanhamento
que Nosso Senhor exige de seus seguidores?
Santo Afonso Maria de
Ligório escreve:
“Examinemos primeiro a malícia do pecado
dum padre contra a castidade. O padre é o templo de
Deus, tanto pelo voto de castidade que fez, como pela
unção santa que o consagrou a Deus. Assim fala São Paulo
de si próprio e dos outros sacerdotes, associados ao seu
ministério; o que faz dizer ao cardeal Hugues:
Acautele-se o padre de manchar o santuário de Deus,
porque ele foi ungido com óleo sagrado. O corpo do padre
é pois esse santuário do Senhor. Conservai-vos casto,
escrevia Santo Inácio mártir, como casa de Deus e templo
de Jesus Cristo. Por isso São Pedro Damião diz que os
padres, manchando o seu corpo com ações desonestas,
profanam o templo de Deus. Depois ajunta: Não altereis
os vasos consagrados a Deus, em vasos de desprezo.
Dirigindo-se aos padres, diz Inocêncio II: Visto que
eles devem ser santuário do Espírito Santo, que
indignidade vê-los escravos da impureza! Que horror ver
manchado com as ignomínias dos pecados carnais um padre
que por toda a parte devia difundir o doce odor da
pureza: vê-lo imundo e pestilento! Foi o que fez dizer
Clemente de Alexandria que os padres impudicos, quanto
lhes é possível, mancham o próprio Deus que habita na
sua alma.
E disso se
lamenta o Senhor: Os sacerdotes calcaram aos pés a minha
lei e profanaram os meus santuários, e Eu era manchado
no meio deles. Pois exclama Ele! Vejo-me desonrado pela
incontinência dos meus padres, porque, faltando à
castidade, profanam os meus santuários, isto é, os seus
corpos, que eu consagrei ao meu culto, e onde venho
muitas vezes fazer a minha morada! Foi também o que fez
compreender São Jerônimo nestas palavras: Manchamos o
corpo de Cristo quando nos aproximamos indignamente do
altar.
Além disto, o
padre imola a Deus sobre o altar o Cordeiro sem mancha,
o Filho do próprio Deus; por este motivo ainda, diz São
Jerônimo, deve ser de tal modo casto, que se abstenha
não só de toda a ação desonesta, mas até do menor olhar
pouco honesto. São João Crisóstomo ensina igualmente que
o padre deve ser muito puro para tomar lugar no Céu
entre os Anjos. Noutra parte acrescenta que a mão do
padre, que há de tocar a carne de Jesus Cristo, deveria
resplandecer em pureza mais que o sol.
Onde se
poderia encontrar, pergunta Santo Agostinho, um homem
bastante ímpio que se atrevesse a tocar o Sacramento do
altar com as mãos cheias de imundícia?
Mas há ainda
uma coisa muito mais horrível, — é que os padres ousem
subir ao altar e tocar o corpo de Jesus Cristo, depois
de se terem manchado com pecados obscenos, como diz São
Bernardo. Ai, padres do Senhor, exclama Santo Agostinho!
Tomai cuidado para que essas mãos que se banham no
sangue do Redentor, derramado outrora por vosso amor,
não venham a manchar-se no sangue sacrílego do pecado.
Demais,
Cassiano observa que os padres não devem somente tocar a
carne do Cordeiro sagrado, mas alimentar-se dela, o que
os obriga a uma pureza mais que angélica. Segundo Pedro
Comestor, quando o padre pronuncia, com os lábios
manchados do vício vergonhoso, as palavras da
consagração, é como se escarrasse no rosto do Salvador;
e quando coloca na sua boca impura o Corpo sagrado e o
Sangue precioso, é como se os lançasse na lama. Mais
ainda, diz São Vicente Ferrer, esse desgraçado comete
crime mais horrível do que se lançasse uma hóstia
consagrada num lugar sujo.
Ó Padre!
Exclama aqui São Pedro Damião, vós que deveis sacrificar
a Deus o Cordeiro sem mancha, não vades antes imolar-vos
ao demônio por vossas impurezas! O mesmo santo chama aos
padres impudicos vítimas do demônio, vítimas de que o
inimigo das almas faz as suas delícias no inferno. É
necessário ajuntar que o padre impuro não se perde só;
arrasta consigo muitos outros. Segundo São Bernardo, a
incontinência dos eclesiásticos é a perseguição mais
funesta que a Igreja sofre.
Na verdade a
Igreja sofreu cruelmente da parte dos tiranos, que pelo
martírio lhe arrebataram tantos fiéis; depois sofreu
ainda mais cruelmente da parte dos hereges, que com o
veneno do erro infeccionaram muitos dos seus súditos;
mas o seu maior sofrimento, a sua maior perseguição é a
que lhe advém dos seus filhos, desses eclesiásticos
indignos, que por seus escândalos dilaceram as entranhas
maternais! — Que vergonha, exclama também São Pedro
Damião, ver escravo da luxúria aquele que devia pregar a
castidade!”
(A selva).
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