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FICARAM TOMADOS DE GRANDE TEMOR (Lc 2, 8-20)
“8 Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. 9 O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. 10 O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: 11 Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. 12 Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’. 13 E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo:14 ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’15 Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. 16 Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. 17 Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; 18 e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. 19 Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. 20 E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito”.
Santo Ambrósio escreve: “Consideremos como a providência divina cuida de tornar firme a fé. Um anjo instrui a Maria, um anjo instrui a José e um anjo instrui aos pastores”. Deus é perfeito e faz tudo com perfeição... o Senhor cuida de tudo. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São João Crisóstomo comenta: “Um anjo havia aparecido a José em sonhos. Aos pastores ele aparece de uma maneira visível, como a homens ignorantes. O anjo não foi, pois, a Jerusalém, nem se aproximou dos escribas e fariseus, porque estavam corruptos e atormentados pela inveja. Porém, os pastores eram simples e observavam a antiga lei dos patriarcas e de Moisés. Eis um certo caminho que conduz a inocência à sabedoria”. É missão dos Anjos da Guarda auxiliar o homem contra todas as tentações e perigos e suscitar no seu coração boas inspirações. Eles são nossos intercessores, nossos protetores, e prestam-nos a sua ajuda quando os invocamos... O Anjo da Guarda pode prestar-nos também ajudas materiais, se forem convenientes para o nosso fim sobrenatural ou para o dos outros. Não tenhamos receio de pedir-lhes o seu favor nas pequenas coisas materiais de que necessitamos diariamente: encontrar uma vaga para estacionar o carro, não perder o ônibus, sair bem de uma prova para qual estudamos... Podem ainda colaborar conosco no apostolado, e especialmente na oração e na luta contra as tentações e contra o demônio. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Beda ensina: “Em todo o Antigo Testamento não encontramos que os anjos apareciam com tanta frequência aos patriarcas rodeados de luz. Essa graça devia estar reservada ao tempo em que nasceria entre as trevas a luz para os de coração reto”. Jesus nasceu nas trevas, porque vinha ser a luz do mundo; o Sol esplendoroso que vinha dissipar as sombras que pesavam sobre os homens desde que o paraíso se fechou! “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
Griego comenta: “Os pastores se assustaram com o milagre. Porém, o anjo que lhes havia causado aquele temor, o dissipa com alegria. E continua: ‘Pois venho dar-lhes uma grande alegria’. Não só aos judeus, mas a todos os povos. A causa da alegria se manifesta no novo e admirável parto, o qual se dá a conhecer pelos mesmos nomes, pois prossegue: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. O primeiro destes nomes, isto é, Salvador, significa a ação, e o terceiro, Senhor, representa a majestade”. Quem deseja realmente possuir a verdadeira alegria busque-a em Jesus Cristo, esse é o Deus Todo Poderoso que encherá o seu coração de felicidade e a sua alma de alegria. Santa Teresa dos Andes escreve: “Quem pode fazer-me mais feliz do que Deus? N’Ele encontro tudo”. Está claro que somente Nosso Senhor é capaz de colocar no nosso coração a verdadeira alegria, e aquele que abandona o Salvador para procurá-la nos homens, encontrará somente decepção. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
Griego ensina: “Manifesta também o tempo em que teve lugar este nascimento dizendo: ‘Hoje’; o lugar, quando disse: ‘Na cidade de Davi’; e os sinais, ao dizer: ‘Isto vos servirá de sinal’. Eis como os anjos anunciam aos pastores o nascimento do Pastor principal, que nasce e se manifesta como um cordeiro num estábulo”. Jesus Cristo é o bom pastor! De todos os pastores, Ele é o único que não mata nem ofende as ovelhas, mas dá a própria vida por elas. Eis o verdadeiro pastor, o bom pastor, aquele que dá a vida pelas ovelhas: “O Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas. Fala aqui Jesus da Sua Paixão, e mostra que ia acontecer para salvação do mundo, e que a sofreria voluntária e livremente” (São João Crisóstomo). “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Beda escreve: “É preciso observar que o sinal do nascimento do Salvador não é a púrpura de Tiro, mas as pobres faixas que o envolviam; não o encontramos num berço de ouro, mas numa manjedoura”. Nasceu pobre porque deseja que nós o recebamos em nossa casa, que o vistamos, que o abriguemos do frio e que lhe preparemos um berço. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Maximino escreve: “Se achamos que as faixas do Menino Jesus são pobres, admiremos os anjos. Se menosprezamos a manjedoura, levantemos um pouco a vista e contemplemos essa estrela nova no céu anunciando ao mundo o nascimento do Senhor. Se acreditamos nas coisas desprezíveis, acreditemos também nas coisas admiráveis. Se desprezamos o que é simples, veneremos o que é alto e celestial”. Nasceu pobre para que nós, com seu exemplo, nos animemos a deixar as riquezas e comodidades da vida... para que não nos apeguemos às coisas desse mundo. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Gregório Magno explica: “Em sentido místico, a aparição do anjo aos pastores quando estão acordados e a claridade divina que os envolveu, significam que aos que sabem guiar com solicitude seu rebanho, a graça divina resplandece sobre eles mais abundantemente”. Para agradar a Deus e alcançar a salvação da alma é preciso percorrer o caminho do bem com fidelidade. Deus não recompensa os ingratos e infiéis. Sem a fidelidade é impossível chegar à santidade ou à salvação: “É impossível que Deus abandone a quem quer ser-lhe fiel a todo custo e, portanto, luta sem tréguas para superar as tentações do egoísmo e as atrações do mundo” (Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena). “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Beda escreve: “A noite durante a qual velavam sobre seus rebanhos, representa os perigos das tentações. Os pastores devem vigiar com atenção sobre seus rebanhos”. Os sacerdotes devem cuidar com zelo dos fiéis e vigiar com atenção sobre cada um deles, afastando para longe os “lobos” famintos que se aproximam para destruí-los com doutrinas perigosas. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
Estes pastores podiam ser muito bem da comarca de Belém ou talvez inclusivamente de outras zonas, que vinham aproveitar os pastos. A esta gente simples e humilde é a quem primeiro é anunciada a boa nova do nascimento de Jesus Cristo. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
O anjo anuncia que o Menino que nasceu é o Salvador, o Cristo, o Senhor. É o Salvador porque veio redimir-nos dos nossos pecados (Mt 1, 21). É o Cristo, isto é, o Messias prometido tantas vezes no Antigo Testamento, e que agora está recém-nascido entre nós cumprindo essa esperança antiga. É o Senhor, com o que se manifesta a divindade de Cristo, visto que com este nome quis Deus ser chamado pelo seu povo no Antigo Testamento. E este nome tornar-se-á corrente entre os cristãos para designar e invocar Jesus, e assim confessará a sua fé a Igreja para sempre: Creio (...) num só Senhor Jesus Cristo, Filho único de Deus (...). “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
A razão de enviar esta luz resplandecente aos pastores foi para que entendessem que viam e ouviam anjos da luz, enviados por Deus, e acreditaram em suas palavras: O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Leão Magno escreve: “Anunciando o anjo o nascimento do Senhor, foram rodeados os pastores da claridade do exército celestial, para que não duvidassem da majestade do Menino que haviam de contemplar numa pobre manjedoura, nem o tivesse por simples criatura, pois era servido por toda milícia celeste”. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Beda diz: “Pois convinha que ao nascer o que é Sol de justiça, rodeado de luz como vestimenta, se vestissem também de luz seus anjos como ministros seus de gala”. Luz é aquela pessoa que conserva a graça santificante na alma. Por graça habitual ou santificante, entende-se: aquele dom sobrenatural que nos faz participar da vida divina, e que fica inerente à alma, à maneira de qualidade permanente... Perde-se por qualquer pecado mortal. “Na mesma região havia uns pastores que estavam nos campos e que durante as vigílias da noite montavam guarda a seu rebanho. O Anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor envolveu-os de luz; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, disse-lhes: ‘Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas deitado numa manjedoura’” (Lc 2, 8-12).
São Beda comenta: “Um só anjo, um enviado, é quem anuncia o nascimento de Deus, segundo a carne, e uma multidão de espíritos celestiais prorrompe em louvor ao Senhor. Deste modo rende culto a Cristo e nos instrui com seu exemplo para que, quando um dos nossos irmãos pronunciar uma palavra da ciência sagrada, ou quando nós mesmos pensarmos em coisas piedosas, imediatamente demos louvores a Deus com nosso coração, com nossa palavra e com nossas obras”. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
São João Crisóstomo diz: “Antigamente os anjos eram enviados para castigar, quando foram enviados aos israelitas, a Davi, aos sodomitas... Porém, agora, pelo contrário, cantam na terra dando graças ao Senhor, manifestando a vinda do Senhor aos homens”. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
São Cirilo de Jerusalém escreve: “Esta paz, pois, foi dada por Jesus Cristo: Ele mesmo nos reconciliou com o Pai, perdoando nossos pecados e pacificando os dois povos em um só homem, e formando um só rebanho dos habitantes do céu e da terra”. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
São Beda ensina: “Para que homens os anjos pedem a paz? Para os homens de boa vontade, isto é, para aqueles que recebem bem o nascimento do Senhor. Assim, pois, não há paz para os ímpios... mas há muita paz para os que amam o nome de Deus”. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
Cristo, porém, é não só Senhor dos homens, mas também dos anjos. Daí que estes se alegram pelo nascimento de Cristo e lhe tributem esta adoração: Glória a Deus no mais alto dos céus. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
Como os homens são chamados a participarem da mesma felicidade eterna que os anjos, estes exprimem a sua alegria acrescentando no seu louvor: ... e paz na terra aos homens que ele ama! São Gregório Magno ensina: “Louvai o Senhor pondo as vozes do seu canto em harmonia com a nossa redenção; já nos veem a participar na sua mesma sorte e congratulam-se por isso”. “E de repente juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus dizendo: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!’” (Lc 2, 13-14).
Os pastores não se acomodaram por ser noite, mas foram até Belém: “Mesmo sendo noite, os pastores foram para Belém buscando a luz do Salvador” (Griego). Nenhuma provação, por maior que seja, deve nos desanimar de buscar a Deus. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores não esperaram que o dia amanhecesse, mas disseram: Vamos já a Belém. Quem ama verdadeiramente a Deus e deseja viver na sua presença não deixa para depois, mas busca-o hoje, imediatamente. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os preguiçosos, acomodados e moles não encontram a verdadeira felicidade. O caminho da santidade deve ser percorrido por pessoas decidas e sedentas do céu: “Como foram apressadamente, e não pouco a pouco, encontraram Maria, que havia dado a luz ao Salvador, e José, que era o protetor do que nasceu. E o Menino deitado numa manjedoura” (Orígenes). “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Deus quis que o nascimento do Messias Salvador, o ato mais importante da história humana, acontecesse de modo tão inadvertido que o mundo, naquele dia, continuou a sua vida como se nada de especial tivesse acontecido. Deus apenas anuncia a uns pastores o acontecimento. Os vaidosos e desejosos dos aplausos e elogios das pessoas fazem tudo para aparecer diante das pessoas. Quanta vaidade! “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
A Virgem Maria permaneceu serena e contemplativa diante das maravilhas que se estavam a cumprir no nascimento do seu divino Filho: Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. Maria Santíssima penetra essas palavras com olhar profundo, pondera-as e guarda-as no silêncio da sua alma. Ela é mestra de oração! Se a imitarmos, se guardarmos e ponderarmos nos nossos corações o que ouvimos de Jesus e o que Ele faz em nós, estamos a caminho da santidade cristã e não faltará na nossa vida nem a doutrina do Senhor nem a sua graça. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Mostra o evangelista que o anjo não falou em vão... mas que os pastores foram até Belém para visitar a Jesus Cristo. Precioso exemplo para nós! Todas as boas inspirações são como anjos que nos anunciam a Cristo, nosso Salvador. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores disseram: Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer. Como se dissessem: não sejamos ingratos ao Senhor, pois Ele nos tem dado grande favor, comunicando-nos pelos anjos o nascimento do Salvador. Vamos, pois, apressadamente, ao lugar onde Ele nos chama. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores são homens de fé. Não consultaram primeiro as pessoas sobre o que disseram os anjos... mas foram imediatamente pata Belém. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores viram o Menino Jesus e não ficaram calados, mas falaram da grandeza do menino Deus para as pessoas. Quem conhece a Jesus não pode viver de braços cruzados e indiferente, mas tem o dever de torná-lo conhecido. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Quem ouviu a mensagem dos pastores sobre Jesus Cristo ficou maravilhado porque estava com o coração aberto para a mensagem. Muitas pessoas ouvem falar de Jesus e permanece com o coração indiferente e fechado. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
São Beda diz que a Virgem Maria comparava os acontecimentos com as palavras das antigas profecias: “A Virgem Maria lia as Sagradas Escrituras e conhecia muito bem as profecias, comparava consigo o que ia acontecendo sobre Jesus e o que dizia as profecias; e conferindo ambas as coisas, via que coincidia admiravelmente, com uma luz comparável à dos mesmos querubins”. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Disse em seu coração para indicar que o guardou todo em seu interior, sem dar-lhe a conhecer a qualquer pessoa. Exemplo de humildade e modéstia virginal de Maria Santíssima, como escreve Santo Ambrósio: “Aprendamos da castidade da Virgem em todas as coisas, a qual conferia em seu coração estes mistérios divinos”. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores cumpriram o dever com responsabilidade... depois voltaram ao rebanho. Infeliz da pessoa que abandona o dever deixando-o incompleto. O santo que mais nos santifica é o santo dever. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores não abandonaram o rebanho para ficar em Belém adorando o Menino Jesus... mas voltaram para cuidar das ovelhas. É preciso saber conciliar trabalho e oração... essa atitude agrada muito a Deus. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores não voltaram para o rebanho contando piadas e falando sobre assuntos mundanos; mas sim, voltaram cheios de alegria glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito. Muitos se aproximam de Deus e não mudam o comportamento... continuam agindo como pagãos. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Os pastores eram unidos: Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si. Nenhum correu na frente com o desejo de se aparecer, mas foram juntos para Belém. A união agrada muito a Deus, principalmente no seu serviço. “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
Não existia vaidade entre os pastores... agiram com sinceridade e humildade, não querendo tomar o lugar do outro: os pastores disseram entre si... foram então às pressas... contaram o que lhes fora dito... com as palavras dos pastores... E os pastores voltaram. A vaidade não pode agradar a Deus! “Quando os anjos os deixaram, em direção ao céu, os pastores disseram entre si: ‘Vamos já a Belém e vejamos o que aconteceu, o que o Senhor nos deu a conhecer’. Foram então às pressas, e encontraram Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura. Vendo-o, contaram o que lhes fora dito a respeito do menino; e todos os que os ouviam ficavam maravilhados com as palavras dos pastores. Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora dito” (Lc 2, 15-20).
OBS: Essa pregação não está concluída; assim que “surgirem” novas mensagens as acrescentaremos.
Pe. Divino Antônio Lopes FP (C) Anápolis, 08 de novembro de 2016
Bibliografia
Sagrada Escritura Santo Ambrósio, Escritos São João Crisóstomo, in Cat. graec. Patr; Hom. sobre S. João, 59, 3 e outros Escritos São Cirilo de Jerusalém, Escritos Pe. Francisco Fernández Carvajal, Falar com Deus São Beda, homilia in nativ. Dom Pe. Alexandrino Monteiro, Raios de luz Griego, Escritos Orígenes, in Lucam, 13 Edições Theologica Santa Teresa dos Andes, Carta 81 São Maximino, in sermone Nativitatis, 4 São Gregório Magno, homiliae in Evangelia, 8; Moralia, 28, 7 Pe. Gabriel de Santa Maria Madalena, Intimidade Divina Pe. Juan de Maldonado, Comentário aos quatro Evangelhos
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