... UM VARÃO CHAMADO JOSÉ

(Lc 1, 27)

 

“... um varão chamado José”

 

 

MENSAGENS PARA A VIDA

 

1.ª mensagem: Pai adotivo de Jesus.

 

São José foi pai adotivo de Jesus Cristo; quer dizer que ele era comumente julgado pai de Jesus Cristo, porque desempenhou para com Ele as funções de pai.

 

2.ª mensagem: Depois de Maria Santíssima.

 

Depois de Nossa Senhora, ninguém esteve mais perto de Jesus Cristo do que São José, que fez junto d’Ele as vezes de pai aqui na terra.

 

3.ª mensagem: Amou a Jesus.

 

Depois de Maria, ninguém recebeu uma missão tão singular como São José, ninguém amou a Jesus mais do que ele, ninguém lhe prestou tantos serviços. Ninguém esteve tão perto do mistério da Encarnação do Filho de Deus: “Foi precisamente deste mistério que José de Nazaré ‘participou’ como nenhuma outra pessoa humana, à exceção de Maria, a Mãe do Verbo Encarnado. Ele participou desse mistério simultaneamente com Maria, envolvido na realidade do mesmo evento salvífico, e foi depositário do mesmo amor, em virtude do qual o Pai Eterno nos predestinou para sermos adotados como filhos por intermédio de Jesus Cristo (Ef 1, 5)” (São João Paulo II).

 

4.ª mensagem: Missão extraordinária.

 

A alma de São José foi sem dúvida preparada com dons extraordinários para que levasse a cabo uma missão tão extraordinária como a de ser fiel guardião de Jesus e de Maria.

 

5.ª mensagem: Criatura excepcional.

 

Como não havia de ser excepcional a criatura a quem Deus confiou aqueles que mais amava neste mundo? “O ministério de São José foi de tal importância que todos os anjos juntos não serviram tanto a Deus como ele sozinho” (B. Llamera, Teologia de São José).

 

6.ª mensagem: Lugar “solitário”.

 

São José residia ordinariamente em Nazaré, pequena cidade da Galileia: “De Nazaré pode sair algo de bom?” (Jo 1, 46).

 

7.ª mensagem: Trabalhador.

 

Embora fosse da linhagem real de Davi, era pobre e estava reduzido a ganhar o sustento com o trabalho de suas mãos, no oficio de carpinteiro.

 

8.ª mensagem: Participou da plenitude de Jesus Cristo.

 

Um antigo autor ensina que São José participou da plenitude de Jesus Cristo de um modo até mais excelente e perfeito do que os Apóstolos, pois “participava da plenitude divina em Cristo: amando-o, vivendo com Ele, escutando-o, tocando-o. Bebia e saciava-se na fonte sobreabundante de Cristo, formando no seu interior um manancial que jorrava até à vida eterna” (Isidoro de Isolano, Suma dos dons de São José).

 

9.ª mensagem: Participou da plenitude da Santíssima Virgem.

 

São José participou da plenitude da Santíssima Virgem de um modo singular: “Pelo mútuo amor conjugal, pela mútua submissão nas obras e pela comunicação das consolações interiores. A Santíssima Virgem não podia consentir que São José estivesse privado da perfeição, alegria e consolos que ela possuía. Era bondosíssima e, pela presença de Cristo e dos Anjos, gozava de alegrias ocultas a todos os mortais, que só podia comunicar ao seu amadíssimo esposo, para que no meio dos seus trabalhos tivesse um consolo divino; e assim, mediante esta comunicação espiritual com o seu esposo, a Mãe intacta cumpria o preceito do Senhor de serem dois numa só carne” (Isidoro de Isolano, Suma dos dons de São José).

 

10.ª mensagem: Todos os dons necessários.

 

São Bernardino de Sena escreve: “Quando, por graça divina, Deus escolhe alguém para uma missão muito elevada, concede-lhe todos os dons necessários para realizar essa missão, o que se verifica em grau eminente em São José, pai nutrício de Nosso Senhor Jesus Cristo e esposo de Maria”.

 

11.ª mensagem: Em que consistiu a santidade de São José?

 

A santidade consiste em cumprir a vocação a que Deus chama cada um. E em São José ela consistiu, principalmente, em preservar a virgindade de Maria, contraindo com ela um verdadeiro matrimônio, mas santo e virginal.

 

12.ª mensagem: São José amou Maria com um amor puro.

 

Um anjo do Senhor disse-lhe: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo” (Mt 1, 20; Lc 2, 5). Nossa Senhora é a esposa de São José, e ele amou-a com o amor mais puro e delicado que podemos imaginar.

 

13.ª mensagem: Protegeu a Virgem Maria.

 

De São José diz São Mateus: José, esposo de Maria (Mt 1, 16). Foi desta condição que lhe advieram a sua santidade e a sua missão nesta vida. A não ser Jesus Cristo, ninguém como ele amou tanto Nossa Senhora, ninguém a protegeu melhor.

 

14.ª mensagem: Esposo de Maria.

 

A Providência quis que Jesus Cristo nascesse no seio de uma verdadeira família. São José não foi um mero protetor de Maria, mas seu esposo.

 

15.ª mensagem: Contribuiu para a educação de Jesus Cristo.

 

Quanto a Jesus, São José velou por Ele, protegeu-o, ensinou-lhe o ofício que exercia, contribuiu para a sua educação... “É chamado pai nutrício e também pai adotivo, mas estes nomes não podem expressar plenamente a relação misteriosa e cheia de graça que o unia a Jesus. Um homem converte-se acidentalmente em pai adotivo ou em pai nutrício de uma criança, mas José não se converteu acidentalmente em pai nutrício do Verbo encarnado; foi criado e posto no mundo com esse fim; e esse fim foi o objeto primordial da sua predestinação e a razão de todas as suas graças” (R. Garrigou-Lagrange, A Mãe do Salvador). Essa foi a sua vocação: ser pai adotivo de Jesus e esposo de Maria; levar adiante aquela família, muitas vezes com sacrifício e dificuldades!

 

16.ª mensagem: Foi fiel às graças recebidas.

 

São José foi tão santo porque correspondeu com fidelidade às graças que recebeu para cumprir uma missão tão singular.

 

17.ª mensagem: Alicerce seguro.

 

São José, que foi fundamento e alicerce seguro em que se apoiaram Jesus e Maria, ensina-nos a ser firmes no seguimento da nossa vocação pessoal, de que dependem a fé e a alegria de tantos. Ele nos ajudará a ser sempre fiéis, se recorrermos frequentemente ao seu patrocínio.

 

18.ª mensagem: Homem justo.

 

São Mateus, ao apresentar o Santo Patriarca, escreve: “José, seu esposo, sendo justo...” (Mt 1, 18). Esta é a definição que o Evangelho nos dá de São José: homem justo. A justiça não é somente a virtude que consiste em dar a cada um o que lhe pertence: é também santidade, prática da virtude, cumprimento da vontade de Deus. O conceito de justo no Antigo Testamento é o mesmo que o Evangelho expressa por meio da palavra santo. Justo é aquele que tem um coração puro e reto nas suas intenções, aquele que na sua conduta observa todas as coisas prescritas a respeito de Deus, do próximo e de si mesmo (J. Dheilly, Diccionário bíblico). São José foi justo em todas as acepções do termo; nele se deram de modo pleno todas as virtudes, numa vida simples, sem especial relevo humano.

 

19.ª mensagem: Ocultas aos olhos dos homens, não aos olhos de Deus.

 

Ao considerarmos as virtudes de São José – por vezes ocultas aos olhos dos homens, mas sempre resplandecentes aos olhos de Deus –, devemos ter presente que essas qualidades às vezes não são valorizadas por aqueles que só vivem na superfície das coisas e dos acontecimentos. É um hábito frequente entre os homens “entregarem-se totalmente às coisas exteriores e descuidarem as interiores, trabalharem contra o relógio; aceitarem a aparência e desprezarem o que é efetivo e sólido; preocuparem-se muito com o que parecem e não pensarem no que devem ser. Por isso as virtudes que se apreciam são essas que entram em jogo nos negócios e no comércio dos homens; pelo contrário, as virtudes interiores e ocultas de que o público não participa, em que tudo se passa entre Deus e o homem, não só não se seguem como nem sequer se compreendem. E, no entanto, é nesse segredo que reside todo o mistério da virtude verdadeira (...). José, homem simples, procurou a Deus; José, homem desprendido, encontrou a Deus; José, homem retirado, gozou de Deus” (Bossuet, Segundo panegírico de São José).

 

20.ª mensagem: Humildade.

 

A primeira virtude que se manifestou na vida de São José, quando descobriu a grandeza da sua vocação e a sua pequenez pessoal, foi a humildade. Quantas vezes, ao terminar as suas tarefas, ou no meio delas, enquanto olhava para Jesus ao seu lado, não se perguntaria a si mesmo: Por que Deus me escolheu a mim e não a outro? Quem sou eu para ter recebido este encargo divino? E não encontraria resposta, porque a escolha para uma missão divina é sempre assunto do Senhor. É Ele quem chama e dá graça abundante para que os instrumentos sejam idôneos.

 

21.ª mensagem: Fé.

 

A de São José, apesar da obscuridade do mistério, manteve-se sempre firme, precisamente porque ele foi humilde. A palavra de Deus transmitida pelo anjo esclarece-lhe a concepção virginal do Salvador, e São José crê nela com simplicidade de coração. Mas as névoas não tardaram a reaparecer: São José era pobre, já dependia do seu trabalho quando recebeu a revelação sobre o mistério da Maternidade divina de Maria; e será ainda mais pobre quando Jesus vier ao mundo. Não poderá oferecer ao Filho do Altíssimo um lugar digno para que nasça, pois não foi recebido em nenhuma casa de Belém; e São José sabe que aquele Menino é o Senhor, o Criador dos céus e da terra. Depois, a sua fé será novamente posta à prova na fuga precipitada para o Egito... o Deus Forte foge de Herodes... Ele soube ver Deus em cada acontecimento, e para isso foi necessário uma grande santidade, resultado da sua contínua correspondência às graças que recebia.

 

22.ª mensagem: Esperança.

 

A esperança de São José manifestou-se no anelo crescente com que desejava a chegada do Redentor, que deveria ficar aos seus cuidados. Depois, teve ocasião de praticar esta virtude ao longo dos dias e anos em que viu o Menino crescer ao seu lado..., e se perguntava a si mesmo quando é que Ele se manifestaria ao mundo como o Messias. O seu amor por Jesus e Maria, alimentado pela fé e pela esperança, cresceu de dia para dia. Ninguém os amou tanto como ele.

 

23.ª mensagem: Bondade.

 

São José era um homem bom, na acepção perfeita da palavra: um homem em quem os outros podiam confiar; leal com os amigos, com os clientes; honrado, cobrando o que era justo, executando conscientemente os trabalhos que lhe encomendavam. Deus confiou nele a ponto de encarregá-lo de cuidar do seu Filho e de Nossa Senhora. E não se decepcionou.

 

24.ª mensagem: Sempre ocupado... não perdia tempo.

 

A vida de São José esteve cheia de trabalho: primeiro em Nazaré, depois talvez em Belém, mais tarde no Egito e por último novamente em Nazaré. O seu ofício requeria naquela época destreza e habilidade. Na Palestina, “um carpinteiro era um homem hábil, especialmente hábil e muito apreciado” (H. Daniel-Rops, La vie quotidienne en Palestine).

 

25.ª mensagem: Caráter rijo e enérgico.

 

Todos deviam conhecer São José pela sua laboriosidade e pelo seu espírito de serviço, que deve ser influído sem dúvida na formação do seu caráter, certamente rijo e enérgico, como se deduz das diversas circunstâncias em que aparece no Evangelho. Não podia ser outro o perfil humano daquele que secundou com prontidão os planos de Deus e se viu submetido às mais difíceis provas, conforme nos relata o Evangelho de São Mateus.

 

26.ª mensagem: Fazia tudo com amor.

 

Ainda que o Evangelho não tenha conservado nenhuma palavra sua, descreveu-nos as suas obras: ações simples, cotidianas, puras e irrepreensíveis, que refletem a sua santidade e o seu amor, e que devem ser o espelho em que nos olhemos, já que devemos santificar a vida normal, como o Santo Patriarca: “Trata-se em última análise da santificação da vida quotidiana, que cada qual deve alcançar de acordo com o seu estado, e que pode ser fomentada segundo um modelo acessível a todos: ‘São José é o modelo dos humildes, que o cristianismo eleva a grandes destinos. São José é a prova de que, para sermos bons e autênticos seguidores de Cristo, não necessitamos de grandes façanhas, mas somente das virtudes comuns, humanas, simples, mas verdadeiras e autênticas’ (Paulo VI, Alocução, 19-III-1969” (São João Paulo II, Exortação Apostólica Redemptoris custos, 15-VIII-1989, 24).

 

27.ª mensagem: Assistido por Jesus e Maria na sua última hora.

 

Bem-aventurado foi São José, assistido na sua última hora pelo próprio Senhor e por sua Mãe... Vencedor desta mortalidade, aureolada a fronte de luz, emigrou para a Casa do Pai.

 

28.ª mensagem: Quando São José morreu? Não sabemos!

 

Não sabemos em que momento ocorreu a morte de São José. Da última vez em que aparece no Evangelho, Jesus tinha doze anos. Também não parece haver dúvida de que morreu antes de Jesus ter começado o seu ministério público. Quando Jesus voltou a Nazaré para pregar, as pessoas interrogavam-se: Por acaso não é este o filho de Maria? (Mc 6, 3). Geralmente, só se fazia referência direta à mãe quando o chefe de família tinha morrido. Quando Maria é convidada para as bodas de Caná, nos primórdios da vida pública de Jesus, não se menciona o nome de José, o que seria insólito, segundo os costumes da época, se o Santo Patriarca ainda vivesse. Também não é mencionado ao longo da vida pública do Senhor. No entanto, os habitantes de Nazaré chamam Jesus em certa ocasião o filho do carpinteiro, o que pode indicar que não tinha passado muito tempo desde a sua morte, pois aquelas pessoas ainda se lembravam dele. De qualquer modo, São José não aparece no momento em que Jesus está a ponto de expirar; se ainda vivesse, Jesus não teria confiado o cuidado de sua Mãe ao discípulo amado.

 

29.ª mensagem: Morreu acompanhado por Jesus e Maria.

 

São José não pôde, com certeza, ter uma morte mais serena, acompanhado por Jesus e Maria, que estariam ao seu lado piedosamente. Jesus confortá-lo-ia com palavras de vida eterna, e Maria rodeá-lo-ia dos cuidados e atenções cheias de carinho que se tem com um doente a quem se ama de verdade: “A piedade filial de Jesus acalentou-o na agonia. Ouviu Jesus anunciar-lhe que a separação não seria por muito tempo e que voltariam a ver-se em breve” (M. Gasnier, José, o silencioso).

 

30.ª mensagem: Fecharam os olhos de São José.

 

Jesus Cristo e Nossa Senhora fecharam os olhos de São José e prepararam o seu corpo para o sepultamento... Aquele que mais tarde choraria sobre o túmulo do seu amigo Lázaro, derramou certamente lágrimas diante do corpo daquele que durante tantos anos se dedicara por Ele e pela sua Mãe.

 

31.ª mensagem: Imediatamente após a morte.

 

Imediatamente após a morte, a alma de São José foi certamente para o seio de Abraão, onde os patriarcas e os justos de todos os tempos aguardavam a redenção que tinha começado. Ali deve ter anunciado que o Redentor já estava na terra e que em breve se abririam as portas do Céu: “E os justos estremeceriam de esperança e de agradecimento. Rodeariam José e entoariam um cântico de louvor que nunca mais se interromperia” (Isidoro de Isolano).

 

32.ª mensagem: São José está no céu de corpo e alma?

 

Muitos autores pensam, com argumentos sólidos, que o corpo de São José, unido à sua alma, se encontra também glorioso no Céu, partilhando com Jesus e com Maria da eterna bem-aventurança. Consideram que a plena glorificação de São José se deu provavelmente depois da ressurreição de Jesus. Um dos fundamentos em que se apoia esta doutrina, moralmente unânime desde o século XVI, é a referência de São Mateus aos acontecimentos ocorridos depois da morte do Senhor: Muitos corpos de santos ressuscitaram (Mt 27, 52). Diversos Doutores da Igreja e teólogos pensam que Jesus, ao escolher uma escolta de ressuscitados para proclamar a sua própria ressurreição e dar maior realce ao seu triunfo sobre a morte, incluiu nela em primeiro lugar o seu pai adotivo: “O Santo Patriarca tem no Céu um grandíssimo crédito junto d’Aquele que tanto o favoreceu conduzindo-o ao Céu em corpo e alma. Como lhe havia de negar esta graça Aquele que durante a vida lhe obedeceu? Eu penso que José, vendo Jesus, lhe diria: ‘Meu Senhor, lembra-te de que, quando desceste do Céu à terra, eu te recebi na minha família e na minha casa, e, quando apareceste no mundo, abracei-te com ternura nos meus braços. Agora toma-me nos teus e, assim como te alimentei e te conduzi durante a tua vida mortal, cuida de conduzir-me à vida eterna” (São Francisco de Sales, Sermão sobre São José).

 

33.ª mensagem: Maior santo do Céu.

 

Depois da Virgem Maria, São José é o maior santo do Céu, conforme ensina comumente a doutrina católica: “Sabemos que a dignidade da Mãe de Deus é altíssima e que não pode haver uma maior. Mas dado que entre a beatíssima Mãe de Deus e São José existe um verdadeiro vínculo matrimonial, é também certo que São José, mais que qualquer outro, se aproximou daquela altíssima dignidade que faz da Mãe de Deus a criatura mais excelsa” (Leão XIII, Carta Encíclica “Quamquam pluries”).

 

34.ª mensagem: Grande glória no Céu.

 

Deus elevou São José a uma glória altíssima, porque foi eminente a sua dignidade e a sua santidade na terra.

 

35.ª mensagem: Só “perde” para a Virgem Maria.

 

São Bernardino de Sena diz que “o humilde carpinteiro de Nazaré ultrapassa em graça e bem-aventurança os patriarcas, os profetas, São João Batista, São Pedro, São Paulo, todos os Apóstolos, santos, mártires e doutores da Igreja” (Sermão I sobre São José).

 

36.ª mensagem: Protege os seus devotos.

 

A proteção de São José para os seus devotos é poderosíssima, porque não é crível que Jesus Cristo queira negar alguma graça a um Santo, a cuja autoridade quis estar sujeito na terra.

 

37.ª mensagem: Para merecer a sua proteção.

 

Para merecer a proteção de São José, devemos invocá-lo com frequência, e imitá-lo nas suas virtudes, sobretudo na sua humildade e perfeita resignação à vontade divina, que foi sempre a regra de suas ações.

 

38.ª mensagem: Pedir a São José uma boa morte.

 

A graça especial que devemos esperar da intercessão de São José é a de uma boa morte, porque ele teve a felicidade de morrer entre os braços de Jesus e de Maria.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

Anápolis, 20 de outubro de 2017

 

 

Bibliografia

 

Sagrada Escritura

São Bernardino de Sena, Sermão I sobre São José

Leão XIII, Carta Encíclica “Quamquam pluries”

São Francisco de Sales, Sermão sobre São José

M. Gasnier, José, o silencioso

Pe. Francisco Fernández Carvajal, Falar com Deus

São João Paulo II, Exortação Apostólica Redemptoris custos, 15-VIII-1989, 24

H. Daniel-Rops, La vie quotidienne en Palestine

Bossuet, Segundo panegírico de São José

R. Garrigou-Lagrange, A Mãe do Salvador

Isidoro de Isolano, Suma dos dons de São José

B. Llamera, Teologia de São José

 

 

 

 

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