O amor do Lanceiro pelo Movimento Missionário
Lanceiros de Lanciano
1º Ponto
O Movimento orienta os membros para a santidade
O movimento missionário Lanceiros de Lanciano
orienta com zelo e fidelidade os seus membros pelo caminho da
santidade obedecendo a vontade de Deus, que podemos conferir nas
seguintes passagens; Lv 19, 2: “Sede Santos, porque eu, o Senhor
vossos Deus, sou Santo”, e em Mt 5, 48 diz:
“Portanto, deveis ser
perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”, em 1 Ts 4, 3 diz
também: “Porquanto, é esta a vontade de Deus: a vossa santificação”,
e Hb 12, 14 diz ainda: “Procurai a paz com todos, e a santificação,
sem a qual ninguém verá o Senhor”.
O movimento orienta os membros para o caminho
do bem, preocupando com a salvação de todos: “Seja vossa preocupação
fazer o que é bom para todos os homens”
(Rm 12, 17).
Citarei em seguida algumas práticas piedosas e
também apostolar, que o Movimento oferece para os seus membros, com
o máximo de fidelidade à orientação da Igreja Católica Apostólica
Romana.
a) Confissão freqüente: O Catecismo da Igreja
Católica, n.º 1.458 diz: “Com efeito, a confissão regular dos nossos
pecados nos ajuda a formar a consciência, a lutar contra nossas más
tendências, a ver-nos curados por Cristo, a progredir na vida do
Espírito. Recebendo mais freqüentemente, através deste sacramento, o
dom da misericórdia do Pai, somos levados a ser misericordiosos como
ele”.
O Concílio de Trento: Ds 1.680; Código de
Direito Canônico, cân 988, 2 diz: “Apesar de não ser estritamente
necessária, a confissão das faltas cotidianas (pecados veniais) é
vivamente recomendada pela Igreja”.
b) Participação freqüente da Santa Missa:
“A Igreja... recomenda vivamente aos fiéis que
recebam a Santa Eucaristia nos domingos e dias festivos, ou ainda
com maior freqüência, e até todos os dias”
(Catecismo da Igreja Católica, n.º 1.389).
Na Carta Encíclica “Mysterium Fidei”, n.º 68, o
Papa Paulo VI escreve: “Como é desejável, participem os fiéis
ativamente, cada dia e em grande número, no Sacrifício da Missa,
vindo alimentar-se da Sagrada Comunhão, com intenção pura e santa, e
dando graças a Cristo Senhor Nosso por tão grande dom”.
O Decr. S. Congr. Concil. de 20 de Dez. de
1905, aprovado por São Pio X diz: “O desejo de Jesus Cristo e da
Igreja, de que todos os fiéis se aproximem quotidianamente da
Sagrada Mesa, consiste sobretudo nisto: em que os fiéis, unindo-se a
Deus pelo Sacramento, dele recebam força para dominar a
concupiscência, lavar as culpas leves quotidianas, e prevenir as
faltas graves, a que está sujeita a fragilidade humana”.
c) Oração freqüente:
1. Adoração do Santíssimo Sacramento:
O Catecismo da Igreja Católica, n.º 1.380 diz:
“A Igreja e o mundo precisam muito do culto eucarístico. Jesus nos
espera neste sacramento do amor. Não regateemos o tempo para ir
encontrá-lo na adoração, na contemplação cheia de fé e aberta a
reparar as faltas graves e os delitos do mundo. Que a nossa adoração
nunca cesse!”
2. Santo Rosário
Santa Teresa de Jesus: “No Rosário tenho
encontrado os atrativos mais suaves, mais eficazes e mais poderosos
para me unir com Deus!”
Santo Afonso Maria de Ligório: “Entre todas as
homenagens que se devem à Mãe de Deus, não conheço nenhuma mais
agradável que o Rosário”.
São Pio V: “O Rosário constitui um método fácil
de orar e é acessível a todos”.
São Pio X: “Se quiserdes que a paz reine em
vossas famílias e em vossa Pátria, rezai todos os dias, em família,
o Santo Rosário”.
3. Relógio reparador
“Este dever de desagravo cabe ao gênero humano
inteiro…” (Encíclica “Miserentissimus Redemptor”, n.º 8, Pio XI).
“Para desagravar essas culpas, entre outros
piedosos exercícios, o próprio Jesus indicou como especialmente
gratas a seu Coração Santíssimo a Comunhão, que por isso mesmo se
chama Reparadora, e a prática da Hora Santa…”
(Idem, n.º 13).
d) Leitura espiritual
São Francisco de Sales escreve: “Tem sempre
contigo um bom livro de devoção... Lê-o por algum tempo todos os
dias…” (Filotéia, Parte 2, Capítulo 17).
e) Trabalho missionário
“Nenhum crente, nenhuma instituição da Igreja
pode esquivar-se deste dever supremo: anunciar Cristo a todos os
povos” (Encíclica “Redemptoris Missio”, n.º 3, João Paulo II).
Na Homilia da Missa conclusiva da VII Jornada
Mundial da Juventude, Denver, 15-8-1993, o Papa João Paulo II disse:
"E, do mesmo modo, que não tenham medo de evangelizar nas praças e
nas ruas como os primeiros Apóstolos, de tornar Cristo conhecido nas
modernas metrópoles. Este não é o momento de se envergonharem de
testemunhar o Evangelho (cf. Rm 1, 16) “por cima dos tetos”
( Mt 10, 27)".
2º Ponto
É dever do Lanceiro corresponder com a formação
que recebe
O Lanceiro bebe da água cristalina, isto é, da
formação puríssima.
Cada membro se alimenta espiritualmente da Doutrina
da Igreja Católica Apostólica Romana; os responsáveis pelas
Fortalezas passam com o máximo de fidelidade a Doutrina Católica
para os seus membros, por isso, nenhum membro tem o direito de viver
acomodado, deve ser fiel e trabalhar com amor e dedicação:
"Tornai-vos praticantes da Palavra e não simples ouvintes,
enganando-vos a vós mesmos! Com efeito, aquele que ouve a Palavra e
não a pratica assemelha-se a um homem que, observando o seu rosto no
espelho, se limita a observar-se e vai-se embora, esquecendo-se logo
da sua aparência" (Tg 1, 22-24).
Nenhum lavrador suporta cultivar um pé de fruta
por longo tempo, sem que o mesma não venha produzir algo,
imediatamente ele é derrubado e trocada por outra fruto. No
Movimento não deve ser diferente, o Lanceiro que não produzir fruto
de santidade, deve ser afastado imediatamente do Movimento. Queremos
Lanceiro fiel à Santa Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana;
o membro que não quiser ser fiel à Igreja, não poderá permanecer
conosco, porque nenhuma onda nos poderá separar ou afastar da barca
de Pedro.
Pe. Divino Antônio Lopes FP.
Este texto não pode ser reproduzido sob
nenhuma forma; por fotocópia ou outro meio qualquer sem autorização por
escrito do autor Pe. Divino Antônio Lopes FP.
Depois de autorizado, é preciso citar:
Pe. Divino Antônio Lopes FP. “O amor do
lanceiro pelo movimento missionário lanceiros de Lanciano”.
www.filhosdapaixao.org.br/escritos/palestras/palestra_036.asp
|
|