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            O 
            Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor 
            Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima é desagravador e 
            missionário: “Quão urgente, portanto, 
            especialmente em nosso século, seja a necessidade da expiação e do 
            desagravo, não o pode ignorar quem quer que, com a vista e com a 
            mente considerar,... este mundo “todo sujeito à maldade” (1 Jo 5,19)”
            (Pio 
            XI, Miserentíssimus Redemptor, 16), 
            e: “Os membros de institutos de vida 
            consagrada, enquanto dedicados, em virtude da própria consagração, 
            ao serviço da Igreja, têm obrigação de se entregar, de maneira 
            especial, à ação missionária no modo próprio de seu instituto”
            (CDC, cân. 783). 
            
            Certo de 
            que o trabalho somente missionário, sem uma piedade profunda e 
            sincera, leva o religioso a viver a heresia da ação, 
            “...daquela ação que não tem os seus 
            fundamentos nos auxílios da graça, e não se serve constantemente dos 
            meios necessários à obtenção da santidade que Cristo nos 
            proporciona” (Pio 
            XII, Menti Nostrae, 60), 
            e: “É mister, contudo, advertir que o 
            sacerdote cairá num gravíssimo perigo de erro, se, atraído e 
            arrastado por um zelo menos ordenado, descurando a sua própria 
            santificação, se entregar com ardor excessivo às obras exteriores do 
            seu ministério por louváveis que sejam. Por esse caminho não só 
            pode arriscar a sua eterna salvação — como para si mesmo receava o 
            Apóstolo das gentes quando escrevia: ‘Castigo o meu corpo e reduzo-o 
            à servidão, para que não suceda depois de ter pregado aos outros, 
            venha eu mesmo a ser um réprobo’ (1 Cor 9, 27). — mas ainda, dado que 
            não perca a graça divina, virá certamente a faltar-lhe aquela unção 
            do Espírito Santo que dá às obras externas do apostolado uma 
            admirável força e eficácia”
            (Pio XI, Encíclica “Ad 
            Catholici Sacerdotii”, 58). 
            Diante de tão grande perigo, cada membro do Instituto reze 
            fervorosamente para depois trabalhar como incansável e zeloso 
            missionário; primeiro fale a Deus dos homens para então falar aos 
            homens de Deus. 
              
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