Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima

 

 

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(Às Religiosas do Instituto Missionário das Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima, Jaraguá-GO, em 19 de fevereiro de 1996, às 14:00 h.)

 

Juízo

 

Todos temos que comparecer perante o tribunal de Deus (Rom 14, 10).

 

Caríssimas irmãs, todos, sem exceção, compareceremos diante do tribunal de Jesus Cristo, para prestarmos contas da nossa vida; essa será realmente a hora da verdade: Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o Juízo (Hb 9, 27). A mentira não terá espaço na hora do julgamento, porque Deus é a verdade, e para comparecermos tranqüilos diante do Divino Juiz, é melhor viver a verdade aqui na terra e aceitar a Palavra de Deus por inteira, porque os mundanos têm o péssimo costume de pensar somente na misericórdia de Deus para continuarem amontoando os seus pecados, enganando-se a si mesmos: Há uma grande propensão nas almas mundanas para recordar a Misericórdia do Senhor. – E assim se animam a continuar em seus desvarios. É verdade que Deus Nosso Senhor é infinitamente misericordioso, mas também é infinitamente justo. E há um julgamento, Ele é o Juiz (Bem-aventurado Josemaría Escrivá).

Seremos julgados pelo mal que fizemos, pelo bem que praticamos e também pelo bem que deixamos de fazer. Deus será o Juiz, Ele é conhecedor de tudo, até do pensamento mais oculto, palavras, afetos, desejos... etc.

O momento do julgamento será decisivo! Seremos convidados para entrarmos no Céu ou lançados no inferno para sempre. Quem morrer no pecado mortal será reprovado para sempre: Vai, maldito, para o fogo eterno! (Mt 25, 41). Eis o prêmio do rebelde, daquele que deixou de seguir a Deus para seguir o demônio, quem não viveu perto de Deus aqui na terra, depois da morte irá para longe d’Ele.

Quem quiser ter Jesus por amigo na hora do julgamento, deverá ser amigo d’Ele aqui na terra, mas amigo de verdade; obedecendo a Sagrada Escritura, Sagrada Tradição e o Magistério, porque Ele não aceita amizade só de poesias.

 

Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

 

Este texto não pode ser reproduzido sob nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP.

 

Depois de autorizado, é preciso citar:

Pe. Divino Antônio Lopes FP. “Juízo”.
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