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            A coroa da vitória 
             
             
            
            “Se queres entrar na vida, observa os mandamentos”
            (Mt 19, 17). 
             
             
            
            “O reino do céu padece violência, e os esforçados o arrebatam”
            (Mt 11, 12). Eis para 
            quem é o céu, para os esforçados, para aqueles que tiverem coragem 
            de pisar o respeito humano e vencerem todas as barreiras para 
            progredirem na santidade e alcançarem a coroa da vitória. O céu não 
            é para os covardes nem preguiçosos. 
            
            Quem vive, pois, na moleza, quem se deixa ir na corrente da maldade, 
            quem não refreia as paixões, quem não se nega a si mesmo, não dá 
            esperança de vir um dia a entrar no céu: “Quão estreita é a porta e 
            apertado é o caminho que conduz à vida! E são poucos o que o 
            encontram!” (Mt 7, 14). 
            Para entrar no céu é preciso trilhar o caminho da renúncia, do 
            desapego, da mortificação e do desprezo das coisas que o mundo 
            oferece. 
            
            “Com temor e tremor andai ocupados no negócio de vossa salvação” 
            (Fl 
            2, 12). A nossa preocupação principal durante a vida tão breve, deve 
            ser a nossa salvação, isto é, alcançar o céu. Para aquele que não 
            conseguir salvar a alma, a sua vida foi verdadeiramente uma 
            desgraça. E sabemos que para entrarmos no céu, não basta estar no 
            caminho dele, mas é preciso perseverar até o fim, isto é, até na 
            hora da morte: “Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”
            (Mt 10, 22). 
            
            Para alcançar a salvação eterna vale a pena enfrentar todas as 
            dificuldades. O céu é a nossa Pátria, mas para conquistá-la, devemos 
            viver sempre na graça santificante, e se por desgraça viermos a 
            perdê-la cometendo o pecado mortal, devemos fazer um ato de 
            arrependimento perfeito, acompanhado de um firme propósito e 
            procurar um sacerdote o mais rápido possível. 
             
             
            
            Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
              
              
                
                
                    
                  
      
      Este texto não pode ser reproduzido sob 
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      escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP. 
       
       
      
      Depois de autorizado, é preciso citar:
       
      
      Pe. Divino Antônio Lopes FP. “A coroa da 
      vitória”. 
      
      www.filhosdapaixao.org.br/escritos/palestras/palestra_011.asp
       
                   
                 
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